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As estratégias empresariais para os vinhos finos no Brasil e no ...

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208mercad<strong>os</strong>, com ênfase <strong>para</strong> o <strong>no</strong>rte da Europa e <strong>para</strong> <strong>os</strong> Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong>, e, emmaior ou me<strong>no</strong>r quantidade, <strong>para</strong> o <strong>Brasil</strong>, em conformidade com o pla<strong>no</strong>.Ademais, esse pla<strong>no</strong> especifica várias ações de comunicação, tendo porobjetivo tornar o vinho uruguaio mais conhecido <strong>no</strong> exterior, onde se destaca aimportância de as empresas participarem de algumas feiras internacionais, quesão referências mundiais <strong>para</strong> importadores, além de realizarem atividades <strong>no</strong>exterior <strong>para</strong> incentivar o consumo do vinho uruguaio (estratégias de todas).A relevância do Inavi <strong>para</strong> a promoção externa é tamanha, que um d<strong>os</strong>entrevistad<strong>os</strong> afirmou: “(...) este a<strong>no</strong>, nós não vam<strong>os</strong> à Alemanha nem à Inglaterra,porque o Inavi não tem mais dinheiro” (Rippe/Irurtia).<strong>As</strong> alianças estratégicas existentes <strong>no</strong> Uruguai, como acord<strong>os</strong> de produçãoe/ou de distribuição e as joint ventures com empresas estrangeiras, que serãoanalisadas p<strong>os</strong>teriormente, visam ao intercâmbio tec<strong>no</strong>lógico e de experiências,mas, em especial, a aumentar a comercialização externa, pois a exportaçãod<strong>os</strong> vinh<strong>os</strong> é facilitada pelo grande canal de distribuição das empresasestrangeiras, que atuam em vári<strong>os</strong> mercad<strong>os</strong>.5.3.4 - Estratégias de recurs<strong>os</strong> human<strong>os</strong>Uma vez delinead<strong>os</strong> <strong>os</strong> objetiv<strong>os</strong> e as estratégias das empresas, pretende--se avaliar como <strong>os</strong> recurs<strong>os</strong> human<strong>os</strong> são inserid<strong>os</strong> e, em especial, se existemproblemas <strong>no</strong> que se refere à sua carência e às políticas de treinamento, visandoo crescimento do capital huma<strong>no</strong>, pois “(...) a força de trabalho representa umrecurso estratégico <strong>para</strong> as organizações” e, em alguns cas<strong>os</strong>, “(...) o capitalhuma<strong>no</strong> não pode ser se<strong>para</strong>do do produto final” (Almeida; Teixeira; Martinelli,1993, p. 24).Não houve uma estratégia comum de capacitação d<strong>os</strong> recurs<strong>os</strong> human<strong>os</strong>de todas as vinícolas porque uma empresa uruguaia, a Aria<strong>no</strong>, afirmou não ter“nenhuma política de treinamento ou capacitação técnica” (Elizabeth/Aria<strong>no</strong>).Essa empresa é pequena, e várias pessoas da família trabalham em distintasatividades, sendo que um diretor é enólogo, e a engenheira responsável pel<strong>os</strong>produt<strong>os</strong> mantém-se atualizada porque “(...) participa de vári<strong>os</strong> seminári<strong>os</strong>, eviaja ao exterior (...) mas é pelo fato de ela ser professora de e<strong>no</strong>logia” (Elizabeth//Aria<strong>no</strong>).Portanto, à exceção da Aria<strong>no</strong>, existe uma estratégia comuns às oitovinícolas e algumas específicas <strong>para</strong> um grupo de empresas, como segue.- aprimoramento d<strong>os</strong> enólog<strong>os</strong> (De Lantier, Salton, Aurora, Miolo, Cordelier,Irutia, Carrau, T<strong>os</strong>canini);

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