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As estratégias empresariais para os vinhos finos no Brasil e no ...

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am um <strong>no</strong>vo impulso de crescimento. Nessa época começou a ser utilizado oconceito de estratégia na administração, como uma metáfora militar, <strong>no</strong> intentode p<strong>os</strong>sibilitar às empresas uma <strong>no</strong>va perspectiva de futuro. E, na década de 50,surgia o conceito de “competência distintiva”, introduzido na administração estratégicade negóci<strong>os</strong> por Philip Selznick, e a idéia de estratégia como “umadireção deliberadamente escolhida” de Andrews Kenneth.532.2.1.3 - <strong>As</strong> décadas de 60 e 70N<strong>os</strong> an<strong>os</strong> 60, com a grande diversificação de mercad<strong>os</strong> e de produt<strong>os</strong>pelas grandes empresas, em virtude do aumento da concorrência, a análiseestratégica passou a dar ênfase cada vez maior às perspectivas de negóci<strong>os</strong> daempresa. Nas décadas de 60 e 70, destacam-se <strong>os</strong> estud<strong>os</strong> sobre a relaçãoestratégia-estrutura, a análise SWOT — Strengths/Weaknesses/Opportunities//Threats —, e sobre o planejamento estratégico.Chandler, em 1962, estabeleceu a <strong>no</strong>ção de estratégia de negóci<strong>os</strong> e suarelação com a estrutura. Analisando as mudanças estruturais em grandesorganizações <strong>no</strong>rte-americanas, concluiu que a estrutura das empresas foicontinuamente adaptada à estratégia. Já a análise SWOT, através de um inventáriodas forças e das fraquezas da empresa, das oportunidades e das ameaças domeio ambiente e do grau de adequação entre elas, buscava verificar acompetitividade da empresa. Esta última abordagem, segundo Hatch (1997),visava combinar <strong>os</strong> curs<strong>os</strong> selecionad<strong>os</strong> de ação, intencionalmente eracionalmente, com a alocação de recurs<strong>os</strong> <strong>para</strong> atingir as metas e <strong>os</strong> objetiv<strong>os</strong>organizacionais, através de um ajuste estratégico, e, assim, obter a vantagemcompetitiva.O planejamento estratégico, por sua vez, teve grande impacto naadministração, na década de 70, pela repercussão do livro Corporate Strategy,de Ansoff, publicado em 1965. O planejamento é, essencialmente, um processoda gerência de alto nível, e a avaliação e o controle são permanentes, comobases <strong>para</strong> decisões e correções d<strong>os</strong> curs<strong>os</strong> de ação. Apesar de se<strong>para</strong>r aformulação da sua implementação, o planejamento pode ser revisto durantetodo o processo da ação; e o futuro pode, ou não, ser uma extrapolação emrelação ao passado. Nesse contexto, a estratégia é determinada pela análisedas perspectivas e d<strong>os</strong> objetiv<strong>os</strong>, que representam <strong>os</strong> fins que a empresa tentaalcançar (Ansoff; McDonnell, 1993). Portanto, a formação da estratégia é umprocesso formal, programado, passível de decomp<strong>os</strong>ição em distintas etapasesboçadas por check lists e sustentado por técnicas, <strong>para</strong> que p<strong>os</strong>sa serimplementado.

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