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O MOVIMENTO INFORMÁTICO NAS ESCOLAS PORTUGUESAS ...

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inovação educativa (cf. Bertrand, 1991: 80) não deixou de<br />

continuar a atrair professores, só que as condições<br />

conjunturais em 1992 já não eram favoráveis a assumir os<br />

lugares de coordenação do Projecto com a mesma convicção e<br />

sinceridade de 1988.<br />

Outra hipótese possível de enunciar:<br />

• Os coordenadores eram uns em 1988 e outros em 1992.<br />

Os primeiros beneficiavam do entusiasmo dos tempos de<br />

implantação das primeiras acções de informati- zação das<br />

escolas. Os segundos eram mais funcio- nários ministeriais<br />

a cumprir tarefas educativas especiais, mas desejosos de<br />

se mostrarem inova- dores, nomeadamente através de uma<br />

reverência ami- gável para com os pioneiros, que<br />

entretanto terão deixado de trabalhar tão directamente<br />

com o Minerva.<br />

O cenário final, e o mais credível, é a mistura, em<br />

proporção variável, dos cenários anteriores.<br />

A mudança das práticas docentes poderia ser cata-lisada<br />

pela presença dos computadores ou, melhor, pelo processo de<br />

informatização. Essa era, sem dúvida, uma esperança<br />

mobilizadora para muitos professores, quando surgiu o<br />

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