- Page 1 and 2:
ANTÓNIO PEDRO DORES O MOVIMENTO IN
- Page 3 and 4:
permitiu-nos discutir 1 a correcç
- Page 5 and 6:
Eis o resumo mais sintéctico da no
- Page 7 and 8:
PARTE III - Da difusão de computad
- Page 9 and 10:
CAPÍTULO 3 - À procura das conseq
- Page 11 and 12:
A mudança e os movimentos sociais
- Page 13 and 14:
Anexos (não estão disponíveis em
- Page 15 and 16:
5. Cursos de iniciação à microin
- Page 17 and 18:
9. Atitudes mais escolhidas pelos a
- Page 19 and 20:
1. Laerning-by-doing com programaç
- Page 21 and 22:
não informatização das escolas.
- Page 23 and 24:
Os coordenadores e amigos têm aces
- Page 25 and 26:
Cap 3. O movimento informático Inf
- Page 27 and 28:
contra a vontade de desdramatizaç
- Page 29 and 30:
Burocratas quiseram normalizar, inv
- Page 31 and 32:
Procurar, em Portugal, as vantagens
- Page 33 and 34:
informatização, mas a favor do mo
- Page 35 and 36:
(tipologia CAE mostra importância
- Page 37 and 38:
. Movimento acabou por não mudar a
- Page 39 and 40:
Para o Quincas e a Maria João. 39
- Page 41 and 42:
não significa que na prática prof
- Page 43 and 44:
produzindo algo que lhes possa ser
- Page 45 and 46:
convi-vência social mais sã. Há
- Page 47 and 48:
grandes empresas, começaram a cons
- Page 49 and 50:
emprego, uma dos problemas sociais
- Page 51 and 52:
culdades em avaliar a diversidade d
- Page 53 and 54:
informática, como a nível públic
- Page 55 and 56:
Afinal, dizem os novos tecno-cépti
- Page 57 and 58:
microcomputadores, no quadro do amb
- Page 59 and 60:
acontecendo, pelo contrário, um po
- Page 61 and 62:
A modernidade dos computadores O co
- Page 63 and 64:
veram o domínio de ambos os mercad
- Page 65 and 66:
Nessa sociedade o trabalho humano j
- Page 67 and 68:
capacidade de se gerar uma relaçã
- Page 69 and 70:
sionais, conteúdos de trabalho e r
- Page 71 and 72:
Foi fundada por chefes de centros d
- Page 73 and 74:
fissionais formados nas universidad
- Page 75 and 76:
são, em particular aos técnicos p
- Page 77 and 78:
mente se identificarão as principa
- Page 79 and 80:
dos da década passada (A Informát
- Page 81 and 82:
velar pela nossa qualidade de vida,
- Page 83 and 84:
taremos um outro resultado das cont
- Page 85 and 86:
os consumidores que lhes compram os
- Page 87 and 88:
anteriormente definidos. Os potenci
- Page 89 and 90:
de cursos sobre os processos de inf
- Page 91 and 92:
a «dependência tecnológica [que]
- Page 93 and 94:
Nos próximos capítulos vamos proc
- Page 95 and 96:
melhor com a matemática, a ciênci
- Page 97 and 98:
Assim, podemos propor que: a) A pop
- Page 99 and 100:
na escola no quadro de uma possi-bi
- Page 101 and 102:
Estes resultados confirmam a tradic
- Page 103 and 104:
A escolha entre teoria e prática p
- Page 105 and 106:
Na imagem que os alunos desenvolvem
- Page 107 and 108:
Relações dos alunos com os comput
- Page 109 and 110:
Em conclusão: a estabilidade dos r
- Page 111 and 112:
A análise factorial de correspond
- Page 113 and 114:
pelos factores produzidos pela AFC,
- Page 115 and 116:
Note-se desde já que, como veremos
- Page 117 and 118:
filhos de grupos sociais mais bem e
- Page 119 and 120:
Em Línguas Estrangeiras não há c
- Page 121 and 122:
explicar 76% da nuvem, os rapazes a
- Page 123 and 124:
assim neste caso mostra como é est
- Page 125 and 126:
de programação e os que simplesme
- Page 127 and 128:
Caracterização dos grupos de alun
- Page 129 and 130:
ciais. São a classe que mais aprec
- Page 131 and 132:
Com excepção das indicações exp
- Page 133 and 134:
dos professores? Será que as infor
- Page 135 and 136:
computadores que poderiam ajudar os
- Page 137 and 138:
Nenhuns ........ 0 0 0 0 Não respo
- Page 139 and 140:
A segunda pergunta do questionário
- Page 141 and 142:
a) «Há poucos alunos bastante bon
- Page 143 and 144:
Criativos ........ 46 49 53 45 Não
- Page 145 and 146:
QUADRO 6 Dificuldades dos professor
- Page 147 and 148:
QUADRO 8 Sentimento de partilha das
- Page 149 and 150:
indicam o sentimento de isolamento,
- Page 151 and 152:
inovação educativa (cf. Bertrand,
- Page 153 and 154:
QUADRO 10 Sentimento de não partil
- Page 155 and 156:
QUADRO 11 Taxas de não respostas
- Page 157 and 158:
distingue as respostas do grupo dos
- Page 159 and 160:
Minerva são menos distinguíveis d
- Page 161 and 162:
factor 1 (explicando 53% da inérci
- Page 163 and 164:
substituíram os primeiros coordena
- Page 165 and 166:
termos temporais - antes do Minerva
- Page 167 and 168:
) «[...] convirá não esquecer qu
- Page 169 and 170:
coordenação do Projecto. A vontad
- Page 171 and 172:
Dificilmente não se vê aqui uma t
- Page 173 and 174:
outro movimento de modernização q
- Page 175 and 176:
ístico neste campo. Até porque qu
- Page 177 and 178:
• Escolhe produzir um balanço da
- Page 179 and 180:
a) «Número de escolas abrangidas
- Page 181 and 182:
a) «Teremos que fazer passar [a ed
- Page 183 and 184:
«Muitas [...] aquisições recente
- Page 185 and 186:
mobilizados para mudar o sistema ed
- Page 187 and 188:
sociedade e, por outro, as linhas d
- Page 189 and 190:
cima com dificuldades de verbas par
- Page 191 and 192:
• Há consciência da unilaterali
- Page 193 and 194:
eduzidas a qualquer especificidade
- Page 195 and 196:
A complexidade do ensino da inform
- Page 197 and 198:
informática e liberdades na consti
- Page 199 and 200:
pensa-se, a capacidade de produzir
- Page 201 and 202:
Notas sobre uma conferência de Pap
- Page 203 and 204:
tecnologia muito semelhante aos dos
- Page 205 and 206:
LOGO onde as crianças e os profess
- Page 207 and 208:
expansível a todas as escolas do n
- Page 209 and 210:
que nos faz ficar encantados pelo a
- Page 211 and 212:
A iniciativa, a persistência, as c
- Page 213 and 214:
PARTE II MOVIMENTO INFORMÁTICO: UM
- Page 215 and 216:
está, de alguma forma, ‘fora’
- Page 217 and 218:
entidades, caminhos e orientações
- Page 219 and 220:
• Os usos mais frequentes dos com
- Page 221 and 222:
sociais dos computadores na escola?
- Page 223 and 224:
elacionavam com os computadores, co
- Page 225 and 226:
mesma resposta, indicaram uma marca
- Page 227 and 228:
QUADRO 1 Tipos de computadores dom
- Page 229 and 230:
dores iam adquirindo mais competên
- Page 231 and 232:
Os anos de frequência dos alunos n
- Page 233 and 234:
Estas cinco categorias de habilita
- Page 235 and 236:
famílias burguesas e de profission
- Page 237 and 238:
Algumas das perguntas formuladas no
- Page 239 and 240:
uso de computadores na população,
- Page 241 and 242:
volvimento dos saberes informático
- Page 243 and 244:
tes para, a este nível, ajudar gra
- Page 245 and 246:
complexas, o jogo de forças e de i
- Page 247 and 248:
Em relação aos diversos tipos de
- Page 249 and 250:
outro tipo poderão confirmar os da
- Page 251 and 252:
TIPOS CLASSES SOCIAIS DOS PAIS DE 1
- Page 253 and 254:
(Em percentagem) QUADRO 14 Tipos de
- Page 255 and 256:
CAPÍTULO 2 AS FORMAS SOCIAIS DE AP
- Page 257 and 258:
Noutras situações 31 21 32 Não r
- Page 259 and 260:
caso dos professores, estamos a fal
- Page 261 and 262:
autoformação de alguns dos profes
- Page 263 and 264:
mais atenções, atenções essas q
- Page 265 and 266:
serem menos mencionadas (cf. COMPED
- Page 267 and 268:
QUADRO 6 Familiaridade dos professo
- Page 269 and 270:
informação inesperada. Efectivame
- Page 271 and 272:
Para os professores com interesses
- Page 273 and 274:
Outros factores dividem os professo
- Page 275 and 276:
Atitude dos professores face aos co
- Page 277 and 278:
propósito das atitudes minoritári
- Page 279 and 280:
situação na carreira 51 . Por out
- Page 281 and 282:
A ideologia nunca trabalha no vazio
- Page 283 and 284:
Utilizações dos computadores pelo
- Page 285 and 286:
do que para quem tenha respon-sabil
- Page 287 and 288:
casos, os professores têm alguma e
- Page 289 and 290:
Os dois grupos etários de professo
- Page 291 and 292:
escolas, a tendência é outra: a d
- Page 293 and 294:
Desenho ou gráficos 22 20 17 30 22
- Page 295 and 296:
Jogos .......... 24 1 1 1 15 6 0 4
- Page 297 and 298:
UTILIZAÇÕES NA ESCOLA PROFESSORES
- Page 299 and 300:
Diversidade dos usos dos computador
- Page 301 and 302:
1956-1960 30 16 9 6 27 8 9 10 36 19
- Page 303 and 304:
segundo a situação na profissão
- Page 305 and 306:
EXISTÊNCIA DE 1988 1992 (Em percen
- Page 307 and 308:
experiência informática, tanto po
- Page 309 and 310:
CAPÍTULO 3 O MOVIMENTO INFORMÁTIC
- Page 311 and 312:
A pergunta rezava assim: «Escolha
- Page 313 and 314:
Em primeiro lugar, há que registar
- Page 315 and 316:
elaciona informática com mudança,
- Page 317 and 318:
Por um contributo sociológico para
- Page 319 and 320:
cada um. • Concebiam-se como aber
- Page 321 and 322:
controle e no incremento da qualida
- Page 323 and 324:
tos extraordinários, sem terem de
- Page 325 and 326:
instrumento de conquista dessas cap
- Page 327 and 328:
O movimento, no seu conjunto, tamb
- Page 329 and 330:
mente, no seio das organizações,
- Page 331 and 332:
mente o reconhecimento do mercado m
- Page 333 and 334:
Elaborações ideológicas «Revolu
- Page 335 and 336:
jogo de apostas sobre o papel das t
- Page 337 and 338:
esfriamento dos sentimentos de ades
- Page 339 and 340:
empresas construtoras de computador
- Page 341 and 342:
tanto os profissionais da informát
- Page 343 and 344:
oportunidade de entrarem no mundo d
- Page 345 and 346:
Nas universidades, o uso didáctico
- Page 347 and 348:
Os sujeitos do movimento Os profess
- Page 349 and 350:
a mobilização dos professores no
- Page 351 and 352:
sociedade. Imaginem-se os ganhos no
- Page 353 and 354:
ideológicos são mobilizados e art
- Page 355 and 356:
facilmente libertar, pois a sua rai
- Page 357 and 358:
Os professores inquiridos por nós
- Page 359 and 360:
não forem, irão exigir esforços
- Page 361 and 362:
dos alunos, a mudança do funcio-na
- Page 363 and 364:
A escola muda devagar, queixava-se
- Page 365 and 366:
• Vamos estudar a escola enquanto
- Page 367 and 368:
objecto de estudo. Só a instalaç
- Page 369 and 370:
Projecto e director do Gabinete de
- Page 371 and 372:
universitários, queixam-se da falt
- Page 373 and 374:
pelo Ministério para promoção na
- Page 375 and 376:
legitimar a acção do Projecto no
- Page 377 and 378:
estratégicos de curto prazo: press
- Page 379 and 380:
O Projecto Minerva, primeira acçã
- Page 381 and 382:
CAPÍTULO 6 A MUDANÇA DA ESCOLA A
- Page 383 and 384:
para induzir mudanças nos processo
- Page 385 and 386: político acusa os professores de s
- Page 387 and 388: esistências originárias nos actor
- Page 389 and 390: interior da instituição escolar 8
- Page 391 and 392: neutralizou a oposição de todos o
- Page 393 and 394: Nos anos oitenta, o movimento infor
- Page 395 and 396: não só cada sistema escolar, que
- Page 397 and 398: extenso, de forma não planeada. Se
- Page 399 and 400: Como? Não cabe ao sociólogo respo
- Page 401 and 402: PARTE III DA DIFUSÃO DE COMPUTADOR
- Page 403 and 404: quadro do Projecto Minerva. A tutel
- Page 405 and 406: CAPÍTULO 1 O (D)EFEITO TECNOCRÁTI
- Page 407 and 408: dos e modernos já tinha prevenido
- Page 409 and 410: dade de produção muito desenvolvi
- Page 411 and 412: integração social e a máxima uti
- Page 413 and 414: eventualmente negativos, das suas a
- Page 415 and 416: estratégico ocorra nesse campo da
- Page 417 and 418: da superioridade de uma das caras d
- Page 419 and 420: educativa, na constru-ção de novo
- Page 421 and 422: horizontalmente sobre a geografia e
- Page 423 and 424: dependentes do reconhecimento da su
- Page 425 and 426: espiri-tual/poder temporal. A ciên
- Page 427 and 428: por exemplo, a explosão dos cursos
- Page 429 and 430: capacidade de mudança da escola e
- Page 431 and 432: fornece-dores que os técnicos info
- Page 433 and 434: CAPÍTULO 2 A DIFUSÃO DE COMPUTADO
- Page 435: QUADRO 2 Valor relativo das famíli
- Page 439 and 440: 1991: 0,29; 0,24; 0,08. A excepçã
- Page 441 and 442: caso e tendo em conta o parecer das
- Page 443 and 444: itmo de adesão à aquisição de c
- Page 445 and 446: nesse mesmo grupo, podemos obter um
- Page 447 and 448: INTERVALOS ETÁRIOS PORTUGAL LISBOA
- Page 449 and 450: que pareça certo que os mais velho
- Page 451 and 452: QUADRO 7 Valor relativo das famíli
- Page 453 and 454: Casal sem filhos ............ 1,45
- Page 455 and 456: Como é sabido, os computadores com
- Page 457 and 458: portância de manter ligações fá
- Page 459 and 460: crescimento das potencialidades de
- Page 461 and 462: ainda positivo porque serve para tu
- Page 463 and 464: tratadas do que noutras. Por outro
- Page 465 and 466: mesmo em contextos em que é supost
- Page 467 and 468: o ideal integrador e flexibilizante
- Page 469 and 470: CAPÍTULO 3 A REVOLUÇÃO DA INFORM
- Page 471 and 472: prioridade às inovações tecnoló
- Page 473 and 474: dariedade entre seres com níveis e
- Page 475 and 476: O prestígio social da ideia de «r
- Page 477 and 478: A informática também representou,
- Page 479 and 480: escola automática o era. Da segund
- Page 481 and 482: dora maioria das pessoas prefere, s
- Page 483 and 484: intervir, visto que lhe escapam os
- Page 485 and 486: Está fora do âmbito da teoria da
- Page 487 and 488:
na corrida para a hegemonia sectori
- Page 489 and 490:
pal centra-se no hardware, nas suas
- Page 491 and 492:
em rede solidária de forma compat
- Page 493 and 494:
nicabilidade entre todos os analist
- Page 495 and 496:
segurança e de actuações de segu
- Page 497 and 498:
desejo, mas um jogo de apostas adiv
- Page 499 and 500:
tadores, que começou a laborar com
- Page 501 and 502:
CAPÍTULO 4 A SOCIEDADE DA INFORMA
- Page 503 and 504:
Tal agregação foi possível apena
- Page 505 and 506:
informar-nos que são crescentes os
- Page 507 and 508:
dos dados brutos, pouco ou nada adi
- Page 509 and 510:
precisamente porque o nosso trabalh
- Page 511 and 512:
evidência estatística foi interpr
- Page 513 and 514:
FIGURA 1 Crescimento comparado do s
- Page 515 and 516:
FIGURA 2 Crescimento comparado do s
- Page 517 and 518:
utilização de diferentes tipologi
- Page 519 and 520:
tado, em primeiro lugar a região d
- Page 521 and 522:
melhores recursos de tratamento de
- Page 523 and 524:
condicionado. Afinal, já Karl Marx
- Page 525 and 526:
papel estratégico nas lutas geo-es
- Page 527 and 528:
ção genérica de «inteligência
- Page 529 and 530:
ização ideológica entre o modelo
- Page 531 and 532:
criá-la. A Terceira Vaga ajudará
- Page 533 and 534:
Para melhor identificar o perfil so
- Page 535 and 536:
fornecendo à informação/conhecim
- Page 537 and 538:
Já do lado do software, do lado da
- Page 539 and 540:
procuram verificar a produtividade
- Page 541 and 542:
Dentro do País, as diferenças reg
- Page 543 and 544:
«The challenge, for social scienti
- Page 545 and 546:
de parametrização e medida de cr
- Page 547 and 548:
cutível. A produção destes indic
- Page 549 and 550:
cobrir o que se irá passar no futu
- Page 551 and 552:
samentos inteligentes, isto é, mai
- Page 553 and 554:
informática (cf. Aganbeguian, 1987
- Page 555 and 556:
mitiu desmistificar funcionamentos
- Page 557 and 558:
CONCLUSÃO Os processos de informat
- Page 559 and 560:
entre alunos de diferentes classes
- Page 561 and 562:
práticas e nas consciências dos i
- Page 563 and 564:
locais, recursos globais mobilizáv
- Page 565 and 566:
em Portugal e em particular do movi
- Page 567 and 568:
É um movimento social que utiliza
- Page 569 and 570:
Quanto custou a inércia ministeria
- Page 571 and 572:
A instituição escolar, em todo o
- Page 573 and 574:
Para os professores activos tratou-
- Page 575 and 576:
desinvestimento dos professores e a
- Page 577 and 578:
tecnocrática está ancorada ao pen
- Page 579 and 580:
BIBLIOGRAFIA AFONSO, Carlos, 1993,
- Page 581 and 582:
DORES, António Pedro, 1994c, «Mud
- Page 583 and 584:
GRÁCIO, Sérgio, 1986, Política E
- Page 585 and 586:
REINECKE, I., 1982, Electronic Illu
- Page 587 and 588:
AGRADECIMENTOS Os encontros e desen
- Page 589:
O empenho da Beatriz em explorar as