11.04.2013 Views

O MOVIMENTO INFORMÁTICO NAS ESCOLAS PORTUGUESAS ...

O MOVIMENTO INFORMÁTICO NAS ESCOLAS PORTUGUESAS ...

O MOVIMENTO INFORMÁTICO NAS ESCOLAS PORTUGUESAS ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

considerar assuntos menos agradáveis, como são as perguntas<br />

sobre os alunos com que têm mais dificuldades em trabalhar.<br />

Os coordenadores dos CEM foram os que mais forte-mente<br />

evitaram tratar dos alunos com que têm mais difi-culdades em<br />

trabalhar, tanto em 1988 como em 1992.<br />

Com vista a explorar o que principalmente distingue,<br />

afinal, os diversos grupos de professores uns dos outros,<br />

aplicámos a análise factorial de correspondências (AFC) às<br />

respostas a todas as perguntas sobre temas pedagógicos dos<br />

diversos grupos de professores.<br />

Vamos reter os grupos «CEM», «C/amigos» e «Isolados» e<br />

mais dois grupos: todos os professores das amostras, para<br />

nos fazer referência a pontos médios, e os profes-sores<br />

considerados como diferentes pelos coordenadores: por<br />

facilidade, «Todos» e «Diferentes».<br />

Produzimos uma AFC para 1988 e outra para 1992. O uso<br />

da técnica de colocação em suplementar, disponível na AFC,<br />

permitiu-nos, por curiosidade, manter o grupo de respostas<br />

«Outros» (respostas fictícias sobre o que responderia o<br />

professor comum ao questionário) e as respostas, menos<br />

frequentadas, sobre os alunos com quem os professores sentem<br />

mais dificuldades, sem que os seus defeitos estatísticos<br />

interfiram na construção dos fac-tores de análise. Os<br />

resultados apresentam-se no anexo 3. Em 1988, o factor 1<br />

156

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!