O MOVIMENTO INFORMÁTICO NAS ESCOLAS PORTUGUESAS ...

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informáticas dos profes-sores na sua profissão articularem trabalho na escola e trabalho em casa. QUADRO 16 Utilizações que os professores dão aos computadores em casa, segundo as datas de nascimento 1988 1992 UTILIZAÇÕES DATAS DE <strong>NAS</strong>CIMENTO EM CASA ANTE S DE 1945 1946 - 1950 1951 - 1955 1956 - 1960 DEPOIS (Em percentagem) Jogos ....... 15 31 33 48 27 0 24 48 36 44 Programação.. 10 17 17 11 15 8 19 13 7 4 Desenho ou gráficos .... Processamento de texto .... Preparar aulas ......... 10 21 6 17 28 10 20 24 9 9 19 11 DE 1960 0 19 4 ANTE S DE 1945 17 66 1946 - 1950 19 71 1951 - 1955 22 70 1956 - 1960 26 65 DEPOIS Os professores mais velhos em 1988 exprimentaram jogar, programar e desenhar e fazer gráficos com os com-putadores, além do processamento de texto. Em 1992, concentraram os seus usos informáticos em casa no proces-samento de texto e no desenho ou gráficos, que se torna-ram as aplicações mais populares em todos os grupos etários. 8 33 26 19 DE 1960 44 80 12 288
Os dois grupos etários de professores que nasceram entre 1946 e 1955 são os mais dados às tarefas infor-máticas em casa, tomando para si, no caso da generalidade das aplicações, as maiores percentagens de utilizadores, embora admitindo excepções de peso. Nos jogos, em ambos os anos, e no caso das aplicações mais populares, esses grupos perdem, em 1992, para os mais novos. Mas são os grupos em que mais elementos preparam aulas com compu-tadores em casa e que mais programação fazem, em ambos os anos. O grupo mais novo, entre 1988 e 1992, foi aquele em que mais elementos passaram mais tempo a jogar, a fazer desenho ou gráficos e, quase todos, a fazer processamento de texto em casa. A programação perdeu muitos adeptos e a preparação de aulas cresceu, mas não o suficiente para abandonar o último lugar. Poder-se-ia dizer que os mais novos se comportam de forma semelhante aos mais velhos, embora com maior número de adesões da parte dos mais novos, apenas com a diferença de que os mais velhos abandonaram as práticas lúdicas em computador, ao con-trário dos mais novos. 289
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. Movimento acabou por não mudar a
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Nessa sociedade o trabalho humano j
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capacidade de se gerar uma relaçã
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Em Línguas Estrangeiras não há c
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Dificilmente não se vê aqui uma t
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A complexidade do ensino da inform
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Notas sobre uma conferência de Pap
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que nos faz ficar encantados pelo a
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A iniciativa, a persistência, as c
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Os professores inquiridos por nós
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A escola muda devagar, queixava-se
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Projecto e director do Gabinete de
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universitários, queixam-se da falt
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pelo Ministério para promoção na
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O Projecto Minerva, primeira acçã
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CAPÍTULO 6 A MUDANÇA DA ESCOLA A
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Como? Não cabe ao sociólogo respo
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por exemplo, a explosão dos cursos
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O prestígio social da ideia de «r
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BIBLIOGRAFIA AFONSO, Carlos, 1993,
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DORES, António Pedro, 1994c, «Mud
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GRÁCIO, Sérgio, 1986, Política E
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REINECKE, I., 1982, Electronic Illu
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AGRADECIMENTOS Os encontros e desen
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O empenho da Beatriz em explorar as
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