O MOVIMENTO INFORMÁTICO NAS ESCOLAS PORTUGUESAS ...

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simples actualização tecnológica da escola, mas a sua reorganização em função de novas necessidades e de novos objectivos sociais» (citado por Esgalho, 1990: 10, de Ponte, 1988: 4). Embora «o impulso inicial do Projecto estivesse claramente do lado da informática (na sua vertente de enge- nharia informática, principalmente preocupada com a produção de software educativo), é desde o início contemplada uma grande abertura à participação da área de educação (essen- cialmente preocupada com o desenvolvimento curricular e a formação de professores)» (Ponte, 1994: 11-12). O Projecto Minerva tinha a missão de não repetir «as experiências de países mais industrializados», mas aprender com elas, para «perspectivarem as suas acções de acordo com as tendências que começam a desenhar-se para a década de noventa» (cf. Ponte, 1994: 81). Nomeadamente evitando as práticas tradicionais de redução tecnocrática da intervenção e desenvolvendo «aspectos por vezes ignorados, como [...] a psicologia e a sociologia da aprendizagem, a teoria da educação [...]» (id., ibid.). Os objectivos definidos por despacho eram «a inclusão nos planos curriculares» do ensino de «tecnologias de infor- mação», a «introdução» das mesmas nas escolas como «meios auxiliares de ensino» e a formação de pessoal docente para apoiar as finalidades anteriores. 92
Nos próximos capítulos vamos procurar investigar as mu- danças que ocorreram nas escolas entre 1988 e 1992, anos de vigência do Projecto Minerva. 93
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ANTÓNIO PEDRO DORES O MOVIMENTO IN
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Os coordenadores e amigos têm aces
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distingue as respostas do grupo dos
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Minerva são menos distinguíveis d
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coordenação do Projecto. A vontad
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• Escolhe produzir um balanço da
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Notas sobre uma conferência de Pap
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tecnologia muito semelhante aos dos
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que nos faz ficar encantados pelo a
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PARTE II MOVIMENTO INFORMÁTICO: UM
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está, de alguma forma, ‘fora’
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QUADRO 1 Tipos de computadores dom
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Os anos de frequência dos alunos n
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Estas cinco categorias de habilita
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famílias burguesas e de profission
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Algumas das perguntas formuladas no
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caso dos professores, estamos a fal
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QUADRO 6 Familiaridade dos professo
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informação inesperada. Efectivame
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A ideologia nunca trabalha no vazio
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Os professores inquiridos por nós
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A escola muda devagar, queixava-se
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• Vamos estudar a escola enquanto
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Projecto e director do Gabinete de
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Como? Não cabe ao sociólogo respo
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BIBLIOGRAFIA AFONSO, Carlos, 1993,
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REINECKE, I., 1982, Electronic Illu
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AGRADECIMENTOS Os encontros e desen
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O empenho da Beatriz em explorar as
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