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O MOVIMENTO INFORMÁTICO NAS ESCOLAS PORTUGUESAS ...

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O quadro 8 não infirma a hipótese avançada. Embora a<br />

percentagem de professores utilizadores em 1992 seja<br />

semelhante em todas as situações profissionais (mais ou<br />

menos 65%), as mais precárias não utilizam computadores com<br />

a mesma intensidade. A diferença destes números seria<br />

certamente maior se separássemos os professores mais velhos,<br />

que com grande probabilidade serão efectivos.<br />

Outra forma de compreender a disponibilidade dos<br />

professores para projectos inovadores pode ser medir, ainda<br />

que precariamente como fazemos aqui, se têm ou não<br />

interesses profissionais ou equivalentes no exterior da<br />

escola - que ocupam tempo e disponibilidade, mas que tam-bém<br />

podem ser motivadores em determinados sentidos, por exemplo<br />

em relação à participação em processos de infor-matização.<br />

QUADRO 9<br />

Familiaridade dos professores com os computadores,<br />

segundo a existência de actividade fora da escola<br />

EXISTÊNCIA DE ACTIVIDADE FORA<br />

DA ESCOLA<br />

Professores com activi-<br />

vidade fora da escola ..<br />

Professores sem activi-<br />

vidade fora da escola ..<br />

UTILIZO UTILIZO<br />

15<br />

11<br />

MUITO<br />

RESPOSTAS<br />

(Em percentagem)<br />

UTILIZO UTILIZO<br />

1988 1992<br />

15<br />

22<br />

35<br />

21<br />

MUITO<br />

33<br />

39<br />

270

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