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(LONGUINI E NARDI, 2003, p.4). Tal
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1.7 OS LIVROS DIDÁTICOS E A FÍSIC
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Nesse sentido, adotamos a posição
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mas, paradoxalmente, é também ond
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tratamento especial e com uma final
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CAPÍTULO II FUNDAMENTAÇÃO TEÓRI
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Na TCC, Vergnaud (1990) argumenta q
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2.1.2 OS CAMPOS CONCEITUAIS Para Ve
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2.1.4 SITUAÇÕES As situações co
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2.1.5 ESQUEMAS O conceito de esquem
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2.1.6 OS INVARIANTES OPERATÓRIOS S
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metodológicos diferenciados como p
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dessas “ferramentas”, a fim de
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Mas, poderia se pensar ainda na pos
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2.2.3 AS MÚLTIPLAS VARIÁVEIS DE U
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um momento de risco, pois dele pode
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2.2.4 A NOÇÃO DE OBJETIVO-OBSTÁC
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modificação na relação com os s
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2.2.5 RETOMANDO A TEORIA DOS CAMPOS
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hesitação, exploração de possib
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mais eficazmente. Ou seja, fazer es
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importância especialmente nas duas
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Expor o aluno ao processo de constr
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pensamento científico se caracteri
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partir de primeiros princípios nem
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óbvio. Transpondo a consideração
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3.2 OS LIMITES DE UMA TRANSPOSIÇÃ
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quase axiomatizada que privilegia a
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esolução de extensas listas de ex
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Dentro desta perspectiva, espera-se
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passa pelo crivo da existência ou
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3.3 ENTRE A FORMAÇÃO E A INFORMA
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Pode-se observar ainda, na leitura
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amplitude desta tarefa, vamos nesse
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Mas se contrariamente ao exposto ac
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permitam pensar e modelizar os tema
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seletiva. Assim, dependendo ou não
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a extrapolação de seus estudos pa
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Da consideração acima, vinculamos
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composto de um sistema idealizado,
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claro que a problemática não resi
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Instrumentação para o Ensino de F
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4.2 CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE DA
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4.3 INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO
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Instituição Elaboração de exper
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Foi ainda descrito em Souza Cruz e
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Em INSPE A 69 , ocorre a apresenta
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4.4 AS FASES DAS ATIVIDADES DE PESQ
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“Características” e influênci
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composto pelos alunos de INSPE C, p
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entrevista piloto (E1), 12 concluin
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Nesse sentido, o enfoque qualitativ
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4.5.1 AS ENTREVISTAS SEMI-ESTRUTURA
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momento para aquela situação. Na
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“Estou pisando, como professor em
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tivemos aproximadamente 1000 pessoa
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difícil manter interesse e dedica
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CAPÍTULO V A FORMAÇÃO INICIAL DE
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“A vantagem estaria na facilidade
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5.3 A IMPORTÂNCIA DE DISCIPLINAS I
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“(...) os caras [professores] aqu
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aprofundamento no assunto. Temos qu
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seja, propiciando uma interação d
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5.4 A IMPLEMENTAÇÃO DA FÍSICA MO
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“O furacão em si é um grande pr
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mostrado um desenho planificado e s
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5.4.2 PROJETOS TEMÁTICOS ENVOLVEND
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Ainda sobre esse PT, foi apresentad
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sol e uma reduzida camada de protet
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elétron; segundo, quando tem choqu
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Nesse sentido, houve um avanço em
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uma pergunta tediosa e sem qualquer
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actérias, você deve expô-la aos
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5.4.4 COMENTÁRIOS GERAIS SOBRE O D
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5.5 A TEORIA DOS CAMPOS CONCEITUAIS
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Dentro dessa análise, o que INSPE
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diferentemente das mecânicas, não
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CAPÍTULO VI A FORMAÇÃO DE LICENC
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6.2 O QUE PENSAM OS LICENCIANDOS SO
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Um segundo grupo foi constituído p
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Mas dentre esses, havia licenciados
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6.3 LICENCIATURA EM FÍSICA: UMA FO
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está buscando sua complementação
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Acreditamos que com a reflexão ini
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6.5 QUESTIONAMENTOS GERAIS E PERSPE
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escasso é preciso fazer escolhas,
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6.6 CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES F
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escola e das suas funções, para q
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eferência enquanto alunos do EM de
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disciplinas dos cursos de licenciat
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ASTOLFI, J. P. L’école pour appr
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COSTA, I. ; SANTOS, M. A FMC na esc
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HALLOUN, I. A. ; HESTENES, D. Commo
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MOREIRA M. A. A Teoria dos Campos C
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PINHO ALVES, J. Atividades experime
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SOUSA, C. M. S. G. ; FÁVERO, M. H.
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VERGNAUD, G. A trama dos Campos Con
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ANEXO 1
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ANEXO 3 Ementas das disciplinas Ins
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LISTAGEM GERAL DOS ENTREVISTADOS (8
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I) O encaminhamento dado pelos prof
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PARTE 3 A) Por que a Tensão na Usi
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Referente ao projeto “De olho no