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o processo de conceitualização em situações diferenciadas na ...

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- regras <strong>de</strong> ação do tipo se... então... que permit<strong>em</strong> gerar a seqüência <strong>de</strong> ações do sujeito<br />

- inferências (ou raciocínios) que permit<strong>em</strong> as regras e as antecipações a partir das<br />

informações e do sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> invariantes operatórias <strong>de</strong> que o sujeito dispõe (VERGNAUD, 1991,<br />

p.180).<br />

Dos ingredientes acima, os invariantes operatórios constitu<strong>em</strong> a base conceitual<br />

implícita, ou explícita, que permite obter a informação pertinente; e são eles que permit<strong>em</strong> a<br />

articulação entre teoria e prática, pois, “a percepção, a busca e a seleção <strong>de</strong> informações se<br />

baseiam inteiramente no sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> conceitos-<strong>em</strong>-ação disponíveis para o sujeito (objetos,<br />

atributos, condições, circunstâncias...) e nos teor<strong>em</strong>as-<strong>em</strong>-ação subjacentes à sua conduta”<br />

(MOREIRA, 2002).<br />

Mas, conforme <strong>de</strong>scrito anteriormente, há uma distinção entre duas classes <strong>de</strong><br />

<strong>situações</strong>, on<strong>de</strong> consequent<strong>em</strong>ente o esqu<strong>em</strong>a funcio<strong>na</strong>rá <strong>de</strong> maneira distinta. Para a classe <strong>de</strong><br />

<strong>situações</strong> disponíveis no repertório <strong>de</strong> esqu<strong>em</strong>as do sujeito, as condutas se apresentam <strong>de</strong><br />

maneiras automatizadas, enquanto para as classes das <strong>situações</strong> que extrapolam os esqu<strong>em</strong>as<br />

do sujeito, o que ocorre é uma utilização sucessiva, e muitas vezes simultânea, <strong>de</strong> vários<br />

esqu<strong>em</strong>as que passam por <strong>processo</strong>s <strong>de</strong> acomodação, combi<strong>na</strong>ção e recombi<strong>na</strong>ção.

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