o processo de conceitualização em situações diferenciadas na ...
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s<strong>em</strong> contar com a presença <strong>de</strong> seus <strong>de</strong>senvolvedores. Por esse motivo, os materiais produzidos<br />
têm também um formato digital, além do material impresso, visando sua diss<strong>em</strong>i<strong>na</strong>ção.<br />
Em INSPE C, ocorre a aplicação dos PT <strong>de</strong>senvolvidos para alunos da escola básica,<br />
projetos estes, reestruturados por licenciandos que preferencialmente não participaram <strong>de</strong> sua<br />
confecção <strong>em</strong> INSPE B.<br />
Assim, a discipli<strong>na</strong> INSPE C fundamenta-se basicamente <strong>em</strong> propiciar aos<br />
licenciandos, el<strong>em</strong>entos para a avaliação do <strong>processo</strong> <strong>de</strong> ensino e aprendizag<strong>em</strong> a partir da<br />
avaliação e aplicação dos PT <strong>de</strong>senvolvidos <strong>em</strong> INSPE B, concretizadas através da elaboração<br />
<strong>de</strong> um relatório crítico dos resultados obtidos da aplicação do PT para a comunida<strong>de</strong><br />
universitária e alunos da educação básica. De forma sintética, a discipli<strong>na</strong> é dividida <strong>em</strong> duas<br />
partes; uma <strong>de</strong>sti<strong>na</strong>da à adaptação dos PT <strong>de</strong>senvolvidos <strong>em</strong> INSPE B (<strong>em</strong> função do público<br />
escolhido e <strong>de</strong> variações no número <strong>de</strong> aulas inicialmente proposto) e os escolhidos para<br />
ser<strong>em</strong> reformulados, e outra, que consiste <strong>de</strong> sua aplicação, s<strong>em</strong>pre acompanhada <strong>de</strong><br />
avaliações constantes.<br />
Dentre as características que confer<strong>em</strong> um diferencial à discipli<strong>na</strong> INSPE do curso <strong>de</strong><br />
Física da UFSC, <strong>de</strong>stacamos que a confecção e aplicação <strong>de</strong> PT pelos licenciandos para a<br />
comunida<strong>de</strong> exterior à universida<strong>de</strong>, essencialmente estudantes do EM, é s<strong>em</strong> dúvida umas<br />
<strong>de</strong>las. A aplicação <strong>de</strong> PT para um público específico e externo, diferencia-se<br />
significativamente da apresentação <strong>de</strong> s<strong>em</strong>inários entre pares, pois não existe a<br />
“esquizofrenia” <strong>de</strong> simular os colegas como alunos do EM.<br />
De forma controlada, mas ainda assim inédita, os PT são preparados para alunos <strong>de</strong><br />
um <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>do nível escolar, e para eles serão apresentados. Elaboração <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ssa<br />
<strong>na</strong>tureza t<strong>em</strong>-se mostrado <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> aceitação por formandos, diante das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
docência que compõ<strong>em</strong> a sua formação inicial.<br />
Apesar <strong>de</strong> reconhecida a importância do trabalho feito <strong>em</strong> INSPE A do curso <strong>de</strong> Física<br />
da UFSC, focalizar<strong>em</strong>os nossa análise junto à INSPE B e INSPE C, fazendo, s<strong>em</strong>pre que<br />
necessário, as menções cabíveis às <strong>de</strong>mais discipli<strong>na</strong>s do curso, sejam elas estruturais,<br />
integradoras ou contextuais.