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o processo de conceitualização em situações diferenciadas na ...

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“Estou pisando, como professor <strong>em</strong> uma sala <strong>de</strong> aula, nesse s<strong>em</strong>estre (...) Quer dizer, não é muito b<strong>em</strong><br />

como professor, pois <strong>na</strong> verda<strong>de</strong> estou fazendo o Estágio obrigatório. E como os alunos lá da escola<br />

sab<strong>em</strong> que eu sou estagiário, eu estou sentindo que eles estão pegando leve, pois eu ainda sou ‘café com<br />

leite’.” (DCC – E1)<br />

“A principio eu não tinha tido nenhum tipo <strong>de</strong> experiência <strong>de</strong> docência, no caso eu comecei a ter essa<br />

experiência junto da Prática <strong>de</strong> Ensino e instrumentação. A principio eu tinha um certo receio <strong>de</strong> saber<br />

se eu teria capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ser um professor ou não, e pelo que eu me portei eu achei que foi bom, que eu<br />

tenho que <strong>de</strong>senvolver é claro, porque eu tenho pouco.... falta <strong>de</strong> conhecimento físico <strong>em</strong> muitas coisas,<br />

mas t<strong>em</strong> como <strong>de</strong>senvolver.” (FMJ - E2)<br />

“Minha experiência <strong>de</strong> ensino foi quando eu fiz a Prática <strong>de</strong> Ensino. Eu <strong>de</strong>i aulas lá um s<strong>em</strong>estre.”<br />

(RRR – E2)<br />

Apesar <strong>de</strong> várias <strong>de</strong>clarações restringindo a preparação para a docência através <strong>de</strong><br />

discipli<strong>na</strong>s obrigatórias, nota-se que o mais comum é a que inserção inicial se dá através <strong>de</strong><br />

pequenos “bicos” <strong>em</strong> substituições t<strong>em</strong>porárias ou ainda ministrando aulas particulares.<br />

“Nunca atuei como professor. Uma vez eu <strong>de</strong>i umas aulas particulares.” (DBB – E0)<br />

“A minha experiência é mais assim <strong>de</strong> aulas particulares há alguns anos. De colégio mesmo, só <strong>na</strong>s<br />

instrumentações e agora <strong>na</strong> prática, que é um colégio público <strong>de</strong> Ensino Médio aplicando o projeto.”<br />

(CST – E2)<br />

“Uma aula particular <strong>de</strong> Mat<strong>em</strong>ática para um aluno <strong>de</strong> recuperação. Ele passou, o que indica que a aula<br />

ajudou. Como sou inexperiente <strong>na</strong> docência, tive uma boa impressão <strong>de</strong>sta aula <strong>em</strong>bora o nervosismo<br />

inicial. Quanto ao resto, não tenho outros comentários.” (MVC – E4)<br />

“A experiência docente que possuo é curta. Além das ca<strong>de</strong>iras pedagógicas do curso posso citar o<br />

estágio docente pela discipli<strong>na</strong> <strong>de</strong> Prática <strong>de</strong> Ensino, aulas particulares <strong>de</strong> Mat<strong>em</strong>ática para um aluno da<br />

8ª série por uma s<strong>em</strong>a<strong>na</strong> e aulas particulares <strong>de</strong> Física para um grupo <strong>de</strong> estudo do 3º ano. Este grupo<br />

possuía quatro integrantes que tentavam prestar vestibular.” (ALM – E4)<br />

“Trabalhei como monitor <strong>de</strong> Física durante seis meses para turmas <strong>de</strong> terceirão, s<strong>em</strong>i-extensivo e superintensivo.<br />

Minha experiência está relacio<strong>na</strong>da ape<strong>na</strong>s à explicação e resolução <strong>de</strong> exercícios diretamente<br />

com o aluno, no máximo trabalhava com quatro alunos ao mesmo t<strong>em</strong>po. Não possuo t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> sala <strong>de</strong><br />

aula, nunca me estive <strong>na</strong> frente <strong>de</strong> quarenta alunos, por ex<strong>em</strong>plo.” (VHM – E4)<br />

A aproximação com a discipli<strong>na</strong> Mat<strong>em</strong>ática da educação básica é inevitável, seja <strong>em</strong><br />

sua formação inicial, seja <strong>em</strong> sua vida profissio<strong>na</strong>l. Também têm sido a falta <strong>de</strong> “base”<br />

mat<strong>em</strong>ática um dos gran<strong>de</strong>s motivos <strong>de</strong> reclamações <strong>de</strong> professores <strong>de</strong> Física e licenciandos.<br />

Ainda que não nos compita aqui abrir uma frente <strong>de</strong> discussão sobre essa t<strong>em</strong>ática já que<br />

envolve fatores diversos e extr<strong>em</strong>amente complexos, reiteramos o contato inicial com o<br />

universo <strong>de</strong> dificulda<strong>de</strong>s que enfrentarão os futuros professores <strong>de</strong> Física no que tange ao<br />

Ensino da Mat<strong>em</strong>ática.<br />

“Nunca <strong>de</strong>i aula, salvo duas aulas particulares. Quanto a essas, foram duas aulas <strong>de</strong> Física para alunos<br />

do 2º ano do Ensino Médio. O gran<strong>de</strong> probl<strong>em</strong>a que eu encontrei foi que acabei dando mais aula <strong>de</strong><br />

Mat<strong>em</strong>ática <strong>de</strong> que <strong>de</strong> Física.” (TVC – E4)

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