o processo de conceitualização em situações diferenciadas na ...
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“Necessitaria <strong>de</strong> um computador para que os alunos pu<strong>de</strong>ss<strong>em</strong> visualizar os fenômenos”. (CBB – E0).<br />
“(...) mas seria muito bom se a escola tivesse computadores <strong>em</strong> re<strong>de</strong> para mostrar algumas simulações”.<br />
(SSA – E0).<br />
É importante classificar que, todas as menções feitas <strong>em</strong> relação à potencialida<strong>de</strong> do<br />
ví<strong>de</strong>o, simulações computacio<strong>na</strong>is e congêneres provinham do grupo da instituição 1. Tal<br />
observância po<strong>de</strong> ter raiz <strong>em</strong> uma discipli<strong>na</strong> anteriormente cursada por este grupo, on<strong>de</strong> é<br />
notória através da <strong>em</strong>enta e programa da discipli<strong>na</strong> uma preocupação com: “1)Uso fluente <strong>de</strong><br />
múltiplos recursos: textos impressos, projetores; bases <strong>de</strong> dados, filmes, TV, E.mail, e pági<strong>na</strong>s<br />
web, 2)Utilização sist<strong>em</strong>ática <strong>de</strong> multimeios para a seleção, adaptação e produção <strong>de</strong> materiais<br />
didáticos alter<strong>na</strong>tivos para o Ensino Médio e Formação permanente. 3) Preparação <strong>de</strong><br />
t<strong>em</strong>as/tópicos para aplicação, apoiado <strong>em</strong> multimeios. 4) Novas abordagens: metodologias<br />
associadas a conteúdos renovados, teoria vinculada à experiência, Inserção da Física<br />
Mo<strong>de</strong>r<strong>na</strong> e Cont<strong>em</strong>porânea; educação presencial e a distância; formação docente inicial e<br />
continuada”.<br />
E retomando o ponto tratado anteriormente, se faz necessário evi<strong>de</strong>nciar que esta<br />
proposição v<strong>em</strong> ao encontro do “pedido” dos licenciandos por ex<strong>em</strong>plares, principalmente no<br />
que tange aos t<strong>em</strong>as e tópicos <strong>de</strong> FMC.<br />
Uma segunda questão buscava extrair dos entrevistados qual a característica <strong>de</strong> tais<br />
conceitos para ser<strong>em</strong> trabalhados no EM, ou seja, com uma ênfase mais formativa ou<br />
informativa. A gran<strong>de</strong> maioria dos entrevistados, 80% <strong>de</strong>les, fez menção a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
intervenções somente informativas. Nesta perspectiva, a <strong>de</strong>ficiência <strong>na</strong> formação dos alunos<br />
do EM quanto ao Ensino <strong>de</strong> Mat<strong>em</strong>ática foi uma tônica.<br />
“Só <strong>de</strong>sse jeito (informativa), pois os alunos t<strong>em</strong> muitos probl<strong>em</strong>as com a Mat<strong>em</strong>ática”. (CCC – E0)<br />
“Depen<strong>de</strong> muito da Mat<strong>em</strong>ática”. (AAA – E0)<br />
“(...) a Mat<strong>em</strong>ática é fundamental para po<strong>de</strong>r tocar no assunto <strong>de</strong> Física Mo<strong>de</strong>r<strong>na</strong>”. (WPP – E0).<br />
“Situações ou t<strong>em</strong>as que envolvam mat<strong>em</strong>atizações complicadas <strong>de</strong>sestimulam os alunos”. (PMM –<br />
E0).<br />
“T<strong>em</strong> que ser mais informativa, pois os alunos vêm com uma base Mat<strong>em</strong>ática cada vez pior”. (BBB –<br />
E0).<br />
“Com a Mat<strong>em</strong>ática que nós pegamos os alunos no 2º grau, só informativo mesmo”. (SSA – E0).<br />
As respostas a esta pergunta, <strong>de</strong>ixaram transparecer também que não há um<br />
entendimento muito claro do que v<strong>em</strong> a ser informativo, pois aparent<strong>em</strong>ente o termo