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o processo de conceitualização em situações diferenciadas na ...

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“Na discipli<strong>na</strong> Estrutura da Matéria I se fala sobre Raio-X, mas tive ape<strong>na</strong>s abordagens b<strong>em</strong><br />

superficiais. O meu maior contato com o t<strong>em</strong>a foi através <strong>de</strong> leitura <strong>em</strong> alguns livros (...) a maior parte<br />

<strong>de</strong>stas leituras foram b<strong>em</strong> antes <strong>de</strong> começar a discipli<strong>na</strong> <strong>de</strong> INSPE B”. (DBS – E4)<br />

“Quase <strong>na</strong>da. Foram apresentados alguns conceitos <strong>na</strong> 6ª fase, <strong>na</strong> discipli<strong>na</strong> <strong>de</strong> Estrutura da Matéria I”.<br />

(PMR – E5)<br />

“Muito pouco. Ape<strong>na</strong>s como informações adicio<strong>na</strong>is obtidas através <strong>de</strong> revistas ou comentários durante<br />

o curso. Na realida<strong>de</strong>, talvez o conhecimento adquirido que seja mais próximo foi tido através da<br />

discipli<strong>na</strong> <strong>de</strong> estrutura <strong>de</strong> matéria, mas não realizei, até hoje, nenhum estudo <strong>de</strong>talhado sobre o assunto”.<br />

(LTA – E5)<br />

“Acredito que o conhecimento que tenho a respeito <strong>de</strong> Raio-X foi adquirido fora das discipli<strong>na</strong>s, e não<br />

foi muito conhecimento adquirido não. Mas <strong>em</strong> algumas discipli<strong>na</strong>s eu tive um pequeno contato, como:<br />

estrutura da matéria I, <strong>na</strong> 6ª fase e Física IV, <strong>na</strong> 5ª fase”. (JCC – E5)<br />

Brev<strong>em</strong>ente, ape<strong>na</strong>s algumas citações durante o curso. Nada mais sério. (FMC – E5)<br />

Em relação ao PT envolvendo as microondas e/ou sua aplicação tecnológica<br />

cont<strong>em</strong>porânea, os licenciandos também se mostram <strong>de</strong>ficitários <strong>em</strong> relação aos conceitos<br />

envolvidos.<br />

‘Não, nunca tive <strong>na</strong>da sobre isso. Somente <strong>em</strong> uma parte sobre o funcio<strong>na</strong>mento do microondas no<br />

Halliday”. (VAC – E2)<br />

“Especificamente não. A gente vê <strong>em</strong> óptica o espectro <strong>de</strong> uma maneira geral, <strong>em</strong> eletricida<strong>de</strong> alguma<br />

coisa <strong>de</strong> OEM, mas especificamente sobre microondas, isso não, <strong>em</strong> nenhum momento”. (MRS – E2)<br />

“De ter estudado eu não me l<strong>em</strong>bro, mas eu l<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> ter olhado <strong>na</strong> internet”. (JAA – E2)<br />

“Acho que <strong>em</strong> compl<strong>em</strong>entos <strong>de</strong> ondas e Física 2 alguém <strong>de</strong>u um s<strong>em</strong>inário sobre isso porque acho que<br />

o professor não queria tocar no assunto. Depois <strong>em</strong> eletromagnetismo <strong>em</strong> Física 3 e 4 <strong>em</strong> um sentido<br />

amplo, mais <strong>na</strong>da relacio<strong>na</strong>do a microondas ou Tecnologia. É uma pe<strong>na</strong>, pois acho que os meus alunos<br />

vão me perguntar sobre isso, pois realmente é fasci<strong>na</strong>nte. Eu inclusive, tenho muitas dúvidas teóricas,<br />

<strong>de</strong> “contas” mesmos” (CST – E2).<br />

Nesse sentido, não é necessária nenhuma pesquisa para afirmar que os graduandos se<br />

sentiriam muito mais tranquilizados ao optar<strong>em</strong> por trabalhar com t<strong>em</strong>áticas cuja estrutura<br />

conceitual tivesse sido formalmente e profundamente tratadas <strong>na</strong>s discipli<strong>na</strong>s que compõ<strong>em</strong> a<br />

gra<strong>de</strong> curricular <strong>de</strong> seu curso. Por ex<strong>em</strong>plo, durante a entrevista E4, quando os concluintes <strong>de</strong><br />

INSPE B eram perguntados sobre se prefeririam continuar trabalhando <strong>em</strong> INSPE C no PT<br />

que <strong>de</strong>senvolveram <strong>em</strong> INSPE B, a maioria dos entrevistados expressou-se através <strong>de</strong><br />

respostas como essas:<br />

“Sim, porque <strong>na</strong> hora <strong>de</strong> aplicá-los e reelaborá-lo já teria a vantag<strong>em</strong> <strong>de</strong> possuir intimida<strong>de</strong> com o<br />

conteúdo. Afi<strong>na</strong>l <strong>de</strong> contas não se ensi<strong>na</strong> o que não se sabe e por mais que se esforce durante o curso<br />

não é possível que se conheça sobre tudo <strong>na</strong> profundida<strong>de</strong> necessária”. (ALM – E4)<br />

“Você não t<strong>em</strong> que recomeçar do “zero”, não precisa estudar tudo <strong>de</strong> novo, trilhar novamente o mesmo<br />

caminho duas vezes com assuntos diferentes, para só <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> chegar ao mesmo ponto que você já<br />

havia chegado, começar a inovar e <strong>de</strong>senvolver-se novamente”. (MAB – E2)

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