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o processo de conceitualização em situações diferenciadas na ...

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“Pelo que me l<strong>em</strong>bro, os elétrons são excitados e, quando retor<strong>na</strong> ao nível origi<strong>na</strong>l, ele <strong>em</strong>ite uma onda.<br />

(...) L<strong>em</strong>brando da idéia <strong>de</strong> átomos, o átomo t<strong>em</strong> que absorver um pacote <strong>de</strong> energia e t<strong>em</strong> alguma<br />

relação como <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> do núcleo, que não l<strong>em</strong>bro qual no caso, l<strong>em</strong>bro que o [nome do professor<br />

suprimido] falou s<strong>em</strong>estre passado que começa com o cálcio e v<strong>em</strong> <strong>de</strong> uma equação <strong>em</strong> que se t<strong>em</strong> uma<br />

função que envolve o cálcio.” (JMF – E5)<br />

“Ao frear um elétron <strong>de</strong> forma brusca, a sua velocida<strong>de</strong> cai <strong>de</strong> aproximadamente 300.000 Km/s para<br />

zero, <strong>em</strong>itindo assim, uma radiação chamada Raio-x. (...) a absorção <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da exposição do corpo<br />

para on<strong>de</strong> o Raio–x foi direcio<strong>na</strong>do, e seus efeitos <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m também da forma que é produzido, ou seja<br />

, se t<strong>em</strong> o não controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> no aparelho <strong>de</strong> Raio–x.” (FLE – E5)<br />

Após a conclusão e apresentação do PT <strong>na</strong> forma <strong>de</strong> mini-curso, os licenciandos<br />

mudam drasticamente o tipo e o nível <strong>de</strong> resposta, quando novamente foram perguntados.<br />

Ainda assim, existiram pontos que po<strong>de</strong>riam ser melhor explorados <strong>na</strong>s respostas,<br />

principalmente tendo <strong>em</strong> vista os fenômenos tratados no referido PT.<br />

“Principalmente, como é utilizado nos equipamentos <strong>de</strong> raio-x hospitalares, o raio-x é produzido por<br />

freamento <strong>de</strong> elétrons. Toda carga acelerada ou <strong>de</strong>sacelerada <strong>em</strong>ite radiação. No caso da ampola <strong>de</strong><br />

raio-x, é aplicada uma alta DDP entre o catodo e o anodo. Os elétrons que são arrancados do filamento<br />

existente no catodo, ao se chocar<strong>em</strong> <strong>em</strong> uma placa, são freados, <strong>em</strong>itindo radiação. Depen<strong>de</strong>ndo da<br />

energia <strong>de</strong>sta radiação produz<strong>em</strong>-se raios-x (...) Basicamente são três os fatores mais importantes. A<br />

<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>, o número atômico do material e a energia do raio-x. Os efeitos <strong>em</strong> organismos vivos estão<br />

diretamente relacio<strong>na</strong>dos, além da energia do raio-x, com o t<strong>em</strong>po e a freqüência <strong>de</strong> exposição a esta<br />

radiação.” (RBM – E6)<br />

“Por freamento, quando uma partícula carregada é <strong>de</strong>sacelerada, ela <strong>em</strong>ite radiação que po<strong>de</strong> ser <strong>na</strong><br />

faixa dos raios-x, dadas as <strong>de</strong>vidas condições que, neste caso, estão relacio<strong>na</strong>das à energia dos elétrons<br />

e às proprieda<strong>de</strong>s do campo que o atrai. Outras vezes, o <strong>de</strong>caimento <strong>de</strong> um elétron, se houver uma<br />

gran<strong>de</strong> diferença entre os níveis <strong>de</strong> energia, po<strong>de</strong> <strong>em</strong>itir fótons <strong>na</strong> faixa dos raios-x.(...) A absorção vai<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> e do número atômico do material. Os efeitos dos raios-x vão <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r do t<strong>em</strong>po<br />

<strong>de</strong> exposição. Quanto maior for o t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> exposição, maior é a dose recebida pela pessoa e maior será<br />

os efeitos biológicos <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>ados <strong>na</strong> pessoa.” (FMC – E6)<br />

“Por freamento <strong>de</strong> elétrons <strong>de</strong> alta energia, da or<strong>de</strong>m da faixa <strong>de</strong> freqüência dos raios-X; e por<br />

<strong>de</strong>caimento <strong>de</strong> elétrons do interior do átomo. Enquanto o freamento gera uma faixa gran<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

freqüências <strong>de</strong> raio-x, o <strong>de</strong>caimento <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do el<strong>em</strong>ento. Por isso mesmo, para um mesmo el<strong>em</strong>ento, o<br />

espectro característico <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da energia da energia inci<strong>de</strong>nte (...) <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> primeiro do numero<br />

atômico, da quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> átomos, ou seja, da espessura e da frequência característica, pois uns<br />

absorv<strong>em</strong> mais do que outros” (JMF – E6)<br />

“Exist<strong>em</strong> dois <strong>processo</strong>s <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> raios-x, por freamento e por <strong>em</strong>issão característica. O raio-x<br />

produzido por freamento ocorre quando um elétron, ao penetrar <strong>na</strong> nuv<strong>em</strong> eletrônica <strong>de</strong> um átomo,<br />

sofre uma <strong>de</strong>saceleração e um <strong>de</strong>svio <strong>de</strong> sua trajetória, <strong>de</strong>vido a repulsão eletrostática. O raio-x <strong>de</strong><br />

freamento também é conhecido como <strong>de</strong> <strong>em</strong>issão contínua, pois para <strong>de</strong>sacelerar, para haver uma<br />

conservação <strong>de</strong> energia do sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> elétrons, que <strong>de</strong>sacelerado <strong>em</strong>ite fótons <strong>de</strong> várias freqüências<br />

diferentes. O raio–x <strong>de</strong> <strong>em</strong>issão característica ocorre quando um elétron arranca um outro elétron das<br />

camadas mais inter<strong>na</strong>s do átomo, ou seja, com uma maior energia <strong>de</strong> ligação. Então o elétron da camada<br />

mais inter<strong>na</strong> <strong>em</strong>ite um fóton e assume a “posição” do elétron que saiu. (...) A absorção <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> muito<br />

do material <strong>em</strong> questão, pois cada qual possui suas características e interag<strong>em</strong> diferent<strong>em</strong>ente com os<br />

raios-x, e os efeitos <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m principalmente da energia do raios-x, como também da dose <strong>de</strong> raios-x,<br />

mas é meio perigoso afirmar isto, pois um único fóton <strong>de</strong> raio-x po<strong>de</strong> ocasio<strong>na</strong>r um gran<strong>de</strong> dano para o<br />

ser humano. Quando se fala <strong>em</strong> efeitos, fica melhor conversarmos utilizando probabilida<strong>de</strong>s.” (JCC –<br />

E6)<br />

“Efeito termoiônico no filamento <strong>de</strong> tungstênio, aplicação <strong>de</strong> uma DDP, o elétron que está excitado é<br />

arrancado e acelerado. (...) então ele coli<strong>de</strong> com o anodo e é freado abruptamente, on<strong>de</strong> parte passa e<br />

parte se choca com os átomos. Aí t<strong>em</strong> três tipos <strong>de</strong> freamento. Primeiro, quando t<strong>em</strong> choque com o

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