A Noite Maldita - Crônicas do Fim do Mundo - Multi Download

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— Vai de um hospital para outro hospital, policial? Não entendi isso. — Seu Márcio, a cidade vai virar um inferno em poucos dias. Vai faltar comida, segurança, e esses malucos que estão atacando as pessoas, eles são muitos, muitos mesmo. — E a história do hospital? — As Clínicas não é mais um lugar seguro, porém está cheia de enfermos, pacientes terminais. — Deus tenha misericórdia. — Terá, seu Márcio. Mas não podemos ficar parados, de braços cruzados, esperando os anjos descerem do céu para nos salvar. Indo para lá estaremos às margens da represa de Paranapanema. Teremos água e, caso as coisas não melhorem, teremos terra para plantar e nos manter até que o governo consiga resolver essa confusão. O velho coçou a barba e olhou para o sargento e o grupo à sua frente. — É o seguinte, filho, eu tenho seis ônibus aqui. Os senhores podem levar quatro deles, com os tanques cheios, e deixam dois para mim. — Não sei nem como lhe agradecer, senhor Márcio. — Não precisa, não, filho. Foi aquele hospital que cuidou da minha irmã quando ela tava morrendo. Nunca vi gente tão dedicada. A gente era pobre e tinha dia que não tinha dinheiro nem pro almoço quando ia ficar com ela. Depois eles cuidaram da minha esposa também. Vamos dizer que estamos quites. — Venho aqui, pessoalmente, devolver os seus veículos depois que levarmos todo mundo. — Use o tempo que precisar, policial. Quando voltar com meus meninos eu vou estar aqui. Cássio olhou para os capangas ao lado do velho. — Se cuide. A coisa vai ficar bem feia antes de começar a melhorar. Não abram esses portões à noite para ninguém. E perdoe a minha pressa, mas temos que organizar todo mundo dentro desses ônibus ainda hoje antes do anoitecer. O velho Márcio olhou para o grupo de Cássio e lançou um longo suspiro. — Se essa minha carcaça não estivesse tão velha e cansada eu seguiria com vocês. Mas sem os olhos do dono o gado não engorda, vou ficar aqui, esperando meus ônibus voltarem de onde quer que estejam. — Bem, o senhor sabe onde vamos estar. O senhor será bem recebido quando quiser aparecer. — Virou-se para os mercenários. — Cuidem bem dele. — Agora é pra gente cuidar com nossas armas, não é? — perguntou Gustavo em tom de deboche. Cássio aproximou-se do homem com a doze com um sorriso no rosto que
desapareceu assim que ele chegou perto de seu ouvido e sussurrou: — Se alguma coisa de ruim acontecer com esse homem, eu acho vocês. Logo os quatro veículos cedidos pelo dono da Viação Esperança estavam cruzando os portões. Cássio conduzia o da frente, Rui vinha trazendo o segundo, enquanto Paulo dirigia o terceiro. Lúcio sabia dirigir e foi o motorista do quarto ônibus. Fechando o comboio vinha a Land Rover pilotada por Armando, com Graziano, armado e de janela aberta, e o enfermeiro Alexandre, cansado e cochilando, no banco de trás. Tinham que apanhar o ônibus deixado na rodoviária do Tietê e tentar encontrar mais alguns para completar o volume necessário de assentos para a fuga.
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www.novoseculo.com.br
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Para Thiago. Bem-vindo, querido sob
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seu primeiro olhar curioso para for
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convergiram para o acostamento. Ago
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fosse onde fosse. Ela não tinha a
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A mulher entregou-a para Francis.
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— Aqui o rádio não é exatament
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Francis apanhou uma cadeira de roda
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— Vejam! Pessoas precisando de at
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pronto-socorro pressionou o botão
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— Difícil é dispor de algum fun
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acidentes. Vai ficar tudo bem — d
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situação, mas havia a parte assus
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emanava daquele sujeito chegou a em
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— Por que fez isso? — Eu sei l
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CAPÍTULO 2 Eram raros aqueles mome
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— Quando? — Agora mesmo, Raquel
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— Tá, papagaio da mamãe. Eles
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sossegado quanto ao barulho, já qu
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empurrada de cinco em cinco segundo
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homenzinho do Pedro. Olha a boquinh
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— Ah, é? Está falando do quê e
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— Você cheira gostoso — descon
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Rondônia. Os populares aqui ao red
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de saída também. Olhou para o lad
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— Ninguém tem sinal nessa porra?
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Jéssica soltou uma baforada suavem
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apanhou a pistola caída e a enfiou
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ela se arrebentou contra o portão
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— Matei eles! — gritou o bandid
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agarrou seu braço e o puxou, abrin
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Um dos seguranças estava imóvel,
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cadáver no carro. A cabeça dele e
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cada movimento, não conseguiu se l
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escapou da garganta do menino. A sa
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diretores do Brasil e do Paraguai.
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mimada! — Everaldo! Ouviu um estr
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comunicação estava dentro da joga
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inferno sonoro cessou. Everaldo fic
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Itaipu não parasse.
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tinha se fechado, e o mundo retorna
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— Se você queria discrição, Ri
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— Tá rolando um climão lá atr
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medos volatizaram, esvaneceram, sub
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pelo avançado da hora, se mostrara
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faca e o soco inglês. Sentia-se nu
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uma batida na porta da rua. Raquel
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com o pai. Raquel tinha também fei
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CAPÍTULO 5 Às dez para a meia-noi
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informações em código. Douglas O
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— Eu sei o meu trabalho, Sombrinh
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das prateleiras que tinham tombado,
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longe da escada. Boris subiu, apoia
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energia, os elevadores estavam para
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vez e o chamou. — Bombeiro! O sol
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aquele cenário estava tétrico. Um
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sentido a fisgada como um reflexo m
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sugeriu Douglas. — Eles estão re
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— Calma, senhor. Vamos socorrer a
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Boris deu o comando e desceu. As co
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ápido para o oitavo andar. Boris a
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— Você consegue descer? A menina
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Na cadeia tinha escutado muita hist
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CAPÍTULO 7 O despertador trinava i
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ao cenário. Quando seus olhos come
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— Deve ser uma virose — falou u
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de dois metros de altura, alva, dó
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— Eu ajudo a senhora a subir. —
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CAPÍTULO 8 Só agora que o despert
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Isis por lá ainda, saber dela e do
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como fazia todos os dias. Olhou par
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Nada. — Não disse? A mulher leva
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senha de Everaldo quando ele se atr
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hospital. — Nossa, Everaldo! O qu
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de tonto, fazendo chantagem babaca!
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o portão. Sua esposa estava indefe
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alarmada. Francis, confuso e constr
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vindo a Santos para cuidar da irmã
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assinou os papéis, mentindo que er
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mulher estremeceu e ela baixou o br
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dormindo na sala, com a boca encova
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— Você leu as manchetes dos jorn
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profissionais de saúde. Alguns, ap
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Mallory chorou desesperada quando c
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tirou as luvas de borracha, jogando
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fato, e precisava saber se eles est
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como se fosse um segredo. — Tá v
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CAPÍTULO 13 Mais cedo, logo depois
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mostrando os milhos para todos que
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do tempo e o tino empresarial das v
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do céu pra proteger nosso escritó
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extremamente necessário. Sabia que
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pessoas trocaram olhares e não par
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essa sede. Quando começou a escure
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Cássio, pela enésima vez, foi tom
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proporção. A escuridão agora sig
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entorno. Quando finalmente adentrou
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CAPÍTULO 15 A noite veio tomando a
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sulcado. A medicação poderosa usa
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Wando ergueu as sobrancelhas. — B
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CAPÍTULO 16 Assim que a noite caiu
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ombros que lhe davam o apelido. Ela
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CAPÍTULO 17 A noite na boate Cigan
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seu posto para saber o que aconteci
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— Deixa eu contar, sua intrometid
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apagado parecesse apenas dormir pla
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Amintas sorria e conduzia o veícul
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informou a velha, esfregando a mão
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travado. — Moça, até agora eu n
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pulou para o meio da rua, sobressal
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— Um vampiro? Cássio fez que sim
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CAPÍTULO 19 — Menina. Menina, vo
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— São eles, doutor. O homem, apa
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— Por quê? — Porque minha amig
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sobrado no Morumbi, edificada a cin
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efeição. Logo o faxina passaria r
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para todo mundo, havia algo sendo p
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CAPÍTULO 22 Raquel tinha caminhado
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sumiço de todo mundo. Lá fora as
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quatro metros para baixo, no estaci
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CAPÍTULO 23 Com a chave do carro a
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contra a parede, não deixando que
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trabalho, muito mais trabalho. Uma
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dele tudo o que ele tinha e tudo o
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dos vizinhos até, finalmente, gira
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— Pisar no pé e empurrar. — Is
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CAPÍTULO 25 Everaldo encheu outro
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Everaldo deixou o banco com um zumb
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caído na calçada, com as roupas r
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— Quando estava perto de amanhece
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CAPÍTULO 26 Amintas viu quando a l
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O leão de chácara baixou o refrig
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CAPÍTULO 27 Quando terminou o banh
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dois encontros e agora com aqueles
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Cássio desceu da moto. Dali de ond
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escapamento da Kawasaki se afastand
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— HC. — Nossa. Aquele lugar dev
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mãe em seu quarto quando voltasse
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— Bem, até o HC vai levar uns qu
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— Você fez o quê? Prendeu ele?
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foram amarrados por parentes em fre
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provavelmente foi assim que eles ab
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— Foi o Diguinho, senhor. Cássio
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Desesperança. E “tudo está perd
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CAPÍTULO 29 A notícia veio na hor
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— Os bombeiros estão em greve?
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— É, tá vendo por que eu disse
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saltou para fora do carro dando pas
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abandonada sobre a ponte, dificulta
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assumido durante a noite. Depois qu
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foram removidas para dentro. Corina
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hospital e descendo no sentido do g
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Chiara desceu, seguida por Corina.
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— A mãe deles é a promotora Raq
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— E o Pedro? Eu não vou deixar e
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Não tem lugar melhor pra dormir do
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dando como certo que a coleta tinha
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disse que eles estavam isolados, tr
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— Décio, são todos amigos seus,
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pedidos a todos que estavam naquele
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Apertou o botão do térreo e recos
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dentro do elevador. Gladson se afas
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CAPÍTULO 32 Cássio e Graziano alc
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desenhado, emoldurado pelos ombros
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transtornado do sargento. — Sim.
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carburadores e motores de carros do
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motorista, começando a se acostuma
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— Pegar seu pai e pegar minha mul
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apanhou do chão com alguma dificul
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— Vou precisar de sua ajuda, Dolo
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enchendo-o de informações desnece
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na boca. Seus dentes doíam. Seu ma
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CAPÍTULO 35 — Eu não acredito q
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pela boca. Laerte estava acordado e
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— Sem batimento, Bárbara. Injete
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sua boca e sua cabeça contra a par
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diferentes. Estava deitado e preso
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Quando pisaram no corredor, os outr
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CAPÍTULO 36 Cássio e Graziano ain
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cheiro que só ele sentia. Da frent
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fazendo-o parar no ar. A fera, no e
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se transformado a frente do HC. Pre
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fugindo, assustada em direção à
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— Eles? Nós, você quer dizer? N
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— Eles foram atacados e baleados.
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crescendo e começando a se entende
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fim, correu até o homem com a mão
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— Atiravam? — Sim. Eram muitos,
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— Vem com a gente — sussurrou o
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acesso, dando um jeito de trancar a
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Avançou tateando pelo corredor som
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Dolores não conseguiu completar a
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o barulho da porta. Everaldo correu
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Dolores secou as lágrimas e foi at
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CAPÍTULO 39 Quando despertou já t
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gente. — Eu bebi o sangue do meu
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superior; os caninos estavam desliz
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para socorrê-las. A cidade estava
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Chegaram ao topo da subida. A torre
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— É que pensei numa coisa, de re
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como quem pede ajuda aos estranhos
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sangue que já tinham bebido. —
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— Jessé, você precisa me contar
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— São milhares de vampiros, ent
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enquanto jogou Raimundo Bispo sobre
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Sua vontade de partir atrás de Kar
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— Infelizmente, sim. Acho que a p
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O médico tinha a pele da face sulc
Page 425 and 426: seu redor e terminou encarando seu
Page 427 and 428: fumaça. Olhou pela janela. Como ai
Page 429 and 430: — Ela não tem nenhum namorado, n
Page 431 and 432: CAPÍTULO 42 Cássio abriu a porta
Page 433 and 434: momento. Elas são muitas. Eu andei
Page 435 and 436: aos pacientes, porque não sabemos
Page 437 and 438: viram pessoas atacando-os. Pessoas.
Page 439 and 440: senhora instruísse algum assistent
Page 441 and 442: acabavam se transformando. Everaldo
Page 443 and 444: sacos pretos em frente à calçada
Page 445 and 446: qualquer indício de gente viva. El
Page 447 and 448: algumas semanas atrás. — É long
Page 449 and 450: aumentando, ganhando volume. O trio
Page 451 and 452: Cássio ainda mais demoradamente.
Page 453 and 454: negra, com uniforme cinza, patentes
Page 455 and 456: estaria destruído e desprovido dos
Page 458 and 459: CAPÍTULO 45 A Land Rover rodou pel
Page 460 and 461: Cássio apontou para a porta fronta
Page 462 and 463: O trio à sua frente continuou enca
Page 464 and 465: Alexandre, logo atrás, mantinha a
Page 466 and 467: ficou de frente para a mulher e erg
Page 468 and 469: aproximar de um policial, hesitante
Page 470 and 471: ver-se observado, ficou bastante de
Page 472 and 473: estava privilegiada. Os civis que o
Page 474 and 475: — Vai, porra! Abaixe essas armas,
Page 478 and 479: CAPÍTULO 46 Andou ao redor da casa
Page 480 and 481: sobre isso vinha dos filmes a que t
Page 482 and 483: oupa dela todinha. Ela não vai pod
Page 484 and 485: CAPÍTULO 47 Cássio encostou o ôn
Page 486 and 487: — Como você vai dar cobertura pa
Page 488 and 489: porta do seu escritório, era hora
Page 490 and 491: — Então, não estamos com zero p
Page 492 and 493: Otávio olhou para os enfermeiros q
Page 494 and 495: trabalho. — Ambiente de trabalho,
Page 496 and 497: tinha estudado justamente para isso
Page 498 and 499: CAPÍTULO 49 Assim que Cássio embi
Page 500 and 501: comida e conforto como cobertores,
Page 502 and 503: CAPÍTULO 50 Enquanto os ônibus er
Page 504 and 505: Precisavam engrossar o comboio para
Page 506 and 507: comboio. Procurou o chaveiro com os
Page 508 and 509: já completamente engolidos pela t
Page 510 and 511: chão, batendo a cabeça desprotegi
Page 512 and 513: uma vez. Os vampiros grunhiam baixi
Page 514 and 515: perigosa do Brasil em busca de ving
Page 516 and 517: estiver por aqui. Precisamos partir
Page 518 and 519: pelo sargento Cássio e do doutor O
Page 520 and 521: frente de um rapaz de corpo magro e
Page 522 and 523: CAPÍTULO 51 Cássio sentiu até ce
Page 524 and 525: sabres que estão com o cabo Franci
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de Osasco, senhor. — O Regional
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tamanha que quase ninguém percebia
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lado do guard-rail, o lado da linha
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Olharam para ele por um segundo, os
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CAPÍTULO 55 Suzana encontrou o dou
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— O hospital fica próximo à rep
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CAPÍTULO 56 O tenente Almeida levo
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CAPÍTULO 57 Cássio e sua comitiva
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CAPÍTULO 58 Assim que se juntou ao
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pequeno ficou olhando para o polici
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permaneceu com o grupo de Cássio,
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Neco olhou para os lados e depois p
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— Isso é o pior de tudo, seu Arm
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— Eu sou Ludmyla. Esse aqui é o
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por ela, por seus golpes insanos, a
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uma arma poderosa, alimentada por u
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Vendo todas aquelas pessoas se leva
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CAPÍTULO 61 Os vampiros não cessa
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— Só quero saber de meus filhos.
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— Meu filhos foram levados para I
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Jessé. — Em primeiro lugar não
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ficaria evidente a todos que o melh
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— Ah, seja positivo, Porto! Se eu
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— O menino que tomou o tiro na ca
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Acontece que isso não aconteceu. E
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CAPÍTULO 63 Cássio tirou toda a s
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desenhada passarela, dizendo que to
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Mallory secou os olhos molhados ant
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carro e os ônibus eram reabastecid
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Rui parasse de novo, dessa vez a at
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nasce e eles apagam a fim de se rec
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Cássio segurou suas emoções e co
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— Ela tem alergia a algum remédi
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— Eu ouvi os gritos da sua irmã.
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lutando para ficar de pé, era impo
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se mexido. — Chaveiro, vai chamar
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Vítor. Ali, sozinha, poderia perec
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estavam sem roupas? O que estava ac
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preocupante no momento. Nádia havi
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CAPÍTULO 64 Dolores estendeu meia
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Quando a noite chegou, Dolores fico
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— Meu pai escondia tudo aqui. Dep
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CAPÍTULO 65 Mais uma vez, como em
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sendo seguida pelo cortejo de morto
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Suzana que chegava, com uma vela ac
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— Ela dormiu a tarde inteira, e
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— Nenhum sinal. Mesmo assim segui
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muito tempo. @ @ @ Depois da refei
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prédio, para a porção mais escur
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Cássio e Graziano ainda deixavam a
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— Não, soldado, vamos juntos, em
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O tenente Almeida sinalizou para se
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suas mãos. A arma só não escorre
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— Não pode levá-los. Raquel lev
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Chiara, ainda amparada e consolada
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olhou para Graziano, o homem estava
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Chiara não ouvia mais os cavalos e
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criança, que gritou de dor. — Ag
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tinha medo de esquecer, de esquecer
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— Você acha que ela vai voltar,
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CAPÍTULO 66 Jessé e Ludmyla tinha
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A Noite Maldita - Crônicas do Fim do Mundo - Multi Download

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