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O Hypercluster da Economia do Mar.

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candi<strong>da</strong>tar-se, em conjunto com outras empresas e instituições, às Estratégias de Eficiência<br />

Colectiva, de que se destacam a criação de Pólos de Competitivi<strong>da</strong>de e Tecnologia e a criação ou<br />

consoli<strong>da</strong>ção de Clusters;<br />

candi<strong>da</strong>tar-se em conjunto com outras empresas a Acções Colectivas organiza<strong>da</strong>s em rede e que<br />

possam contribuir para a melhor <strong>do</strong>s factores de competitivi<strong>da</strong>de;<br />

candi<strong>da</strong>tar-se individualmente a financiamentos <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> de Apoio ao Financiamento <strong>da</strong> Inovação<br />

(FINOVA) – fun<strong>do</strong> autónomo vocaciona<strong>do</strong> para a criação ou reforço de instrumentos de<br />

financiamento de empresas e veículo preferencial <strong>do</strong> SAFRI (Sistema de Apoio ao financiamento e<br />

Partilha de Risco <strong>da</strong> Inovação).<br />

Deste conjunto de quatro vias gostaríamos de salientar os instrumentos de desenvolvimento de estratégias<br />

colectivas, acções colectivas e de engenharia financeira, pela importância que assumem no QREN, pela<br />

convergência com as linhas de orientação estratégica <strong>da</strong>s Propostas de Acção <strong>da</strong> SaeR e pela potenciação<br />

de resulta<strong>do</strong>s <strong>da</strong> utilização conjunta <strong>do</strong>s mesmos. São vias que analisaremos em segui<strong>da</strong>.<br />

Em concreto, o QREN privilegia o investimento destina<strong>do</strong> a obter sinergias decorrentes de Estratégias de<br />

Eficiência Colectiva “delinea<strong>da</strong>s pelas políticas públicas com o objectivo de obter economias de<br />

proximi<strong>da</strong>de e de aglomeração aos níveis nacional, sectorial, regional, local ou urbano.”<br />

Do conjunto de tipos de “Estratégias de Eficiência Colectiva” enuncia<strong>do</strong>s no enquadramento nacional <strong>do</strong>s<br />

sistemas de incentivos ao investimento nas empresas (aprova<strong>do</strong> pelo Decreto-Lei Nº 287/2007, de 17 de<br />

Agosto) destacam-se três:<br />

“a) Promoção <strong>do</strong> desenvolvimento a nível nacional ou territorial de pólos de competitivi<strong>da</strong>de e<br />

tecnologia;<br />

b) Desenvolvimento de estratégias assentes em lógicas sectoriais, intersectoriais ou territoriais,<br />

incidentes em conjuntos de activi<strong>da</strong>des inter-relaciona<strong>da</strong>s e organiza<strong>da</strong>s em clusters ou redes que<br />

permitam potenciar economias de aglomeração ou outras externali<strong>da</strong>des positivas;<br />

c) Promoção de dinâmicas territoriais de novos pólos de desenvolvimento, nomea<strong>da</strong>mente, em<br />

torno de projectos âncora ou de requalificação/reestruturação de activi<strong>da</strong>des económicas já<br />

existentes”.<br />

A concretização de estratégias de desenvolvimento ou de requalificação sustenta<strong>da</strong>s em lógicas de<br />

eficiência colectiva beneficia de uma discriminação positiva na atribuição de incentivos, que pode<br />

traduzir-se, conforme o artigo 9º <strong>do</strong> diploma ‘Enquadramento <strong>da</strong>s Estratégias de Eficiência Colectiva’, em<br />

acesso preferencial:<br />

O <strong>Hypercluster</strong> <strong>da</strong> <strong>Economia</strong> <strong>do</strong> <strong>Mar</strong><br />

Relatório Final | 17.Fevereiro.2009

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