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Desde a Monarquia ate a Anarquia

Mais do que todas, uma hedionda figura tornou-se tão familiar como se existisse desde o início dos tempos, uma afiada figura de gênero feminino chamada La Guillotine. Era o tema popular dos gracejos; indicada como o melhor tratamento para dor de cabeça ou como a melhor forma de evitar cabelos brancos, imprimia uma peculiar delicadeza à compleição física, era a Navalha Nacional que proporcionava um corte de barba mais rente; aqueles que beijavam La Guillotine espiavam pela janelinha e espirravam no saco. Era o sinal da regeneração da raça humana. Suplantava a cruz. Miniaturas dela eram exibidas sobre os seios de onde o crucifixo fora descartado, era objeto de veneração e crença quando a cruz era negada. Decepou cabeças tantas que se tingiu, e ao chão que poluiu tanto, de um vermelho pútrido. Foi desmontada, como um simples brinquedo, um quebracabeça de algum demônio infante, e foi novamente montada quando a ocasião exigiu.

Mais do que todas, uma hedionda figura tornou-se tão familiar como se existisse desde o início dos tempos, uma afiada figura de gênero feminino chamada La Guillotine. Era o tema popular dos gracejos; indicada como o melhor tratamento para dor de cabeça ou como a melhor forma de evitar cabelos brancos, imprimia uma peculiar delicadeza à compleição física, era a Navalha Nacional que proporcionava um corte de barba mais rente; aqueles que beijavam La Guillotine espiavam pela janelinha e espirravam no saco. Era o sinal da regeneração da raça humana. Suplantava a cruz. Miniaturas dela eram exibidas sobre os seios de onde o crucifixo fora descartado, era objeto de veneração e crença quando a cruz era negada. Decepou cabeças tantas que se tingiu, e ao chão que poluiu tanto, de um vermelho pútrido. Foi desmontada, como um simples brinquedo, um quebracabeça de algum demônio infante, e foi novamente montada quando a ocasião exigiu.

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Da <strong>Monarquia</strong> à <strong>Anarquia</strong><br />

guerra; estão determinadas assolações...No meio da semana fará o sacrifício ea oferta<br />

(Daniel.9:26-27)<br />

34 DC - O apedrejamento de Estêvão [Fim do mandato dos judeus e do Evangelho<br />

dado aos gentios] E este evangelho do reino em todo o mundo, em testemunho a todas as<br />

nações; e então virá o fim. (M<strong>ate</strong>us 24:14). 46 Porém Paulo e Barnabé falaram com mais<br />

coragem ainda. Eles disseram: — Era necessário que a palavra de Deus fosse anunciada<br />

primeiro a vocês que são judeus. Mas, como vocês não querem aceitá-la e acham que não<br />

merecem receber a vida eterna, então agora nós vamos anunciar a palavra aos não judeus.<br />

(Atos 7; Atos 13:46)<br />

70 DC - A destruição de Jerusalém. 1 Quando Jesus saiu do templo e foi, seus<br />

discípulos vieram a mostrar-lhe os edifícios do templo. 2 E disse-lhes: Você vê tudo isso?<br />

Em verdade vos digo que, não se deixará aqui pedra sobre pedra, que será derrubada.<br />

(M<strong>ate</strong>us 24: 1-2). 15 Então, quando você vê de pé no lugar santo a abominação da<br />

desolação, de que falou o profeta Daniel (quem lê, entenda) ... 21 Porque haverá então<br />

grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais<br />

haverá ( M<strong>ate</strong>us 24:15, 21)<br />

1844 DC - Purificação do Santuário Celestial e Lar Celestial de teste<br />

1810 Dias / Anos - O Trabalho de Jesus Cristo como nosso Sumo Sacerdote no<br />

santuário celestial 14 Portanto, fiquemos firmes na fé que anunciamos, pois temos um<br />

Grande Sacerdote poderoso, Jesus, o Filho de Deus, o qual entrou na própria presença de<br />

Deus. 15 O nosso Grande Sacerdote não é como aqueles que não são capazes de<br />

compreender as nossas fraquezas. Pelo contrário, temos um Grande Sacerdote que foi<br />

tentado do mesmo modo que nós, mas não pecou. 16 Por isso tenhamos confiança e<br />

cheguemos perto do trono divino, onde está a graça de Deus. Ali receberemos<br />

misericórdia e encontraremos graça sempre que precisarmos de ajuda. (Hebreus 4: 14-<br />

16).<br />

A morte do cordeiro pascal era sombra da morte de Cristo. Diz Paulo: “Cristo, nossa<br />

Páscoa, foi sacrificado por nós.” 1 Coríntios 5:7. O molho das primícias, que por ocasião<br />

da Páscoa era movido perante o Senhor, simbolizava a ressurreição de Cristo. Falando da<br />

ressurreição do Senhor e de todo o Seu povo, diz Paulo: “Cristo, as primícias, depois os<br />

que são de Cristo, na Sua vinda.” 1 Coríntios 15:23. Semelhante ao molho que era<br />

agitado, constituído pelos primeiros grãos amadurecidos que se colhiam antes da ceifa,<br />

Cristo é as primícias da ceifa imortal de resgatados que, por ocasião da ressurreição<br />

futura, serão recolhidos ao celeiro de Deus.<br />

Aqueles símbolos se cumpriram, não somente quanto ao acontecimento mas também<br />

quanto ao tempo. No dia catorze do primeiro mês judaico, no mesmo dia e mês em que,

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