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Desde a Monarquia ate a Anarquia

Mais do que todas, uma hedionda figura tornou-se tão familiar como se existisse desde o início dos tempos, uma afiada figura de gênero feminino chamada La Guillotine. Era o tema popular dos gracejos; indicada como o melhor tratamento para dor de cabeça ou como a melhor forma de evitar cabelos brancos, imprimia uma peculiar delicadeza à compleição física, era a Navalha Nacional que proporcionava um corte de barba mais rente; aqueles que beijavam La Guillotine espiavam pela janelinha e espirravam no saco. Era o sinal da regeneração da raça humana. Suplantava a cruz. Miniaturas dela eram exibidas sobre os seios de onde o crucifixo fora descartado, era objeto de veneração e crença quando a cruz era negada. Decepou cabeças tantas que se tingiu, e ao chão que poluiu tanto, de um vermelho pútrido. Foi desmontada, como um simples brinquedo, um quebracabeça de algum demônio infante, e foi novamente montada quando a ocasião exigiu.

Mais do que todas, uma hedionda figura tornou-se tão familiar como se existisse desde o início dos tempos, uma afiada figura de gênero feminino chamada La Guillotine. Era o tema popular dos gracejos; indicada como o melhor tratamento para dor de cabeça ou como a melhor forma de evitar cabelos brancos, imprimia uma peculiar delicadeza à compleição física, era a Navalha Nacional que proporcionava um corte de barba mais rente; aqueles que beijavam La Guillotine espiavam pela janelinha e espirravam no saco. Era o sinal da regeneração da raça humana. Suplantava a cruz. Miniaturas dela eram exibidas sobre os seios de onde o crucifixo fora descartado, era objeto de veneração e crença quando a cruz era negada. Decepou cabeças tantas que se tingiu, e ao chão que poluiu tanto, de um vermelho pútrido. Foi desmontada, como um simples brinquedo, um quebracabeça de algum demônio infante, e foi novamente montada quando a ocasião exigiu.

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Da <strong>Monarquia</strong> à <strong>Anarquia</strong><br />

de Lúcifer, levara-o a dizer: “Acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, ... serei<br />

semelhante ao Altíssimo.” Declara<br />

Deus: “E te tornei em cinza sobre a terra, ... e nunca mais serás para sempre.” Isaías<br />

14:13, 14; Ezequiel 28:18, 19. Quando vier aquele dia “ardendo como forno, ... todos os<br />

soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como palha; e o dia que está para vir,<br />

os abrasará, diz o Senhor dos exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem<br />

ramo.” Malaquias 4:1. O Universo todo terá sido testemunha da natureza e resultados do<br />

pecado. E seu completo extermínio, que no princípio teria acarretado o temor dos anjos,<br />

desonrando a Deus, reivindicará agora o Seu amor e estabelecerá a Sua honra perante a<br />

totalidade dos seres que se deleitam em fazer a Sua vontade, e em cujo coração está a lei<br />

divina. Jamais o mal se manifestará de novo. Diz a Palavra de Deus: “Não se levantará<br />

por duas vezes a angústia.” Naum 1:9. A lei de Deus, que Satanás acusara de jugo de<br />

servidão, será honrada como a lei da liberdade. Uma criação experimentada e provada<br />

nunca mais se desviará da fidelidade para com Aquele cujo caráter foi perante eles<br />

amplamente manifesto como expressão de amor insondável e infinita sabedoria.

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