21.04.2023 Views

Desde a Monarquia ate a Anarquia

Mais do que todas, uma hedionda figura tornou-se tão familiar como se existisse desde o início dos tempos, uma afiada figura de gênero feminino chamada La Guillotine. Era o tema popular dos gracejos; indicada como o melhor tratamento para dor de cabeça ou como a melhor forma de evitar cabelos brancos, imprimia uma peculiar delicadeza à compleição física, era a Navalha Nacional que proporcionava um corte de barba mais rente; aqueles que beijavam La Guillotine espiavam pela janelinha e espirravam no saco. Era o sinal da regeneração da raça humana. Suplantava a cruz. Miniaturas dela eram exibidas sobre os seios de onde o crucifixo fora descartado, era objeto de veneração e crença quando a cruz era negada. Decepou cabeças tantas que se tingiu, e ao chão que poluiu tanto, de um vermelho pútrido. Foi desmontada, como um simples brinquedo, um quebracabeça de algum demônio infante, e foi novamente montada quando a ocasião exigiu.

Mais do que todas, uma hedionda figura tornou-se tão familiar como se existisse desde o início dos tempos, uma afiada figura de gênero feminino chamada La Guillotine. Era o tema popular dos gracejos; indicada como o melhor tratamento para dor de cabeça ou como a melhor forma de evitar cabelos brancos, imprimia uma peculiar delicadeza à compleição física, era a Navalha Nacional que proporcionava um corte de barba mais rente; aqueles que beijavam La Guillotine espiavam pela janelinha e espirravam no saco. Era o sinal da regeneração da raça humana. Suplantava a cruz. Miniaturas dela eram exibidas sobre os seios de onde o crucifixo fora descartado, era objeto de veneração e crença quando a cruz era negada. Decepou cabeças tantas que se tingiu, e ao chão que poluiu tanto, de um vermelho pútrido. Foi desmontada, como um simples brinquedo, um quebracabeça de algum demônio infante, e foi novamente montada quando a ocasião exigiu.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Da <strong>Monarquia</strong> à <strong>Anarquia</strong><br />

loucura e malignidade de seus adversários: “Benditos os que te abençoarem, e malditos<br />

os que te amaldiçoarem.” Números 24:9. O povo de Israel era nesse tempo fiel a Deus; e,<br />

enquanto permanecessem em obediência à Sua lei, nenhum poder na Terra ou no inferno<br />

poderia prevalecer contra eles. Mas a maldição que a Balaão não foi permitido pronunciar<br />

contra o povo de Deus, conseguiu finalmente trazer sobre eles, seduzindo-os ao pecado.<br />

Ao transgredirem os mandamentos de Deus, separam-se então dEle, sendo deixados a<br />

sentir o poder do destruidor.<br />

Satanás está bem ciente de que a mais débil alma que permaneça em Cristo é mais que<br />

suficiente para competir com as hostes das trevas, e que, caso ele se revelasse<br />

abertamente, seria enfrentado e vencido. Portanto, procura retirar das suas potentes<br />

fortificações os soldados da cruz, enquanto jaz de emboscada com as suas forças, pronto<br />

para destruir todos os que se arriscam a penetrar em seu terreno. Unicamente com<br />

humilde confiança em Deus, e obediência a todos os Seus mandamentos, poderemos<br />

achar-nos seguros.<br />

Ninguém, sem oração, se encontra livre de perigo durante um dia ou uma hora que<br />

seja. Especialmente devemos rogar ao Senhor sabedoria para compreender a Sua Palavra.<br />

Ali estão revelados as armadilhas do tentador, e os meios pelos quais se pode a ele resistir<br />

com êxito. Satanás é perito em citar as Escrituras, dando sua própria interpretação às<br />

passagens pelas quais espera fazer-nos tropeçar. Devemos estudar a Bíblia com<br />

humildade de coração, nunca perdendo de vista nossa sujeição a Deus. Ao mesmo tempo<br />

em que nos devemos guardar constantemente contra os ardis de Satanás, cumpre com fé<br />

orar sempre: “Não nos deixes cair em tentação.”

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!