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Desde a Monarquia ate a Anarquia

Mais do que todas, uma hedionda figura tornou-se tão familiar como se existisse desde o início dos tempos, uma afiada figura de gênero feminino chamada La Guillotine. Era o tema popular dos gracejos; indicada como o melhor tratamento para dor de cabeça ou como a melhor forma de evitar cabelos brancos, imprimia uma peculiar delicadeza à compleição física, era a Navalha Nacional que proporcionava um corte de barba mais rente; aqueles que beijavam La Guillotine espiavam pela janelinha e espirravam no saco. Era o sinal da regeneração da raça humana. Suplantava a cruz. Miniaturas dela eram exibidas sobre os seios de onde o crucifixo fora descartado, era objeto de veneração e crença quando a cruz era negada. Decepou cabeças tantas que se tingiu, e ao chão que poluiu tanto, de um vermelho pútrido. Foi desmontada, como um simples brinquedo, um quebracabeça de algum demônio infante, e foi novamente montada quando a ocasião exigiu.

Mais do que todas, uma hedionda figura tornou-se tão familiar como se existisse desde o início dos tempos, uma afiada figura de gênero feminino chamada La Guillotine. Era o tema popular dos gracejos; indicada como o melhor tratamento para dor de cabeça ou como a melhor forma de evitar cabelos brancos, imprimia uma peculiar delicadeza à compleição física, era a Navalha Nacional que proporcionava um corte de barba mais rente; aqueles que beijavam La Guillotine espiavam pela janelinha e espirravam no saco. Era o sinal da regeneração da raça humana. Suplantava a cruz. Miniaturas dela eram exibidas sobre os seios de onde o crucifixo fora descartado, era objeto de veneração e crença quando a cruz era negada. Decepou cabeças tantas que se tingiu, e ao chão que poluiu tanto, de um vermelho pútrido. Foi desmontada, como um simples brinquedo, um quebracabeça de algum demônio infante, e foi novamente montada quando a ocasião exigiu.

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Da <strong>Monarquia</strong> à <strong>Anarquia</strong><br />

exemplos de sua obra maligna, descobrindo aos nossos olhos suas forças secretas, e desta<br />

maneira pondo-nos de sobreaviso contra seus assaltos.<br />

O poder e malignidade de Satanás e sua hoste deveriam com razão alarmar-nos, não<br />

fosse o caso de podermos encontrar refúgio e livramento no superior poder de nosso<br />

Redentor. Pomos cuidadosamente em segurança as nossas casas por meio de ferrolhos e<br />

fechaduras, a fim de proteger contra homens maus nossa propriedade e vida; mas raras<br />

vezes pensamos nos anjos maus, que constantemente estão a procurar acesso a nós, e<br />

contra cujos ataques não temos em nossa própria força método algum de defesa. Se lhes<br />

permitirmos, podem transformar-nos o entendimento, perturbar e atormentar-nos o corpo,<br />

destruir nossas propriedades e vida. Seu único deleite está na miséria e ruína. Terrível é a<br />

condição dos que resistem às reivindicações divinas, cedendo às tentações de Satanás, até<br />

que Deus os abandone ao governo dos espíritos maus. Mas os que seguem a Cristo estão<br />

sempre seguros sob Sua proteção. Anjos magníficos em poder, são enviados do Céu para<br />

protegê-los. O maligno não pode romper a guarda que Deus pôs em redor de Seu povo.

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