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Desde a Monarquia ate a Anarquia

Mais do que todas, uma hedionda figura tornou-se tão familiar como se existisse desde o início dos tempos, uma afiada figura de gênero feminino chamada La Guillotine. Era o tema popular dos gracejos; indicada como o melhor tratamento para dor de cabeça ou como a melhor forma de evitar cabelos brancos, imprimia uma peculiar delicadeza à compleição física, era a Navalha Nacional que proporcionava um corte de barba mais rente; aqueles que beijavam La Guillotine espiavam pela janelinha e espirravam no saco. Era o sinal da regeneração da raça humana. Suplantava a cruz. Miniaturas dela eram exibidas sobre os seios de onde o crucifixo fora descartado, era objeto de veneração e crença quando a cruz era negada. Decepou cabeças tantas que se tingiu, e ao chão que poluiu tanto, de um vermelho pútrido. Foi desmontada, como um simples brinquedo, um quebracabeça de algum demônio infante, e foi novamente montada quando a ocasião exigiu.

Mais do que todas, uma hedionda figura tornou-se tão familiar como se existisse desde o início dos tempos, uma afiada figura de gênero feminino chamada La Guillotine. Era o tema popular dos gracejos; indicada como o melhor tratamento para dor de cabeça ou como a melhor forma de evitar cabelos brancos, imprimia uma peculiar delicadeza à compleição física, era a Navalha Nacional que proporcionava um corte de barba mais rente; aqueles que beijavam La Guillotine espiavam pela janelinha e espirravam no saco. Era o sinal da regeneração da raça humana. Suplantava a cruz. Miniaturas dela eram exibidas sobre os seios de onde o crucifixo fora descartado, era objeto de veneração e crença quando a cruz era negada. Decepou cabeças tantas que se tingiu, e ao chão que poluiu tanto, de um vermelho pútrido. Foi desmontada, como um simples brinquedo, um quebracabeça de algum demônio infante, e foi novamente montada quando a ocasião exigiu.

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Da <strong>Monarquia</strong> à <strong>Anarquia</strong><br />

Coríntios 4:5. Daniel declara que quando veio o Ancião de Dias, “foi dado o juízo aos<br />

santos do Altíssimo.” Daniel 7:22. Nesse tempo os justos reinam como reis e sacerdotes<br />

de Deus. João, no Apocalipse, diz: “Vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado<br />

o poder de julgar.” “Serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com Ele mil anos.”<br />

Apocalipse 20:4, 6. É nesse tempo que, conforme foi predito por Paulo, “os santos hão de<br />

julgar o mundo.” 1 Coríntios 6:2. Em união com Cristo julgam os ímpios, comparando<br />

seus atos com o código -a Escritura Sagrada, e decidindo cada caso segundo as ações<br />

praticadas no corpo. Então é determinada a parte que os ímpios devem sofrer, segundo<br />

suas obras; e registrada em frente ao seu nome, no livro da morte.<br />

Igualmente Satanás e os anjos maus são julgados por Cristo e Seu povo. Diz Paulo:<br />

“Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos?” 1 Coríntios 6:3. E Judas declara que<br />

aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação,<br />

reservou na escuridão, e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia.” Jud. 6. Ao<br />

fim dos mil anos ocorrerá a segunda ressurreição. Então os ímpios ressuscitarão dos<br />

mortos, comparecendo perante Deus para a execução do “juízo escrito.” Assim, o escritor<br />

do Apocalipse, depois de descrever o ressurgir dos justos, diz: “Mas os outros mortos não<br />

reviveram, até que os mil anos se acabaram.” Apocalipse 20:5. A respeito dos ímpios<br />

Isaías declara: “Serão amontoados como presos numa masmorra, e serão encerrados num<br />

cárcere, e serão visitados depois de muitos dias.” Isaías 24:22.

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