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A Gramatica para Concursos - Fernando Pestana

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compartilha da mesma opinião. “A performance física de um indivíduo depende de aspectos emocionais, mentais e<br />

espirituais. Quem acredita que a vida continua após a morte tem uma postura diferente da pessoa que não crê na<br />

continuidade”, diz Nise, uma das mais conceituadas especialistas em câncer do país. (...)<br />

10. (ADVISE – SESC/CE – Biblioteconomista – 2010) Para dar consistência a seu texto Raquel Medeiros, utiliza-se de<br />

estratégias argumentativas. Dentre as estratégias listadas abaixo, qual a autora emprega com mais frequência?<br />

a) relação de causa e consequência;<br />

b) apelo emocional;<br />

c) com<strong>para</strong>ção/contraste;<br />

d) dados estatísticos;<br />

e) argumentos de autoridade.<br />

11. (FCC – TRF (4 a R) – Analista Judiciário (Taquigrafia) – 2010) (Adaptada) A afirmação abaixo está correta ou incorreta?<br />

Ao se dirigir ao juiz, pediu-lhe o advogado de defesa que adiasse a sessão, informando ao magistrado que sua<br />

principal testemunha estava adoentada e, por essa razão, impossibilitada de comparecer.<br />

– Em discurso direto, a fala correta do advogado seria: Solicito-lhe, Meritíssimo, que adie a sessão, uma vez que minha<br />

principal testemunha encontra-se adoentada, o que a impede de comparecer.<br />

12. (FCC – AL-SP – Agente Técnico Legislativo – 2010) O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava (...): “Restaurese<br />

a moralidade, ou então nos locupletemos todos!”.<br />

Transpondo-se adequadamente o trecho acima <strong>para</strong> o discurso indireto, ele ficará: O velho e divertido Barão de Itararé<br />

já reivindicava que:<br />

a) ou bem se restaurasse a moralidade, senão nos locupletaríamos todos.<br />

b) fosse restaurada a moralidade, ou então que nos locupletássemos todos.<br />

c) seja restaurada a moralidade, ou todos nos locupletávamos.<br />

d) seria restaurada a moralidade, caso contrário nos locupletássemos.<br />

e) a moralidade seja restaurada, quando não venhamos a nos locupletar.<br />

O exercício diário da meditação limpa as impurezas impregnadas em nossa mente, como medo, raiva, ansiedade e culpa.<br />

Classificadas na Ayurveda (a tradicional medicina indiana) como mais perigosas toxinas que existem, essas emoções<br />

negativas nos desequilibram e quando se transformam em hormônios de estresse, causam envelhecimento precoce.<br />

Portanto, ao meditar, praticamos um exercício de rejuvenescimento – ao mesmo tempo em que aumentamos a<br />

produtividade, a criatividade, a concentração e a inteligência. Mais: a mente apaziguada auxilia na prevenção de doenças e<br />

acelera a recuperação física. E ainda é a melhor ferramenta <strong>para</strong> o autoconhecimento, o autodesenvolvimento e a<br />

realização espontânea dos desejos.<br />

Agora, vamos à ação: coluna ereta solas dos pés firmes apoiadas no chão, feche os olhos e coloque atenção na respiração.<br />

Observe o ar entrando e saindo dos pulmões. E só. Em inglês, o estado meditativo é definido “restful alertness”, que pode<br />

ser traduzido como “estado de alerta relaxado”.<br />

Não é uma delícia? Pratique hoje por 5 minutos, e amanhã, e depois e, gradativamente, vá aumentando esse tempo. O ideal<br />

é chegar a meia hora diária. Melhor ainda se conseguir meditar ao amanhecer e no fim do dia. Mas se entre o ideal e o<br />

possível a distância é grande, não se incomode. Faça o que der <strong>para</strong> a sua realidade. Você verá que nesse processo, a<br />

cada dia, fica mais fácil viver. Simples assim.<br />

13. (FMZ/AP – SEAD/AP – Agente Penitenciário – 2010) Analisando a forma de organização do texto, podemos dizer que ele<br />

se estrutura predominantemente por meio de sequências linguístico-textuais, denominadas de:<br />

a) descrição e argumentação;<br />

b) exposição e injunção;<br />

c) narração e descrição;<br />

d) argumentação e narração;<br />

e) conversa e argumentação.<br />

A década de 1980 foi o marco do surgimento de um novo ator social nos países ricos: o novo-pobre (nouveau-pauvre).<br />

Corolário do desmoronamento do sistema de proteção social, em um quadro agravado pela revolução tecnológica, que<br />

automatizou o sistema produtivo sem gerar novos postos de trabalho, esse novo personagem vai materializar uma<br />

inesperada e imprevisível reprodução, no mundo desenvolvido, do problema da desigualdade social, tão comum no terceiro<br />

mundo.<br />

O novo-pobre é, cada vez mais, a expressão do fenômeno da exclusão social. Não é mais um indivíduo que está à<br />

margem, mas, sim, fora do sistema econômico e social prevalente. Não tem acesso ao mercado de trabalho (nem mesmo<br />

informal), não tem perspectiva de engajamento (independentemente de seu grau de qualificação profissional) e, cada vez

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