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A Gramatica para Concursos - Fernando Pestana

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Acho que a gente nem tinha nascido<br />

Chico Buarque e Sivuca<br />

I. Nos versos Agora eu era o herói e A gente agora já não tinha medo, o uso do advérbio agora mostra-se inadequado,<br />

pois os verbos conjugados no pretérito imperfeito designam fatos transcorridos no tempo passado.<br />

II. Em Finja que agora eu era o seu brinquedo e Sim, me dê a mão, os verbos grifados estão flexionados no mesmo<br />

modo.<br />

III. Substituindo-se a expressão a gente pelo pronome nós nos versos A gente agora já não tinha medo e Acho que a<br />

gente nem tinha nascido, a forma verbal resultante, sem alterar o contexto, será teríamos.<br />

Está correto o que se afirma em:<br />

a) I, apenas.<br />

b) II, apenas.<br />

c) III, apenas.<br />

d) I e II, apenas.<br />

e) I, II e III.<br />

41. (FCC – TRE/AP – Técnico Judiciário – 2011) Está corretamente empregada a palavra destacada na frase<br />

a) Constitue uma grande tarefa transportar todo aquele material.<br />

b) As pessoas mais conscientes requereram anulação daquele privilégio.<br />

c) Os fiscais reteram o material dos artistas.<br />

d) Quando ele vir até aqui, trataremos do assunto.<br />

e) Se eles porem as pastas na caixa ainda hoje, pode despachá-la imediatamente.<br />

42. (FCC – TRT/MT (23R) – Analista Judiciário – 2011) Tanto as fontes quanto a própria historiografia falavam a<br />

linguagem do poder...<br />

Transpondo-se a frase acima <strong>para</strong> a voz passiva, a forma verbal resultante será:<br />

a) eram faladas;<br />

b) foi falada;<br />

c) se falaram;<br />

d) era falada;<br />

e) tinha-se falado.<br />

43. (FCC – TRT/MT (23R) – Analista Judiciário – 2011) O verbo corretamente empregado e flexionado está grifado em:<br />

a) É de se imaginar que, se os viajantes setecentistas antevessem as dificuldades que iriam de<strong>para</strong>r, muitos deles<br />

desistiriam da aventura antes mesmo de embarcar.<br />

b) O que quer que os compelisse, cabe admirar a coragem desses homens que partiam <strong>para</strong> o desconhecido sem saber o<br />

que os aguardava a cada volta do rio.<br />

c) Caso não se surtisse com os mantimentos necessários <strong>para</strong> o longo percurso, o viajante corria o risco de literalmente<br />

morrer de fome antes de chegar ao destino.<br />

d) Se não maldiziam os santos, é bastante provável que muitos dos viajantes maldizessem ao menos o destino diante das<br />

terríveis tribulações que deviam enfrentar.<br />

e) Na história da humanidade, desbravadores foram não raro aqueles que sobreporam o desejo de enriquecer à relativa<br />

segurança de uma vida sedentária.<br />

44. (FCC – DPE/RS – Defensor Público – 2011) Em há verbos supostamente ativos que não expressam ação realizada,<br />

alterando a flexão dos verbos haver e expressar <strong>para</strong> o pretérito perfeito do indicativo, tem-se:<br />

a) havia verbos supostamente ativos que não expressavam ação realizada;<br />

b) houve verbos supostamente ativos que não expressaram ação realizada;<br />

c) houveram verbos supostamente ativos que não expressavam ação realizada;<br />

d) haviam verbos supostamente ativos que não expressavam ação realizada;<br />

e) houve verbos supostamente ativos que não expressavam ação realizada.<br />

45. (FCC – BB – Escriturário – 2011) É irrelevante que entrem na faculdade, que ganhem muito ou pouco dinheiro, que<br />

sejam bem-sucedidos na profissão. (3 o parágrafo)<br />

O emprego das formas verbais grifadas acima denota:<br />

a) hipótese passível de realização;<br />

b) fato real e definido no tempo;<br />

c) condição de realização de um fato;<br />

d) finalidade das ações apontadas no segmento;

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