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A Gramatica para Concursos - Fernando Pestana

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oracional e vos, objeto indireto, ou seja, complementos verbais. E de arquitetura é objeto<br />

indireto de entender. Assim, ambos os elementos sublinhados são complementos verbais.<br />

24 – CORRETA. A voz é ativa porque o sujeito pratica a ação verbal e umas bugigangas é o<br />

objeto direto de anunciar.<br />

25 – CERTO. O verbo está na voz passiva analítica (foi ultrapassada) seguido de um agente<br />

da passiva, ou seja, o agente da ação verbal (pelas redes transnacionais de poder). Para<br />

provar isso, passe <strong>para</strong> a voz ativa: As redes transnacionais de poder ultrapassou sua<br />

soberania. Lembre-se de que o agente da passiva é o sujeito da ativa.<br />

26 – A. O verbo dedicar, do enunciado, é VTDI, logo exige um complemento direto (os meses<br />

de verão) e um complemento indireto (à criação musical). O verbo ter é VTD, logo exige um<br />

complemento direto (influência central). Assim, influência central e os meses de verão são<br />

objetos diretos.<br />

27 – A. O substantivo construção exige um complemento nominal, logo de hospitais é um CN.<br />

28 – E. Não só o verbo sofrer exige um complemento preposicionado (o objeto indireto de<br />

imensas deficiências de nutrientes) mas também o verbo precisar exige um complemento<br />

igualmente preposicionado (o objeto indireto deles). Portanto, ambos os verbos são VTIs<br />

seguidos de OIs.<br />

29 – B. Interferir e lidar são verbos transitivos indiretos. Ambos exigem um complemento<br />

(objeto indireto) iniciado pela preposição de e com, respectivamente.<br />

30 – C. Os verbos crer e pensar são transitivos indiretos e exigem, óbvio, objetos indiretos:<br />

no mundo e nele. O nome doente exige um complemento nominal, a saber: dos olhos.<br />

31 – B. Note que a frase está na voz passiva analítica (tem sido combatida), em seguida vem o<br />

agente da passiva pelos médicos. Prova disso é a passagem <strong>para</strong> a voz ativa: Os médicos têm<br />

combatido muito a ansiedade hoje em dia. A: Objeto indireto. C: Adjunto adverbial de<br />

tempo. D: Complemento nominal.<br />

32 – D. A expressão de nossos sonhos é um complemento nominal, tendo como núcleo sonhos<br />

e nossos seu adjunto adnominal.<br />

33 – C. O verbo guardar é VTD e exige um objeto direto (o telefoninho). Nas demais opções,<br />

os termos sublinhados são sujeitos. Não se deixe enganar pelo sujeito deslocado.<br />

34 – D. No item I, temos um verbo transitivo indireto, logo de futebol exerce a função<br />

sintática de objeto indireto. Esse é mole! Mas, agora, muita atenção, meu nobre! No item II,<br />

apesar de ser tentador acharmos que de emoção cumpre a mesma função, temos de lembrar

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