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A Gramatica para Concursos - Fernando Pestana

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dar em jarras. (intransitivo, pois não exige complemento; dócil, disciplinada é predicativo do<br />

sujeito).<br />

20 – Ambas estão INCORRETAs. Na primeira, é impossível que a partícula se seja<br />

indeterminadora do sujeito uma vez que o sujeito do verbo espraiar está explícito,<br />

determinado, “na cara”! Veja o contexto de novo: “Agora se vê que a carência de profissionais<br />

se espraia <strong>para</strong> vários níveis de formação...”. Pergunto: “O que se espraia <strong>para</strong> vários níveis<br />

de formação?”. Respondo: “A carência de profissionais”’. Na segunda, o sujeito é outro, veja:<br />

“A rede educacional do país, com suas falhas e distorções distribuídas do ensino fundamental<br />

à universidade, mostra-se incapaz de oferecer ao mercado de trabalho mão de obra<br />

competente”. Safo?<br />

21 – ERRADO. Observe a primeira oração: “São tantos os espaços <strong>para</strong> a dita participação<br />

popular”. Está na ordem direta? Jamais! Colocando: “Os espaços <strong>para</strong> a dita participação<br />

popular (sujeito) são (verbo) tantos (predicativo)”. Ah, agora sim podemos analisar com mais<br />

tranquilidade. Percebe que o verbo ser tem sujeito simples? Maravilha! E quanto à próxima<br />

oração? Veja: “não há espaços de visibilidade claros”. Percebe o verbo haver com sentido de<br />

existir? Pronto, oração sem sujeito. Sendo assim, concluímos que a questão traz uma<br />

afirmação equivocada, pois na primeira oração há sujeito simples; só na segunda há oração<br />

sem sujeito!<br />

22 – ERRADO. Se ”os bancos se estabeleceram”, como o sujeito pode ser indeterminado? O<br />

sujeito está explícito, e é simples: os bancos. A partícula se é integrante do verbo. Nível Tele<br />

Tubbies!<br />

23 – CERTO. Perfeita a afirmação! Coloque na ordem direta: “Moedas mexicanas e peruanas<br />

(sujeito) continuavam sendo usadas (locução verbal) no comércio no extremo norte (adjunto<br />

adverbial).”.<br />

24 – ERRADO. O sujeito de faz é oracional: “Viver em ambiente sem gravidade”. Bizu do<br />

achamento do sujeito: “O que faz coisas curiosas com o corpo?” Resposta: “Viver em<br />

ambiente sem gravidade.”. Mole!<br />

25 – ERRADO. O erro está em afirmar que meu nome é sujeito e que meu nome está<br />

anteposto a seu predicado verbal. Na primeira oração, o sujeito vem antes do predicado, ok!<br />

Na segunda oração, meu nome é objeto direto do verbo gritar, ou seja, “... o carteiro chegou e<br />

(o carteiro) gritou meu nome.”. Pescou?<br />

26 – ERRADO. A ordem direta é tão somente esta: “Joaquim Silvério (sujeito) começa a<br />

redigir (verbo) sua carta (complemento verbal) com pena bem a<strong>para</strong>da no palácio da<br />

Cachoeira (adjuntos adverbiais)”. Na reescritura proposta, o adjunto adverbial inicia o verso,

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