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A Gramatica para Concursos - Fernando Pestana

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16 – ERRADO. A relação não é de coordenação, mas sim de subordinação, pois a oração que<br />

pagam impostos quando consomem” serve de complemento <strong>para</strong> a 1ª oração (sabem).<br />

17 – A afirmação é autoexplicativa. Corretíssima.<br />

18 – E. Em relação à frase contida em E, a construção com “Mas ele não viveu confinado”<br />

possui lógica na articulação, pois indica que o autor, embora não tivesse feito mais nada, não<br />

viveu confinado.<br />

19 – B. As conjunções mas, porém e a locução conjuntiva não obstante são adversativas;<br />

posto que é locução conjuntiva concessiva e exige verbo no subjuntivo (o que não ocorre na<br />

letra C, erradamente, pois a frase da C indica que posto que tem sentido equivalente a visto<br />

que, causal, mas a norma culta não abona essa visão sobre posto que). A única que tem valor<br />

explicativo é a conjunção pois, a qual inicia a segunda oração que explica a primeira.<br />

20 – CORRETA. Vejamos o contexto novamente <strong>para</strong> saber se há ou não <strong>para</strong>lelismo: “Não é<br />

possível que ele pregue a autonomia (oração subordinada substantiva subjetiva), sem ser<br />

autônomo (oração subordinada adverbial condicional reduzida de infinitivo); que fale de<br />

liberdade (oração subordinada substantiva subjetiva), sem experimentar a conquista da<br />

independência (oração subordinada adverbial condicional reduzida de infinitivo), que é o<br />

saber; que ele queira que seu aluno seja feliz (oração subordinada substantiva subjetiva),<br />

sem demonstrar afeto (oração subordinada adverbial condicional reduzida de infinitivo)”.<br />

Há <strong>para</strong>lelismo sintático, pois há uma repetição de mesma estrutura sintática.<br />

21 – INCORRETA. Não há <strong>para</strong>lelismo sintático, pois os elementos, apesar de enumerados<br />

em uma estrutura de coordenação, não são semelhantes, pois não há <strong>para</strong>lelismo formado por<br />

termos e orações; ou se coordenam orações com orações, ou se coordenam termos com<br />

termos. Veja: “falta o essencial (em seguida vêm os apostos <strong>para</strong> explicar o “essencial”) — a<br />

emoção (termo), que é própria do homem, o olhar (termo) atento do professor, ver (oração) o<br />

professor gesticular, falar, a interrupção do aluno (termo)...”. Percebe que os apostos são<br />

formados por termos e orações? Logo não há <strong>para</strong>lelismo! Fique esperto! Só haveria<br />

<strong>para</strong>lelismo se assim fosse: “falta o essencial — a emoção, que é própria do homem, o olhar<br />

atento do professor, a visão do professor gesticulando, falando, a interrupção do aluno...”.<br />

Todos os apostos (substantivos) são termos sintáticos, e não orações. Foi?<br />

22 – D. Gabarito oficial da banca: “O período I é formado por subordinação, isto é, uma<br />

oração principal, ‘A curta existência de Álvares de Azevedo, um legítimo representante do<br />

Mal do Século, não permitiu’, e outra subordinada substantiva objetiva direta, ‘que houvesse<br />

uma edição de sua obra em vida”, que completa o verbo ‘permitiu’ da oração principal. No<br />

período II, há uma oração coordenada assindética, ‘A maior parte das histórias de Joaquim

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