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A Gramatica para Concursos - Fernando Pestana

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Manuel de Macedo é ambientada no Rio de Janeiro’, e outra coordenada sindética aditiva, ‘e<br />

nelas os heróis e as heroínas enfrentam obstáculos <strong>para</strong> a realização amorosa’. No período III,<br />

há uma oração coordenada assindética, ‘Castro Alves, a voz mais importante da terceira<br />

geração romântica, não apenas defendeu os escravos’, e outra sindética, conhecida como série<br />

aditiva enfática, que costuma ser usada quando se pretende enfatizar o conteúdo da segunda<br />

oração, ‘mas também escreveu versos expressivos’.”.<br />

23 – A. São, de fato, duas orações coordenadas, pois uma não depende sintaticamente da<br />

outra, uma vez que têm estrutura sintática completa: “A quadrilha estava em dois carros” (1ª<br />

oração) “e usava armas longas e fuzis” (2ª oração). Ambas têm sujeito e predicado.<br />

24 – A assertiva I está CORRETA. A oração coordenada sindética aditiva é introduzida pela<br />

expressão mas também (... mas também estabelece regras...), que forma uma série aditiva<br />

enfática em relação à expressão anterior não só (... trouxe... não só a possibilidade...). A<br />

oração coordenada sindética alternativa é mais fácil de ser identificada, pois é iniciada pela<br />

conjunção alternativa ou que liga duas orações subordinadas: “...que as dirigem ou que agem<br />

em seu nome”. Percebeu que as conjunções nos mostram o gabarito? Fique atento a elas!<br />

25 – D. Note as conjunções e voilà!: Você não estuda, nem me deixa estudar. Faça silêncio,<br />

que quero ouvir a explicação. Você quer que eu participe de suas brincadeiras durante as<br />

aulas, e (= mas) nenhuma influência externa vai me atrapalhar.<br />

26 – D. Conforme já vimos, a oração aditiva é iniciada pela parte da correlação aditiva “não<br />

só... mas também”, que constitui uma oração coordenada aditiva: “mas também observava<br />

tudo com atenção”.<br />

27 – C. Em III, há uma oração coordenada sindética explicativa, iniciada pela conjunção<br />

coordenativa explicativa pois.<br />

28 – C. Aplicação de mero conhecimento de conjunção coordenativa. O pois entre vírgulas<br />

tem valor conclusivo (= portanto). O que vem depois de verbo no imperativo, logo tem valor<br />

explicativo (= porque). Por conseguinte é uma locução conjuntiva coordenativa conclusiva,<br />

sempre. Não obstante (ou nada obstante) seguido de verbo no indicativo é sempre uma<br />

locução conjuntiva coordenativa adversativa.<br />

29 – D. A conjunção pois pode ter valor causal a), explicativo b) ou conclusivo c) – (entre<br />

vírgulas; = portanto). O único período que apresenta orações que não mantêm uma relação<br />

estabelecida por pois é a D, pois entre elas há uma ideia de conclusão, mas o pois não está<br />

entre vírgulas. Só estaria certa a D se estivesse redigida assim: “A festa foi planejada durante<br />

seis meses; não haverá, pois (= portanto), surpresas desagradáveis”.

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