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A Gramatica para Concursos - Fernando Pestana

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aos aparelhos de rejuvenecimento (rejuvenescimento; vem de rejuvenescer)”.<br />

13 – A. Na letra A, as palavras são obrigatoriamente acentuadas por serem paroxítonas<br />

terminadas em ditongo crescente. Na letra B, as duas primeiras palavras (elétrica e<br />

hidráulica) são proparoxítonas (e todas as proparoxítonas são acentuadas); já a última<br />

(responsáveis) é paroxítona terminada em ditongo decrescente. Na letra C, as duas primeiras<br />

(sérios e potência) são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo crescente; já<br />

a última (após) é oxítona terminada em -o(s). Na letra D, a primeira (Goiás) é acentuada por<br />

ser oxítona terminada em -a(s), a segunda (já) é acentuada por ser monossílaba tônica<br />

terminada em -a, a terceira (vários) é acentuada por ser paroxítona terminada em ditongo<br />

crescente. Na letra E, as duas primeiras palavras (solidária e área) são acentuadas por serem<br />

paroxítonas terminadas em ditongo crescente; a última (após) é acentuada por ser oxítona<br />

terminada em -o(s).<br />

14 – E. Na letra A, o vocábulo que é tônico em fim de frase (assim como o quê da expressão<br />

por quê), portanto deveria ser acentuado (quê), afinal, monossílabos tônicos terminados em -<br />

a(s), -e(s), -o(s) são acentuados. A frase deveria estar escrita assim: “Ele se esqueceu de<br />

quê?”. Na letra B, ruím está escrito erradamente, pois é uma palavra oxítona, ou seja,<br />

apresenta a última sílaba tônica. E, segundo a regra das oxítonas, só são acentuadas as que<br />

terminam em -a(s), -e(s), -o(s), -em(ens). Ainda: caso você pensasse na regra dos hiatos, ou<br />

seja, aquela regra que diz que o i e o u, seguidos ou não de s na mesma sílaba, são acentuados<br />

quando formam hiatos, a palavra ruím estaria mesmo assim errada, pois o i é seguido de letra<br />

diferente de s (ru-im), logo não cabe o acento agudo de jeito nenhum. Em distribui-lo, a regra<br />

do hiato tinha de ser levada em conta; note a se<strong>para</strong>ção silábica: dis-tri-bu-Í-lo. Na letra C, a<br />

palavra devessemos deveria receber acento, pois é uma proparoxítona (antepenúltima sílaba<br />

tônica). Todas as proparoxítonas são acentuadas! Na letra D, a regra do hiato foi mal aplicada,<br />

pois juiz não leva acento, uma vez que após o i se segue a letra z, e não s. Portanto, juiz nunca<br />

é acentuado! Na letra E, a expressão “por que” não é acentuada, pois equivale a “por que<br />

razão/motivo”. Só seria acentuada se fosse antes de pontuação ou em fim de frase: Você vai?<br />

Por quê? Não queira saber por quê.<br />

15 – E. Na letra A, o verbo ter está na 3ª pessoa do plural, por isso recebe acento circunflexo.<br />

Na letra B, a regra do hiato se aplica: ru-Í-nas. Na letra C, o verbo derivado de vir, provir,<br />

recebe acento agudo devido à regra das oxítonas terminadas em -em (provém). Se estivesse no<br />

plural, seria provêm. Na letra D, a regra dos ditongos abertos se aplica: lençóis. Só não se usa<br />

mais esse acento em palavras paroxítonas (exceto em Méier e destróier, que seguem a regra<br />

das paroxítonas terminadas em -r). Na letra E, paroxítona terminada em -ens não é acentuada!<br />

Por isso o certo é itens, sem acento.

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