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A Gramatica para Concursos - Fernando Pestana

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principal (entender).<br />

35 – D. A única oração substantiva iniciada por uma conjunção integrante é que Neymar foi o<br />

primeiro jogador brasileiro, a qual funciona como aposto de grande notícia. Sendo assim, tal<br />

oração é subordinada substantiva apositiva. Note que a apositiva também pode ser se<strong>para</strong>da<br />

por vírgula. Na letra A, a oração como se formam conceitos é subordinada substantiva<br />

subjetiva justaposta (bizu: Impressiona-me isso... isso me impressiona); é justaposta, pois não<br />

é iniciada por conjunção integrante, e sim por advérbio interrogativo de modo (como). Na<br />

letra B, a oração quem dá mais informações e estatísticas é subordinada substantiva objetiva<br />

direta justaposta, pois complementa o verbo da oração principal (saber); é justaposta pois não<br />

é iniciada por conjunção integrante, e sim por pronome interrogativo (quem). Na letra C, a<br />

oração <strong>para</strong> assistir a tantas partidas tumultuadas no Brasil parece subordinada adverbial<br />

final, mas não é, pois a preposição <strong>para</strong> é exigida pelo nome paciência; por isso, ela é<br />

classificada como subordinada substantiva completiva nominal.<br />

36 – ERRADO. A primeira convicção política do narrador foi apenas que o município não<br />

tinha recursos. O que se fala depois não é convicção, é constatação. Portanto, a oração<br />

subordinada substantiva predicativa (que o município não tinha recursos) é que completa a<br />

oração principal (A primeira convicção política foi), constituindo sua única convicção. A<br />

outra oração predicativa (que por esse motivo andava descalçado, ou devia o calçado) não<br />

carrega a ideia de convicção política, mas sim de constatação.<br />

37 – ERRADO. O verbo da oração principal está na 3ª pessoa do singular, pois seu sujeito<br />

está em forma de oração subordinada substantiva subjetiva: É verdade isso (que a CE vem<br />

desenvolvendo novas formas políticas) = isso (que a CE vem desenvolvendo novas formas<br />

políticas) é verdade (na ordem direta). Então, esse papo de que o verbo está no singular<br />

porque o sujeito não está explícito é conversa <strong>para</strong> boi dormir. Cuidado com as pegadinhas do<br />

CESPE.<br />

38 – ERRADO. O pronome relativo não tem função sintática de sujeito. Perceba que ele<br />

retoma dois manos, mas não com função de sujeito, e sim com função de objeto direto. Vou<br />

colocar um sujeito hipotético só <strong>para</strong> você visualizar melhor. Leia de novo, com atenção:<br />

“[João] Ficava no canto da maloca, [João] trepado no jirau de paxiúba, [João] espiando o<br />

trabalho dos outros e principalmente os dois manos que [João] tinha.”, ou seja, [João] tinha<br />

(VTD) o quê (OD)? Dois manos (OD).<br />

39 – D. Em “... milagres que (=os quais) salvam vidas diariamente.”, a oração destacada é<br />

subordinada adjetiva restritiva, pois é iniciada por um pronome relativo e não vem se<strong>para</strong>da<br />

por pontuação.

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