25.04.2017 Views

A Gramatica para Concursos - Fernando Pestana

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

exerce função sintática de predicativo do sujeito do verbo da oração principal. Muito fácil!<br />

8 – ERRADO. Veja: “como se chama o (aquilo) que sinto” (= eu sinto aquilo (objeto<br />

direto)). Agora veja: “e (uma pessoa) que não gosta mais da gente” (= uma pessoa não gosta<br />

mais da gente (sujeito)). Logo, como se viu, os pronomes relativos exercem funções sintáticas<br />

diferentes.<br />

9 – E. O pois pode ser uma conjunção explicativa, conclusiva ou causal. Note que a banca<br />

foge pela tangente quanto à diferenciação entre oração explicativa e causal, por dar a entender,<br />

na letra A, que a conjunção pois é subordinativa explicativa (?), quando a gente sabe que não<br />

existe oração subordinada adverbial explicativa mas sim causal. Na verdade, a banca poderia<br />

ter criado uma polêmica ao colocar na letra A assim: “uma conjunção subordinativa que<br />

estabelece conexão entre as orações introduzindo valor de causa”. Desse modo, resta-nos a<br />

letra E, o pois é uma conjunção coordenativa que estabelece conexão entre as orações<br />

introduzindo valor de explicação (oração coordenada sindética explicativa).<br />

10 – C. Mais uma questão de relação de causa e consequência entre orações. Veja: O barulho<br />

no local era tão alto (causa) que o homem, coitado, saiu rápido (consequência). (= O<br />

homem saiu rápido (consequência) porque no local o barulho era muito alto (causa).<br />

Coitado.) Nas demais alternativas, tal relação não ocorre.<br />

11 – A. De fato que buscam crédito de curtíssimo prazo ou financiamentos <strong>para</strong> exportação<br />

constitui oração subordinada adjetiva restritiva, pois é iniciada por pronome relativo e não<br />

vem se<strong>para</strong>da por pontuação.<br />

12 – D. A oração de que precisaremos curtir mais o dia a dia é complemento nominal do<br />

substantivo dúvida, que faz parte da oração principal. Lê-se: Não há dúvida disso (de que<br />

precisaremos curtir mais o dia a dia). A oração iniciada por mas, que é uma conjunção<br />

coordenativa adversativa, é coordenada sindética adversativa. Dã!<br />

13 – C. Via de regra, a oração subordinada adjetiva restritiva não vem se<strong>para</strong>da por<br />

pontuação: “... empresas que... tenham no mínimo 20% de negros em seu quadro profissional”.<br />

14 – CERTO. Via de regra, a oração subordinada adjetiva restritiva é iniciada por pronome<br />

relativo e não vem se<strong>para</strong>da por pontuação alguma, por isso a afirmação procede.<br />

15 – NENHUMA. Ambas as orações têm suas classificações acertadas. Na primeira b), de<br />

que seus atos repercutem é complemento nominal de consciência. Na segunda e), que nossa<br />

economia floresce é complemento direto de Dizem.<br />

16 – D. Em “uma chance que ninguém está conseguindo ver” (= ninguém está conseguindo ver<br />

uma chance), o pronome relativo exerce função de objeto direto. Todos os demais pronomes

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!