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A Gramatica para Concursos - Fernando Pestana

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afirmação da banca.<br />

20 – ERRADO. No primeiro caso, misturar é verbo principal da locução verbal voltam a se<br />

misturar, portanto não sofre flexão — a não ser que estivesse bem afastado do auxiliar, o que<br />

não é o caso. Sobre provocar, note que, antes, um substantivo seguido de preposição de rege o<br />

verbo, logo, não se pode flexioná-lo: “... na esperança de... provocar...”.<br />

21 – CERTO. A forma verbal apreenderem é um infinitivo flexionado, pois vem antecedido<br />

de preposição. Estou falando isso, pois muita gente confunde a forma verbal de futuro do<br />

subjuntivo com a forma de infinitivo. Enquanto esta vem antecedida de preposição, aquela<br />

vem antecedida de conjunção. Veja: Quando policiais da Delegacia Antipirataria<br />

apreenderem.../“... após policiais da Delegacia Antipirataria apreenderem...”. A forma de<br />

tempo composto do verbo ‘apreender’ é ter/haver apreendido. Colocando na 3ª pessoa do<br />

plural, temos terem apreendido, que tem o mesmo sentido que apreenderem. Logo, “... após<br />

policiais da Delegacia Antipirataria terem apreendido...”. Safo?<br />

22 – CERTO. Houve simples mudança de voz passiva analítica <strong>para</strong> sintética e vice-versa.<br />

23 – CERTO. Interessante a questão, pois, de fato, a troca de se por caso altera o tempo<br />

verbal, mas não o modo, de modo que a frase fica assim: “Caso nos apressemos (presente do<br />

subjuntivo) a dizer... poderá (futuro do subjuntivo) apenas...”.<br />

24 – ERRADO. Como se trata de uma pergunta, os verbos no futuro do presente expressam<br />

dúvida, portanto não existe assertiva (ou certeza) quanto às supostas características da nova<br />

sociedade.<br />

25 – CERTO. O tempo composto formado pelos verbos ter/haver no pretérito imperfeito do<br />

indicativo + particípio, formam o pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo, que<br />

equivale ao pretérito mais-que-perfeito simples do indicativo. Em outras palavras,<br />

havia/tinha imprimido = imprimira.<br />

26 – ERRADO. A ideia não é sugerir que há nações que resistem a “estar nesse tempo”. O<br />

futuro do subjuntivo (quiserem) tão somente indica o verdadeiro desejo que as nações devem<br />

ter de fazer parte, no futuro (hipotético, pois não se sabe com certeza se nações não adotarão<br />

tal postura, o que é totalmente diferente de dizer que algumas nações resistem à era<br />

tecnológica), da era da informação (internet).<br />

27 – CERTO. Note que a locução verbal de tempo composto (ter/haver + particípio) está na<br />

voz passiva analítica (tenha sido... formada). No entanto, nada impede que substituamos o<br />

verbo ter, no presente do subjuntivo, pelo verbo haver, desde que este esteja no mesmo tempo<br />

e modo verbal. Portanto, poderíamos reescrever o trecho assim: “... que haja sido

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