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A Gramatica para Concursos - Fernando Pestana

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sujeito: “O que perde as cores?” Resposta: “as fitas de vídeo” (sujeito).<br />

11 – B. Verbo na 3ª pessoa do plural com sujeito implícito sem referente anterior sinaliza que<br />

o sujeito é indeterminado. Sabe-se que alguém disse, mas não se sabe quem.<br />

12 – E. Direto ao bizu de achamento do sujeito: “O que não se torna realidade?” Resposta:<br />

”O sonho de Darcy.”. “O que continua?” Resposta: “O debate.”. Sujeitos simples, pois<br />

apresentam um núcleo. Olhe a E: “O que é de tal ordem?” Resposta: “A tragédia dos menores<br />

abandonados.”. Sujeito simples também, pois apresenta apenas um núcleo.<br />

13 – C. Colocando na ordem direta: “Tudo anda muito desorganizado.”. Observe que o verbo<br />

andar não indica ação, mas sim estado, logo é um verbo de ligação, que liga o sujeito (tudo)<br />

ao predicativo do sujeito (muito desorganizado).<br />

14 – INCORRETA. O sujeito não é inexistente, mas sim oracional. Bizu do achamento do<br />

sujeito: “O que vale a pena?” Resposta: “Deixá-los sem futuro”. Logo, colocando na ordem<br />

direta, temos claramente um sujeito oracional: Deixá-los sem futuro (sujeito) vale a pena?<br />

15 – B. A oração sem sujeito é aquela que apresenta um verbo impessoal. As bancas adoram<br />

trabalhar o verbo haver (com sentido de existir, ocorrer) em questões de sujeito inexistente.<br />

16 – B. Tipo de questão muito frequente em todos os anos da FCC! Estude transitividade<br />

verbal! Ambos os verbos (confirmar e gerar) são VTDs, logo exigem objetos diretos<br />

(respectivamente, a antiguidade da família nuclear entre humanos e mais descendentes).<br />

17 – E. O verbo é transitivo direto e indireto, pois exige dois complementos (um direto e<br />

outro indireto). Veja: “... saibamos ensinar o quê? (o mais elementar) a quem? (aos<br />

alunos),...”.<br />

18 – ERRADO. O sujeito implícito do predicado for original remete ao referente obra de<br />

arte: Suponhamos que uma obra de arte profundamente original surja diante de seus olhos.<br />

Como a julga ele? Com<strong>para</strong>ndo-a com as obras de arte do passado. Se (ela) for<br />

original,...”.<br />

19 – ERRADO. Vejamos o contexto de cada verso: 19: A cana doce de Málaga não é mar,<br />

embora em praias, dá sempre em pequenas poças, restos de uma onda recuada. (intransitivo,<br />

pois não exige complemento; em pequenas poças é adjunto adverbial de lugar); 27: A cana<br />

doce de Málaga dá dócil, disciplinada: dá em fundos de quintal e podia dar em jarras.<br />

(intransitivo, pois não exige complemento; em fundos de quintal é adjunto adverbial de lugar);<br />

2: A cana doce de Málaga dá domada, em cão ou gata: deixam-na perto, sem medo, quase<br />

vai dentro das casas. (transitivo indireto, pois exige complemento; em cão ou gata é objeto<br />

indireto); 26: A cana doce de Málaga dá dócil, disciplinada: dá em fundos de quintal e podia

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