FEIRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2015

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DESTAQUE Ciências Humanas, Letras e Artes - Serviço Social MULHERES QUILOMBOLAS E DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS: ACESSO AOS DIREITOS DE CIDADANIA* Lucas Antunes Machado Graduando no Curso de Psicologia da Escola de Humanidades da PUCRS. Professor de Psicologia no Instituto Estadual de Educação Rubem Dario. Bolsista de Iniciação Científica (PROBIC/ FAPERGS) no Grupo de Estudos e Pesquisa em Violência (NEPEVI). Integrante do Grupo de Pesquisa Teorias e Práticas na Formação de Educadores. E-mail: lucas. machado@outlook.com.br Patrícia Krieger Grossi Doutora em Serviço Social pela University of Toronto. Professora do Curso e do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Escola de Humanidades da PUCRS. Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisa e Pesquisa em Violência (NEPEVI). E-mail: pkgrossi@pucrs.br. 525 *O presente artigo apresenta resultados parciais do projeto de pesquisa: “Mulheres quilombolas e acesso aos direitos de cidadania: desafios para as políticas públicas” que possui apoio financeiro da FAPERGS. Simone Bohn Doutora em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP) com pós-doutorado em Ciência Política pela University of Chicago. Professora titular do Departamento de Ciência Política da York University, Toronto. E-mail: sbohn@yorku.ca.
R E S U M O Este artigo tem por objetivo identificar a percepção dos quilombolas sobre sua identidade, as dificuldades de acesso às políticas, as demandas das comunidades quilombolas e o papel que as mulheres e os mais velhos desempenham nessas comunidades. Trata-se de um estudo qualitativo, de natureza exploratória, na perspectiva do método dialético-crítico. Foram entrevistados 6 integrantes de uma comunidade quilombola rural no interior do Rio Grande do Sul, uma gestora de políticas públicas para população afro-descendente e uma trabalhadora com atuação em quilombo urbano. As entrevistas foram gravadas e submetidas à análise de conteúdo de Bardin (2011). Os resultados apontam que as mulheres exercem um papel fundamental nas comunidades, desde o cuidado com os filhos, roça e participação ativa em reuniões da associação, porém ainda enfrentam o machismo e a desigualdade de gênero está presente na divisão sexual do trabalho. Os mais velhos ocupam um papel de liderança nas comunidades quilombolas, valorizado pela tradição oral. Em relação ao acesso às políticas públicas, as maiores dificuldades estão no acesso à educação, saúde, moradia, saneamento básico e assistência social. A identidade quilombola está associada à força, união, perseverança e luta. Palavras-chave: Comunidades Quilombolas. Gênero. Políticas Públicas. ABSTRACT This article has the objective to identify the quilombolas´perception about their identities, their difficulties of access to policies, the quilombola communities´s demands and the role that women and elderly play in these communities. It is a qualitative study of exploratory nature with the perspective of a dialectical-critical method. Six members of a quilombola rural community inside the Rio Grande do Sul were interviewed as well as a manager of public policies for african-descendant population and a worker with urban maroon community. The interviews were recorded and submitted to content analysis of Bardin. The results show that women play a key role in the communities, from the care of the children, garden and active participation at association meetings, but still face sexism and gender inequality is present in the sexual division of labor. Older occupy a leading role in quilombola communities, valued by oral tradition. With regard to access to public policies, the greatest difficulties are the lack of access to education, health, housing, basic sewage and social welfare. The quilombola identity is associated with strength, union, perseverance and struggle. Keywords: Quilombola communities. Gender. Public Policies. 526
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ASSOCIAÇÃO PRÓ-ENSINO SUPERIOR E
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Dados Internacionais de Catalogaç
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A técnica de análise denominada c
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R E S U M O O envelhecimento contri
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pressão plantar (NAZARIO; SANTOS;
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• Avaliação da distribuição d
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3 RESULTADOS Tabela 1 - Dados descr
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4 DISCUSSÃO Neste estudo as idosas
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REFERÊNCIAS ABREU, S.S.E.; CALDAS,
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MENZ, H.B.; MORRIS, M.E. Clinical d
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R E S U M O Este artigo tem como fo
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ficavam na sociedade e, mesmo tendo
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O que chamou atenção nesta primei
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A memória, segundo Le Goff (1984),
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se caracteriza como uma “sociedad
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REFERÊNCIAS BARNARD, M. Moda e Com
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R E S U M O A Tomografia Computador
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Figura 1 - Histograma de coeficient
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Figura 2 - Diagrama de etapas do m
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diferenciar os pixels de fundo da i
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A separação dos pulmões é inici
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Para validar a eficácia do método
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Tabela 2 - Causas dos erros Exame F
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REFERÊNCIAS BANKMAN, Isaac N. Hand
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R E S U M O Um terceiro personagem
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maior familiaridade em relação a
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entre as diferenças, fortalecendo
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Quanto à formação, destaca-se qu
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adaptações curriculares e para a
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ciais, pressupõe uma complexidade
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Podemos dizer que a professora tem
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Percebe-se, nesse caso, que os prof
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professores e os apoios, como é o
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Na fala da apoio AX, percebe-se que
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Nesse contexto, viu-se, por exemplo
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REFERÊNCIAS AMARAL, Ana Lúcia. Ge
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SKLIAR, Carlos. Os estudos surdos e
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R E S U M O Este artigo tem como fo
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cultura do consumo, de Neil Postman
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Bauman concorda que as crianças ve
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Chamada Texto Estilo Cenário (s) P
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Figura 1:Vogue Brasil Fevereiro 201
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Figura 3: Vogue Brasil Dezembro 201
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pas ajustadas ao corpo. “Fotos ca
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REFERÊNCIAS BAUER, Martin W.; GASK
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DESTAQUE Ciências da Saúde - Enfe
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1 INTRODUÇÃO Sepse é uma doença
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Já Matos e Victorino (2004), que d
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Para servir de alerta aos profissio
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em 1,5% de sepse ao ano. Brito et a
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técnicos de enfermagem, médicos i
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A seguir, foi solicitado ao Serviç
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nham 70 anos ou mais, 30% (n=10) ti
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Tabela 2 - Foco infeccioso que dese
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Conforme as médias aritméticas, m
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REFERÊNCIAS ANVISA. Resolução-RD
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ROCHA, P.L. et al. Prevalência, Mo
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R E S U M O O presente artigo trata
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Quanto aos procedimentos técnicos,
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Segundo Candioto (2012), desde a su
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A partir dos estudos de Gordon (200
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Outro questionamento importante fei
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CONSIDERAÇÕES FINAIS Como descrit
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REFERÊNCIAS ASTORINO, Cláudia. Ag
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FEIRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2015

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