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FEIRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2015

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nham 70 anos ou mais, 30% (n=10) tinham 60 anos de idade ou menos. Este expressivo dado<br />

justifica a ocorrência das doenças crônicas encontradas, bem como a ocorrência das formas<br />

mais graves da sepse, visto que as respostas do hospedeiro às infecções, ao tratamento e aos<br />

cuidados são menos favoráveis nos idosos.<br />

Na tabela 1, estão descritos os locais de origem dos pacientes que internaram no CTI<br />

e tiveram sepse. 80% (n=10) dos pacientes internaram na CTI tiveram como porta de entrada,<br />

a emergência da instituição.<br />

Tabela 1 – Procedência dos pacientes com sepse que internaram no CTI-A de um hospital<br />

privado do município de Porto Alegre<br />

Unidade de origem F (%)<br />

Emergência 8 80<br />

Unidade de internação 1 10<br />

Centro cirúrgico 1 10<br />

Total 10 100<br />

Fonte: Elaborado pela autora, <strong>2015</strong>.<br />

713<br />

Este resultado está em consonância com o estudo descrito por Rocha et al. (2014),<br />

onde 56,10 % das internações dos pacientes com choque séptico fatal foram a partir do pronto<br />

socorro municipal, 29,27% da unidade de clínica médica e 12,19% da unidade de internação<br />

cirúrgica, ambas da mesma instituição. Entretanto em outro estudo, agora realizado por<br />

Barcellos, Fedrizzi e Báo (2014) a cerca dos desafios no seguimento e manutenção de boas<br />

práticas em um protocolo de sepse, (89,15%) dos pacientes foram transferidos de unidades de<br />

internação clínica para a UTI.

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