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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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sua alegria, o homem esquecera-se <strong>de</strong> que era sábado; todavia não sentiu nenhuma con<strong>de</strong>nação <strong>por</strong><br />

obe<strong>de</strong>cer ao mandado <strong>de</strong> uma Pessoa que tinha po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> Deus. Respon<strong>de</strong>u ousadamente: “Aquele que<br />

me curou, Ele próprio disse: Toma a tua cama, e anda”. João 5:11. Perguntaram quem havia feito isso,<br />

m<strong>as</strong> o homem não lhes sabia dizer. Esses principais bem sabiam que unicamente Um Se mostrara<br />

capaz <strong>de</strong> realizar esse milagre; m<strong>as</strong> queriam prova direta <strong>de</strong> que era Jesus, a fim <strong>de</strong> O po<strong>de</strong>rem<br />

con<strong>de</strong>nar como violador do sábado. Em seu juízo, não somente havia quebrado a lei em curar o<br />

enfermo no sábado, m<strong>as</strong> cometera sacrilégio em lhe mandar que lev<strong>as</strong>se a cama. Por tal forma haviam<br />

os ju<strong>de</strong>us pervertido a lei, que a tornavam um jugo <strong>de</strong> servidão. Su<strong>as</strong> exigênci<strong>as</strong> <strong>de</strong>stituíd<strong>as</strong> <strong>de</strong><br />

significado eram um provérbio entre <strong>as</strong> outr<strong>as</strong> nações.<br />

Especialmente havia o sábado sido cercado <strong>de</strong> toda espécie <strong>de</strong> restrições <strong>de</strong>stituíd<strong>as</strong> <strong>de</strong> senso.<br />

Não lhes era um <strong>de</strong>leite o santo dia do Senhor,digno <strong>de</strong> honra. Os escrib<strong>as</strong> e fariseus lhe tinham tornado<br />

a observância intolerável fardo. Ao ju<strong>de</strong>u não era permitido acen<strong>de</strong>r fogo, nem mesmo uma vela no<br />

sábado. Conseqüentemente, o povo <strong>de</strong>pendia dos gentios quanto a muitos serviços que seus<br />

regulamentos proibiam que fizessem para si mesmos. Não refletiam que, se ess<strong>as</strong> ações eram<br />

pecaminos<strong>as</strong>, os que empregavam outros para <strong>as</strong> praticar eram tão culpados como se <strong>as</strong> houvessem<br />

praticado eles próprios. Julgavam que a salvação se restringia aos ju<strong>de</strong>us, e sendo a condição dos outros<br />

já <strong>de</strong>sesperada, não se po<strong>de</strong>ria tornar pior. M<strong>as</strong> Deus não <strong>de</strong>u mandamentos que não possam ser<br />

obe<strong>de</strong>cidos <strong>por</strong> todos. Su<strong>as</strong> leis não sancionam quaisquer restrições irrazoáveis ou egoíst<strong>as</strong>. Jesus<br />

encontrou no templo o homem que fora curado. Este viera trazer uma oferta pelo pecado, e também<br />

uma <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> graç<strong>as</strong> pela gran<strong>de</strong> bênção recebida. Encontrando-o entre os adoradores, Jesus <strong>de</strong>u-<br />

Se a conhecer, com a advertência: “Eis que já estás são; não peques mais, para que não te aconteça<br />

alguma coisa pior”. João 5:14.<br />

O enfermo restaurado regozijou-se extremamente <strong>por</strong> encontrar seu Libertador. Ignorando a<br />

inimiza<strong>de</strong> que existia contra Jesus, disse aos fariseus que o haviam interrogado, que era este O que o<br />

curara. “Por esta causa os ju<strong>de</strong>us perseguiam a Jesus, e procuravam matá-Lo <strong>por</strong>que fazia est<strong>as</strong> cois<strong>as</strong><br />

no sábado”. João 5:16. Jesus foi levado perante o Sinédrio para respon<strong>de</strong>r à acusação <strong>de</strong> violador do<br />

sábado. Houvessem os ju<strong>de</strong>us sido a esse tempo uma nação in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, e tal acusação lhes teria<br />

servido ao <strong>de</strong>sígnio <strong>de</strong> O con<strong>de</strong>nar à morte. Sua sujeição aos romanos impediu isso. Os ju<strong>de</strong>us não<br />

tinham po<strong>de</strong>r para infligir pena <strong>de</strong> morte, e <strong>as</strong> acusações apresentad<strong>as</strong> contra Cristo não tinham peso<br />

num tribunal romano. Outros objetivos existiam, entretanto, que esperavam conseguir. Não obstante<br />

seus esforços para anular-Lhe a obra, Cristo estava adquirindo, mesmo em Jerusalém, influência<br />

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