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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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los Àquele que, unicamente, po<strong>de</strong> restaurar. É nossa obra apresentar os doentes e sofredores a Cristo,<br />

nos braços <strong>de</strong> nossa fé. Devemos ensinar-lhes a crer no gran<strong>de</strong> Médico.<br />

Lançar mão <strong>de</strong> Sua promessa, e orar pela manifestação <strong>de</strong> Seu po<strong>de</strong>r. A própria essência do<br />

evangelho é restauração, e o Salvador quer que induzamos os enfermos, os <strong>de</strong>samparados e os aflitos<br />

a se apo<strong>de</strong>rarem <strong>de</strong> Sua força. O po<strong>de</strong>r do amor estava em tod<strong>as</strong> <strong>as</strong> cur<strong>as</strong> <strong>de</strong> Cristo, e unicamente<br />

participando <strong>de</strong>sse amor, pela fé, po<strong>de</strong>mos ser instrumentos para Sua obra. Se negligenciamos pôr-nos<br />

em divina ligação com Cristo, a corrente <strong>de</strong> energia vitalizante não po<strong>de</strong> fluir em abundantes torrentes<br />

<strong>de</strong> nós para o povo. Houve lugares em que o próprio Salvador não pô<strong>de</strong> realizar muit<strong>as</strong> obr<strong>as</strong><br />

po<strong>de</strong>ros<strong>as</strong>, <strong>de</strong>vido à incredulida<strong>de</strong>. Assim agora a incredulida<strong>de</strong> separa a igreja <strong>de</strong> seu divino Ajudador.<br />

Fraco é seu apego às realida<strong>de</strong>s etern<strong>as</strong>. Por sua falta <strong>de</strong> fé, fica Deus <strong>de</strong>cepcionado, e é roubado <strong>de</strong><br />

Sua glória. É fazendo a obra <strong>de</strong> Cristo que a igreja tem a promessa <strong>de</strong> Sua presença. I<strong>de</strong>, ensinai a<br />

tod<strong>as</strong> <strong>as</strong> nações, disse Ele; “e eis que Eu estou convosco todos os di<strong>as</strong>, até à consumação dos séculos”.<br />

Mateus 28:20.<br />

Tomar o Seu jugo é uma d<strong>as</strong> primeir<strong>as</strong> condições para receber-Lhe o po<strong>de</strong>r. A própria vida da<br />

igreja <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> sua fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong> em cumprir a comissão do Senhor. Certo, negligenciar essa obra é<br />

convidar a fraqueza e a <strong>de</strong>cadência espirituais. On<strong>de</strong> não há ativo trabalho em benefício <strong>de</strong> outros, o<br />

amor diminui e <strong>de</strong>finha a fé. É intento <strong>de</strong> Cristo que Seus ministros sejam educadores da igreja na obra<br />

evangélica. Cumpre-lhes ensinar o povo a buscar e salvar os perdidos. É esta, <strong>por</strong>ém, a obra que estão<br />

fazendo? Ai! quantos estão <strong>por</strong>fiando <strong>por</strong> avivar a centelha da vida numa igreja qu<strong>as</strong>e a perecer!<br />

Quant<strong>as</strong> igrej<strong>as</strong> são cuidad<strong>as</strong> como ovelh<strong>as</strong> enferm<strong>as</strong>, pelos que <strong>de</strong>viam estar buscando a ovelha<br />

perdida! E todo o tempo milhões e milhões estão perecendo sem Cristo. O amor divino moveu-se a<br />

su<strong>as</strong> insondáveis profundida<strong>de</strong>s em favor dos homens, e os anjos maravilham-se <strong>de</strong> ver nos objetos <strong>de</strong><br />

tão gran<strong>de</strong> amor uma gratidão meramente superficial.<br />

Os anjos p<strong>as</strong>mam <strong>de</strong> quão limitada é a apreciação que o homem tem do amor <strong>de</strong> Deus. O Céu se<br />

indigna ante a negligência manifestada para com a alma dos homens. Queremos saber como Cristo o<br />

consi<strong>de</strong>ra? Como sentiria um pai, uma mãe, soubessem eles que, estando seu filho perdido no frio e<br />

na neve, fora <strong>de</strong>s<strong>de</strong>nhado e <strong>de</strong>ixado a perecer pelos que o po<strong>de</strong>riam haver salvado? Não ficariam<br />

terrivelmente ofendidos, furiosamente indignados? Não os acusariam com uma ira tão ar<strong>de</strong>nte como<br />

su<strong>as</strong> lágrim<strong>as</strong>, tão intensa como seu amor? Os sofrimentos <strong>de</strong> cada homem são os sofrimentos <strong>de</strong> um<br />

filho <strong>de</strong> Deus, e os que não esten<strong>de</strong>m a mão em socorro <strong>de</strong> seus semelhantes qu<strong>as</strong>e a perecer,<br />

provocam-Lhe a justa ira. Esta é a ira do Cor<strong>de</strong>iro. Aos que professam ser companheiros <strong>de</strong> Cristo, e<br />

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