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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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come a Minha carne e bebe o Meu sangue tem a vida eterna.” É recebendo a vida <strong>por</strong> nós <strong>de</strong>rramada<br />

na cruz do Calvário, que po<strong>de</strong>mos viver a vida <strong>de</strong> santida<strong>de</strong>. E essa vida transmite-se-nos ao receber<br />

Sua palavra, fazendo <strong>as</strong> cois<strong>as</strong> que Ele or<strong>de</strong>nou. Tornamo-nos então um com Ele. “Quem come a<br />

Minha carne e bebe o Meu sangue permanece em Mim e Eu nele. Assim como o Pai, que vive, Me<br />

enviou, e Eu vivo pelo Pai, <strong>as</strong>sim, quem <strong>de</strong> Mim se alimenta, também viverá <strong>por</strong> Mim”. João 6:54, 56,<br />

57.<br />

Esta escritura aplica-se, em sentido especial, à santa comunhão. Quando a fé contempla o gran<strong>de</strong><br />

sacrifício <strong>de</strong> nosso Senhor, a alma <strong>as</strong>simila a vida espiritual <strong>de</strong> Cristo. Essa alma receberá vigor<br />

espiritual <strong>de</strong> cada comunhão. O serviço forma uma viva conexão pela qual o crente é ligado a Cristo,<br />

e <strong>as</strong>sim ao Pai. Isso forma, em especial sentido, uma união entre os <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes seres humanos, e<br />

Deus. Ao recebermos o pão e o vinho simbolizando o corpo partido <strong>de</strong> Cristo e Seu sangue <strong>de</strong>rramado,<br />

unimo-nos, pela imaginação, à cena da comunhão no cenáculo. Afigura-se-nos estar atravessando o<br />

jardim consagrado pela agonia dAquele que levou sobre Si os pecados do mundo. Testemunhamos a<br />

luta mediante a qual foi obtida nossa reconciliação com Deus. Cristo crucificado apresenta-Se entre<br />

nós. Contemplando o crucificado Re<strong>de</strong>ntor, compreen<strong>de</strong>mos mais plenamente a magnitu<strong>de</strong> e<br />

significação do sacrifício feito pela Majesta<strong>de</strong> do Céu. O plano da salvação glorifica-se aos nossos<br />

olhos, e a idéia do Calvário <strong>de</strong>sperta viv<strong>as</strong> e sagrad<strong>as</strong> emoções em nossa alma.<br />

No coração e nos lábios achar-se-ão louvores a Deus e ao Cor<strong>de</strong>iro; pois o orgulho e o culto <strong>de</strong><br />

si mesmo não po<strong>de</strong>m crescer na alma que conserva sempre viv<strong>as</strong> na memória <strong>as</strong> cen<strong>as</strong> do Calvário.<br />

Aquele que contempla o incomparável amor do Salvador, será elevado no pensamento, purificado no<br />

coração, transformado no caráter. Sairá para servir <strong>de</strong> luz ao mundo, para refletir, em certa medida,<br />

este misterioso amor. Quanto mais contemplarmos a cruz <strong>de</strong> Cristo, tanto mais adotaremos a<br />

linguagem do apóstolo quando disse: “M<strong>as</strong> longe esteja <strong>de</strong> mim gloriar-me a não ser na cruz <strong>de</strong> nosso<br />

Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo”. Gálat<strong>as</strong> 6:14.<br />

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