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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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como Ele, “tomando o cálice, e dando graç<strong>as</strong>, <strong>de</strong>u-lhes, dizendo: Bebei <strong>de</strong>le todos; <strong>por</strong>que isto é o Meu<br />

sangue, o sangue do Novo Testamento, que é <strong>de</strong>rramado <strong>por</strong> muitos, para remissão dos pecados. E<br />

digo-vos que, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> agora, não beberei <strong>de</strong>ste fruto da vi<strong>de</strong> até aquele dia em que o beba <strong>de</strong> novo<br />

convosco no reino <strong>de</strong> Meu Pai”. Mateus 26:27-29. N<strong>as</strong> tribulações, encontravam conforto na esperança<br />

da volta <strong>de</strong> seu Senhor. Indizivelmente precioso era para eles o pensamento: “<strong>Tod<strong>as</strong></strong> <strong>as</strong> vezes que<br />

comer<strong>de</strong>s este pão e beber<strong>de</strong>s este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha”. 1 Coríntios<br />

11:26.<br />

Ess<strong>as</strong> são <strong>as</strong> cois<strong>as</strong> que nunca <strong>de</strong>vemos esquecer. O amor <strong>de</strong> Jesus com Seu subjugante po<strong>de</strong>r,<br />

<strong>de</strong>ve ser mantido vivo em nossa memória. Cristo instituiu este serviço para que ele nos fal<strong>as</strong>se aos<br />

sentidos acerca do amor <strong>de</strong> Deus, expresso em nosso favor. Não po<strong>de</strong> haver união entre nossa alma e<br />

Deus, senão <strong>por</strong> meio <strong>de</strong> Cristo. A união e o amor entre irmão e irmão <strong>de</strong>vem ser cimentados e feitos<br />

eternos pelo amor <strong>de</strong> Jesus. E nada menos que a morte <strong>de</strong> Cristo podia tornar eficaz o Seu amor <strong>por</strong><br />

nós. É unicamente <strong>por</strong> causa <strong>de</strong> Sua morte, que po<strong>de</strong>mos esperar com alegria Sua segunda vinda. Seu<br />

sacrifício é o centro <strong>de</strong> nossa esperança. Nele nos cumpre fixar a nossa fé. As or<strong>de</strong>nanç<strong>as</strong> que indicam<br />

a humilhação e sofrimento <strong>de</strong> nosso Senhor, são <strong>de</strong>m<strong>as</strong>iado consi<strong>de</strong>rad<strong>as</strong> como uma forma. Foram,<br />

<strong>por</strong>ém, instituíd<strong>as</strong> para um fim. Nossos sentidos precisam ser vivificados para se apo<strong>de</strong>rarem do<br />

mistério da pieda<strong>de</strong>. É o privilégio <strong>de</strong> todos compreen<strong>de</strong>r, muito mais do que fazemos, os sofrimentos<br />

expiatórios <strong>de</strong> Cristo. “Como Moisés levantou a serpente no <strong>de</strong>serto”, <strong>as</strong>sim foi o Filho do homem<br />

levantado, “para que todo aquele que nEle crê não pereça m<strong>as</strong> tenha a vida eterna”. João 3:14, 15. À<br />

cruz do Calvário, apresentando um Salvador a morrer, <strong>de</strong>vemos nós olhar. Nossos interesses eternos<br />

exigem que mostremos fé em Cristo. Disse nosso Salvador: “Se não comer<strong>de</strong>s a carne do Filho do<br />

homem, e não beber<strong>de</strong>s o Seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. [...] Porque a Minha carne<br />

verda<strong>de</strong>iramente é comida, e o Meu sangue verda<strong>de</strong>iramente é bebida”. João 6:53-55.<br />

Isso é verda<strong>de</strong> quanto à nossa natureza física. Mesmo esta vida terrestre <strong>de</strong>vemos à morte <strong>de</strong><br />

Cristo. O pão que comemos, é o preço <strong>de</strong> Seu corpo quebrantado. A água que bebemos é comprada<br />

com Seu <strong>de</strong>rramado sangue. Nunca alguém, seja santo ou pecador, toma seu alimento diário, que não<br />

seja nutrido pelo corpo e o sangue <strong>de</strong> Cristo. A cruz do Calvário acha-se estampada em cada pão.<br />

Reflete-se em toda fonte <strong>de</strong> água. Tudo isso ensinou Cristo ao indicar os emblem<strong>as</strong> <strong>de</strong> Seu gran<strong>de</strong><br />

sacrifício. A luz irradiada daquele serviço <strong>de</strong> comunhão no cenáculo torna sagrad<strong>as</strong> <strong>as</strong> provisões <strong>de</strong><br />

nossa vida diária. A mesa familiar torna-se como a mesa do Senhor, e cada refeição um sacramento. E<br />

quão mais verda<strong>de</strong>ir<strong>as</strong> são <strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> <strong>de</strong> Cristo quanto a nossa natureza espiritual! Declara Ele: “Quem<br />

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