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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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encerra também uma lição para nós. Ao ser erigido o templo <strong>de</strong> Salomão, <strong>as</strong> imens<strong>as</strong> pedr<strong>as</strong> para <strong>as</strong><br />

pare<strong>de</strong>s e os fundamentos foram inteiramente preparad<strong>as</strong> na pedreira; <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> serem levad<strong>as</strong> para o<br />

local da construção, nenhum instrumento <strong>de</strong>via ser nel<strong>as</strong> empregado; os obreiros só tinham que <strong>as</strong><br />

colocar em posição. Fora trazida para ser empregada nos fundamentos uma pedra <strong>de</strong> dimensões<br />

extraordinári<strong>as</strong>, e <strong>de</strong> singular feitio; m<strong>as</strong> os construtores não conseguiam achar lugar para ela e não a<br />

queriam aceitar. Era-lhes um estorvo, jazendo para ali, sem utilida<strong>de</strong>. Por muito tempo <strong>as</strong>sim ficou<br />

como pedra rejeitada.<br />

M<strong>as</strong>, ao chegarem os edificadores à oc<strong>as</strong>ião <strong>de</strong> colocar a pedra angular, procuraram <strong>por</strong> muito<br />

tempo uma <strong>de</strong> tamanho e resistência suficientes e do <strong>de</strong>vido formato, para ocupar aquele lugar e<br />

su<strong>por</strong>tar o gran<strong>de</strong> peso que sobre ela repousaria. Fizessem uma impru<strong>de</strong>nte escolha para esse<br />

im<strong>por</strong>tante lugar, e estaria em risco a segurança <strong>de</strong> todo o edifício. Deveriam encontrar uma pedra<br />

capaz <strong>de</strong> resistir à influência do Sol, da geada e da tempesta<strong>de</strong>. Vári<strong>as</strong> pedr<strong>as</strong> foram escolhid<strong>as</strong>,<br />

divers<strong>as</strong> vezes, m<strong>as</strong>, sob a pressão <strong>de</strong> imensos pesos, haviam-se <strong>de</strong>spedaçado. Outr<strong>as</strong> não pu<strong>de</strong>ram<br />

su<strong>por</strong>tar a prova d<strong>as</strong> súbit<strong>as</strong> mudanç<strong>as</strong> atmosféric<strong>as</strong>. Afinal, a atenção dos construtores foi atraída para<br />

a pedra <strong>por</strong> tanto tempo rejeitada. Ficara exposta ao ar, ao Sol e à tempesta<strong>de</strong>, sem apresentar a mais<br />

leve fenda.<br />

Os edificadores examinaram essa pedra. Su<strong>por</strong>tara tod<strong>as</strong> <strong>as</strong> prov<strong>as</strong>, menos uma. Se pu<strong>de</strong>sse<br />

resistir à prova <strong>de</strong> vigorosa pressão, <strong>de</strong>cidirse-iam a aceitá-la para pedra angular. Foi feita a prova. A<br />

pedra foi aceita, levada para o lugar que lhe era <strong>de</strong>signado, verificando-se a ele ajustar-se<br />

perfeitamente. Em profética visão, foi mostrado a Isaí<strong>as</strong> que essa pedra era um símbolo <strong>de</strong> Cristo. Diz<br />

ele: “Ao Senhor dos Exércitos, a Ele santificai; e seja Ele o vosso temor, e seja Ele o vosso <strong>as</strong>sombro.<br />

Então Ele vos será santuário; m<strong>as</strong> servirá <strong>de</strong> pedra <strong>de</strong> tropeço, e <strong>de</strong> rocha <strong>de</strong> escândalo, às du<strong>as</strong> c<strong>as</strong><strong>as</strong><br />

<strong>de</strong> Israel; <strong>de</strong> laço e re<strong>de</strong> aos moradores <strong>de</strong> Jerusalém. E muitos <strong>de</strong>ntre eles tropeçarão, e cairão, e serão<br />

quebrantados, e enlaçados e presos”. Isaí<strong>as</strong> 8:13-15. Levado em visão adiante, ao primeiro advento, é<br />

mostrado ao profeta que Cristo <strong>de</strong>via sofrer prov<strong>as</strong> e experiênci<strong>as</strong> d<strong>as</strong> quais era um símbolo o que se<br />

fizera à pedra <strong>de</strong> esquina do templo <strong>de</strong> Salomão. “Portanto <strong>as</strong>sim diz o Senhor Jeová: Eis que ponho<br />

em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa <strong>de</strong> esquina, que está bem firme e fundada;<br />

aquele que crê não se apresse”. Isaí<strong>as</strong> 28:16.<br />

Com infinita sabedoria, escolheu Deus a pedra fundamental, e a colocou Ele mesmo. Chamou-a<br />

“firme”. O mundo inteiro po<strong>de</strong> <strong>de</strong><strong>por</strong> sobre ela seus fardos e pesares; po<strong>de</strong> su<strong>por</strong>tá-los a todos. Com<br />

perfeita segurança po<strong>de</strong>m edificar sobre ela. Cristo é uma “pedra já provada”. Aqueles que nEle<br />

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