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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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trans<strong>por</strong>. Deus Se inter<strong>por</strong>á em favor <strong>de</strong> Seu povo leal, observador dos mandamentos. Em tod<strong>as</strong> <strong>as</strong><br />

oc<strong>as</strong>iões em que tem lugar a perseguição, aqueles que a testemunham tomam <strong>de</strong>cisões, seja em favor<br />

<strong>de</strong> Cristo, seja contra Ele. Os que manifestam simpatia pelos que são injustamente con<strong>de</strong>nados,<br />

mostram seu apego a Cristo. Outros se escandalizam <strong>por</strong> que os princípios da verda<strong>de</strong> ferem<br />

diretamente su<strong>as</strong> prátic<strong>as</strong>. Muitos tropeçam e caem, apostatando da fé que uma vez <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>ram.<br />

Os que se retratam em tempo <strong>de</strong> prova, hão <strong>de</strong>, <strong>por</strong> amor da própria segurança, dar falso<br />

testemunho, e trair a seus irmãos. Cristo nos advertiu disso, para que não ficássemos surpreendidos<br />

com a conduta <strong>de</strong>snatural, cruel, dos que rejeitam a luz. Cristo <strong>de</strong>u a Seus discípulos um sinal da ruína<br />

a sobrevir a Jerusalém, e disse-lhes como haveriam <strong>de</strong> escapar: “Quando vir<strong>de</strong>s Jerusalém cercada <strong>de</strong><br />

exércitos, sabei que é chegada a sua <strong>de</strong>solação. Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os<br />

montes; os que estiverem no meio da cida<strong>de</strong>, saiam; e, os que nos campos, não entrem nela. Porque<br />

di<strong>as</strong> <strong>de</strong> vingança são estes, para que se cumpram tod<strong>as</strong> <strong>as</strong> cois<strong>as</strong> que estão escrit<strong>as</strong>”. Luc<strong>as</strong> 21:20-22.<br />

Esse aviso foi dado para ser seguido quarenta anos <strong>de</strong>pois, na <strong>de</strong>struição <strong>de</strong> Jerusalém. Os cristãos<br />

obe<strong>de</strong>ceram à advertência, e nenhum <strong>de</strong>les pereceu no cerco da cida<strong>de</strong>. “E orai para que a vossa fuga<br />

não aconteça no inverno nem no sábado” (Mateus 24:20), disse Cristo. Aquele que fez o sábado não o<br />

aboliu, cravando-o na cruz. O sábado não foi anulado <strong>por</strong> Sua morte.<br />

Quarenta anos <strong>de</strong>pois da crucifixão, <strong>de</strong>via ainda ser mantido sagrado. Durante quarenta anos<br />

<strong>de</strong>viam os discípulos orar para que sua fuga não caísse no sábado. Da <strong>de</strong>struição <strong>de</strong> Jerusalém, p<strong>as</strong>sou<br />

Cristo rapidamente ao maior evento, o último elo na ca<strong>de</strong>ia da história terrestre — a vinda do Filho <strong>de</strong><br />

Deus em majesta<strong>de</strong> e glória. Entre estes dois acontecimentos, jaziam abertos aos olhos <strong>de</strong> Cristo longos<br />

séculos <strong>de</strong> trev<strong>as</strong>, séculos <strong>as</strong>sinalados para sua igreja <strong>por</strong> sangue e lágrim<strong>as</strong> e agonia. A contemplação<br />

<strong>de</strong>ss<strong>as</strong> cen<strong>as</strong> não podiam então os discípulos su<strong>por</strong>tar, e Jesus p<strong>as</strong>sou-<strong>as</strong> com breve menção. “Porque<br />

haverá então gran<strong>de</strong> aflição”, disse, “como nunca houve <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o princípio do mundo até agora, nem<br />

tão pouco haverá. E, se aqueles di<strong>as</strong> não fossem abreviados nenhuma carne se salvaria; m<strong>as</strong> <strong>por</strong> causa<br />

dos escolhidos serão abreviados aqueles di<strong>as</strong>”. Mateus 24:21, 22.<br />

Por mais <strong>de</strong> mil anos, perseguições como o mundo nunca antes presenciara, sobreviriam aos<br />

seguidores <strong>de</strong> Cristo. Milhões e milhões <strong>de</strong> Su<strong>as</strong> fiéis testemunh<strong>as</strong> haveriam <strong>de</strong> ser mort<strong>as</strong>. Não se<br />

houvesse estendido a mão <strong>de</strong> Deus, para preservar Seu povo, e todos teriam perecido. “M<strong>as</strong> <strong>por</strong> causa<br />

dos escolhidos”, disse Ele, “serão abreviados aqueles di<strong>as</strong>.” Depois, em linguagem inequívoca, nosso<br />

Senhor fala <strong>de</strong> Sua segunda vinda, e dá advertência <strong>de</strong> perigos que hão <strong>de</strong> prece<strong>de</strong>r Seu advento ao<br />

mundo. “Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe <strong>de</strong>is crédito; <strong>por</strong>que<br />

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