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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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escrit<strong>as</strong> para o antigo Israel, bem como para nós mesmos. Dissera o Senhor havia muito: “Quando teu<br />

irmão empobrecer, e <strong>as</strong> su<strong>as</strong> forç<strong>as</strong> <strong>de</strong>caírem, então sustentá-lo-ás, como estrangeiro e peregrino, para<br />

que viva contigo. Não tomarás <strong>de</strong>le usura, nem ganho; m<strong>as</strong> do teu Deus terás temor, para que teu irmão<br />

viva contigo. Não lhe darás teu dinheiro com usura, nem lhe darás o teu manjar <strong>por</strong> interesse.”<br />

“Ninguém pois oprima ao seu próximo; m<strong>as</strong> terás temor do teu Deus”. Levítico 25:35-37, 17. Est<strong>as</strong><br />

palavr<strong>as</strong> foram proferid<strong>as</strong> pelo próprio Cristo quando envolto na coluna <strong>de</strong> nuvem, e a primeira<br />

resposta <strong>de</strong> Zaqueu ao amor <strong>de</strong> Cristo era manifestar compaixão para com o pobre e o sofredor.<br />

Havia entre os publicanos um convênio, <strong>de</strong> modo que podiam oprimir o povo e apoiar-se uns aos<br />

outros em su<strong>as</strong> prátic<strong>as</strong> frau- Zaqueu dulent<strong>as</strong>. Em sua extorsão, praticavam o que se tornara costume<br />

qu<strong>as</strong>e geral. Os próprios sacerdotes e rabinos que os <strong>de</strong>sprezavam, eram culpados <strong>de</strong> se enriquecer <strong>por</strong><br />

meios <strong>de</strong>sonestos, sob o manto <strong>de</strong> seu sagrado ofício. M<strong>as</strong> tão <strong>de</strong>pressa se submeteu o publicano à<br />

influência do Espírito Santo, lançou <strong>de</strong> sua vida todo proce<strong>de</strong>r contrário à integrida<strong>de</strong>. Não é genuíno<br />

nenhum arrependimento que não opere a reforma. A justiça <strong>de</strong> Cristo não é uma capa para encobrir<br />

pecados não confessados e não abandonados; é um princípio <strong>de</strong> vida que transforma o caráter e rege a<br />

conduta. Santida<strong>de</strong> é integrida<strong>de</strong> para com Deus; é a inteira entrega da alma e da vida para habitação<br />

dos princípios do Céu.<br />

O cristão <strong>de</strong>ve representar perante o mundo, nos negócios <strong>de</strong> sua vida, a maneira <strong>por</strong> que o<br />

Senhor Se conduzira em empreendimentos <strong>de</strong>sse gênero. Em toda transação <strong>de</strong>ve ele patentear que<br />

Deus é seu mestre. “Santida<strong>de</strong> ao Senhor” <strong>de</strong>ve-se achar escrito nos diários e razões, n<strong>as</strong> escritur<strong>as</strong>,<br />

recibos e letr<strong>as</strong> <strong>de</strong> câmbio. Os que professam ser seguidores <strong>de</strong> Cristo, e são injustos nos tratos, estão<br />

dando falso testemunho do caráter <strong>de</strong> um Deus santo, justo e misericordioso. Toda pessoa convertida,<br />

como Zaqueu, marca a entrada <strong>de</strong> Cristo no coração pelo abandono d<strong>as</strong> prátic<strong>as</strong> injust<strong>as</strong> que lhe<br />

<strong>as</strong>sinalaram a vida. Como o chefe dos publicanos, dará prov<strong>as</strong> <strong>de</strong> sua sincerida<strong>de</strong> fazendo restituição.<br />

O Senhor diz: “Restituindo esse ímpio o penhor, pagando o furtado, andando nos estatutos da vida, e<br />

não praticando iniqüida<strong>de</strong>, [...] <strong>de</strong> todos os seus pecados com que pecou não se fará memória contra<br />

ele: [...] certamente viverá”. Ezequiel 33:15, 16.<br />

Se prejudicamos outros <strong>por</strong> qualquer injusta transação, se nos aproveitamos <strong>de</strong> alguém num<br />

negócio, ou <strong>de</strong>fraudamos qualquer pessoa, ainda que sob a proteção da lei, <strong>de</strong>vemos confessar nossa<br />

injustiça e fazer restituição tanto quanto esteja ao nosso alcance. Cumpre-nos restituir, não somente o<br />

que tiramos, m<strong>as</strong> tudo quanto se teria acumulado, se posto em justo e sábio emprego durante o tempo<br />

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