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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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Capítulo 81 — “O Senhor ressuscitou”<br />

Este capítulo é b<strong>as</strong>eado em Mateus 28:2-4, 11-15.<br />

Lentamente p<strong>as</strong>sara a noite do primeiro dia da semana. Havia soado a hora mais escura,<br />

exatamente antes do raiar da aurora. Cristo continuava prisioneiro em Seu estreito sepulcro. A gran<strong>de</strong><br />

pedra estava em seu lugar; intato, o selo romano; a guarda, <strong>de</strong> sentinela. Vigi<strong>as</strong> invisíveis ali estavam<br />

também. Hostes <strong>de</strong> anjos maus se achavam reunid<strong>as</strong> em torno daquele lugar. Houvesse sido possível,<br />

e o príncipe d<strong>as</strong> trev<strong>as</strong>, com seu exército <strong>de</strong> apóstat<strong>as</strong>, teria mantido para sempre fechado o túmulo que<br />

guardava o Filho <strong>de</strong> Deus. Uma hoste celeste, <strong>por</strong>ém, circundava o sepulcro. Anjos magníficos em<br />

po<strong>de</strong>r o guardavam, esperando o momento <strong>de</strong> saudar o Príncipe da Vida. “E eis que houvera um gran<strong>de</strong><br />

terremoto, <strong>por</strong>que um anjo do Senhor, <strong>de</strong>scendo do Céu, chegou”. Mateus 28:2. Vestido com a<br />

armadura <strong>de</strong> Deus, <strong>de</strong>ixou este anjo <strong>as</strong> cortes celestiais. Os brilhantes raios da glória divina o<br />

precediam, iluminando-lhe o caminho. “E o seu <strong>as</strong>pecto era como um relâmpago, e o seu vestido<br />

branco como a neve. E os guard<strong>as</strong>, com medo <strong>de</strong>le, ficaram muito <strong>as</strong>sombrados, e como mortos”.<br />

Mateus 28:3, 4.<br />

On<strong>de</strong> está, sacerdotes e príncipes, o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> vossa guarda? — Bravos soldados que nunca se<br />

atemorizaram diante do po<strong>de</strong>r humano, são agora como cativos aprisionados sem espada nem lança.<br />

O rosto que contemplam não é o <strong>de</strong> um guerreiro mortal; é a face do mais po<strong>de</strong>roso d<strong>as</strong> hostes do<br />

Senhor. Este mensageiro é o que ocupa a posição da qual caiu Satanás. Fora aquele que n<strong>as</strong> colin<strong>as</strong> <strong>de</strong><br />

Belém proclamara o n<strong>as</strong>cimento <strong>de</strong> Cristo. A terra treme à sua aproximação, fogem <strong>as</strong> hostes d<strong>as</strong><br />

trev<strong>as</strong>, e enquanto ele rola a pedra, dir-se-ia que o Céu baixara à Terra. Os soldados o vêem removendo<br />

a pedra como se fora um seixo, e ouvem-no exclamar: Filho <strong>de</strong> Deus, ressurge! Teu Pai Te chama.<br />

Vêem Jesus sair do sepulcro, e ouvem-nO proclamar sobre o túmulo aberto: “Eu sou a ressurreição e<br />

a vida.” Ao ressurgir Ele em majesta<strong>de</strong> e glória, a hoste angélica se prostra perante o Re<strong>de</strong>ntor, em<br />

adoração, saudando-O com hinos <strong>de</strong> louvor.<br />

Um terremoto <strong>as</strong>sinalara a hora em que Jesus <strong>de</strong>pusera a vida; outro terremoto indicou o<br />

momento em que a retomou em triunfo. Aquele que vencera a morte, e a sepultura, saiu do túmulo<br />

com o p<strong>as</strong>so do vencedor, <strong>por</strong> entre o cambalear da terra, o fuzilar dos relâmpagos e o ribombar dos<br />

trovões. Quando vier novamente à Terra, comoverá “não só a Terra, senão também o céu”. Hebreus<br />

12:26. “De todo vacilará a Terra como o bêbado, e será movida e removida como a choça”. Isaí<strong>as</strong><br />

24:20. “E os céus se enrolarão como um livro” (Isaí<strong>as</strong> 34:4); “os elementos, ar<strong>de</strong>ndo, se <strong>de</strong>sfarão, e a<br />

Terra, e <strong>as</strong> obr<strong>as</strong> que nela há se queimarão”. 2 Pedro 3:10. “M<strong>as</strong> o Senhor será o refúgio do Seu povo,<br />

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