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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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am<strong>as</strong>.” Durante os dois di<strong>as</strong>, Cristo parecia haver alijado da mente a notícia; pois não falava em Lázaro.<br />

Os discípulos lembraram-se <strong>de</strong> João Batista, o precursor <strong>de</strong> Jesus. Haviam-se admirado <strong>de</strong> que, com o<br />

po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> que dispunha para operar milagres maravilhosos, Cristo houvesse permitido que João<br />

<strong>de</strong>finh<strong>as</strong>se no cárcere e morresse <strong>de</strong> morte violenta. Possuindo tal po<strong>de</strong>r, <strong>por</strong> que não salvara a vida <strong>de</strong><br />

João?<br />

Essa pergunta fora muit<strong>as</strong> vezes feita pelos fariseus, que a apresentavam como irrefutável<br />

argumento contra a afirmação <strong>de</strong> Cristo, <strong>de</strong> ser o Filho <strong>de</strong> Deus. O Salvador advertira os discípulos <strong>de</strong><br />

provações, perd<strong>as</strong> e perseguições. Abandoná-los-ia na provação? Alguns cogitaram se se haviam<br />

enganado a respeito <strong>de</strong> Sua missão. Todos ficaram profundamente perturbados. Depois <strong>de</strong> esperar dois<br />

di<strong>as</strong>, disse Jesus aos discípulos: “Vamos outra vez para a Judéia”. João 11:7. Os discípulos<br />

reflexionavam <strong>por</strong> que, se Jesus ia para a Judéia, esperara dois di<strong>as</strong>? M<strong>as</strong> a ansieda<strong>de</strong> <strong>por</strong> Cristo e <strong>por</strong><br />

eles próprios tomou então o primeiro plano no espírito <strong>de</strong>les. Não podiam ver senão perigos no p<strong>as</strong>so<br />

que Ele ia dar. “Rabi”, disseram, “ainda agora os ju<strong>de</strong>us procuravam apedrejar-Te, e torn<strong>as</strong> para lá?<br />

Jesus respon<strong>de</strong>u: Não há doze hor<strong>as</strong> no dia?” AchoMe sob a direção <strong>de</strong> Meu Pai; enquanto fizer Sua<br />

vonta<strong>de</strong>, Minha vida está segura. As doze hor<strong>as</strong> do Meu dia ainda não findaram. Entrei em su<strong>as</strong> últim<strong>as</strong><br />

hor<strong>as</strong>; m<strong>as</strong> enquanto restar algum<strong>as</strong> <strong>de</strong>l<strong>as</strong>, acho-Me a salvo. “Se alguém andar <strong>de</strong> dia”, continuou, “não<br />

tropeça, <strong>por</strong>que vê a luz <strong>de</strong>ste mundo.” Aquele que faz a vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> Deus, que anda no caminho <strong>por</strong><br />

Ele indicado, não po<strong>de</strong> tropeçar nem cair.<br />

A luz do Espírito <strong>de</strong> Deus, a guiá-lo, dá-lhe clara percepção <strong>de</strong> seu <strong>de</strong>ver, conduzindo-o direito<br />

até ao fim <strong>de</strong> sua obra. “M<strong>as</strong>, se andar <strong>de</strong> noite, tropeça, <strong>por</strong>que nele não há luz.” Aquele que anda em<br />

caminho <strong>de</strong> sua própria escolha, ao qual Deus não o chamou, tropeçará. Para esse o dia se torna em<br />

noite, e on<strong>de</strong> quer que esteja, não se acha seguro. “Assim falou; e <strong>de</strong>pois disse-lhes: Lázaro, o nosso<br />

amigo dorme, m<strong>as</strong> vou <strong>de</strong>spertá-lo do sono.” “Lázaro, o nosso amigo, dorme”. João 11:9-11. Que<br />

tocantes ess<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong>! quão rep<strong>as</strong>sad<strong>as</strong> <strong>de</strong> simpatia! Ao pensamento do perigo que seu Mestre ia<br />

correr indo a Jerusalém, os discípulos qu<strong>as</strong>e esqueceram a enlutada família <strong>de</strong> Betânia. Tal, <strong>por</strong>ém,<br />

não se <strong>de</strong>ra com Cristo. Os discípulos sentiram-se repreendidos. Tinham ficado <strong>de</strong>cepcionados <strong>por</strong><br />

Cristo não aten<strong>de</strong>r mais prontamente à mensagem. Foram tentados a pensar que não possuía <strong>por</strong> Lázaro<br />

e su<strong>as</strong> irmãs a terna afeição que Lhe atribuíam, do contrário Se teria apressado a ir com o mensageiro.<br />

M<strong>as</strong> <strong>as</strong> palavr<strong>as</strong>: “Lázaro, o nosso amigo, dorme”, <strong>de</strong>spertaram-lhes os <strong>de</strong>vidos sentimentos.<br />

Convenceram-se <strong>de</strong> que Jesus não esquecera os amigos em aflição. “Disseram pois os Seus discípulos:<br />

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