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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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que lavou os pés <strong>de</strong> Jud<strong>as</strong>, anseia lavar todo coração da mancha do pecado. Ninguém <strong>de</strong>ve se excluir<br />

da comunhão <strong>por</strong> estar presente, talvez, alguém que seja indigno.<br />

Todo discípulo é chamado a participar publicamente, e dar <strong>as</strong>sim testemunho <strong>de</strong> que aceita a<br />

Cristo como seu Salvador pessoal. É ness<strong>as</strong> oc<strong>as</strong>iões, indicad<strong>as</strong> <strong>por</strong> Ele mesmo, que Cristo Se encontra<br />

com Seu povo, e os revigora <strong>por</strong> Sua presença. Corações e mãos indignos po<strong>de</strong>m mesmo dirigir a<br />

or<strong>de</strong>nança; todavia Cristo ali Se encontra para ministrar a Seus filhos. Todos quantos ali chegam com<br />

a fé b<strong>as</strong>eada nEle, serão gran<strong>de</strong>mente abençoados. Todos quantos negligenciam esses períodos <strong>de</strong><br />

divino privilégio, sofrerão prejuízo. Deles se po<strong>de</strong>ria qu<strong>as</strong>e dizer: “Nem todos estais limpos”. João<br />

13:11. Participando com os discípulos do pão e do vinho, Cristo Se empenhou para com eles, como<br />

seu Re<strong>de</strong>ntor. Confiou-lhes o novo concerto, pelo qual todos os que O recebem se tornam filhos <strong>de</strong><br />

Deus, e co-her<strong>de</strong>iros <strong>de</strong> Cristo.<br />

Por esse concerto pertencia-lhes toda bênção que o Céu podia conce<strong>de</strong>r para esta vida e a futura.<br />

Esse ato <strong>de</strong> concerto <strong>de</strong>via ser ratificado com o sangue <strong>de</strong> Cristo. E a ministração do sacramento havia<br />

<strong>de</strong> conservar diante dos discípulos o infinito sacrifício feito <strong>por</strong> cada um <strong>de</strong>les individualmente, como<br />

parte do gran<strong>de</strong> todo da caída humanida<strong>de</strong>. M<strong>as</strong> o momento da comunhão não <strong>de</strong>ve ser um período <strong>de</strong><br />

tristeza. Não é esse o seu <strong>de</strong>sígnio. Ao reunirem-se os discípulos do Senhor em torno <strong>de</strong> Sua mesa, não<br />

<strong>de</strong>vem lembrar e lamentar su<strong>as</strong> <strong>de</strong>ficiênci<strong>as</strong>. Não se <strong>de</strong>vem <strong>de</strong>morar em sua p<strong>as</strong>sada vida religiosa,<br />

seja ela <strong>de</strong> mol<strong>de</strong> a elevar ou a <strong>de</strong>primir. Não tragam à memória <strong>as</strong> diferenç<strong>as</strong> existentes entre si e seus<br />

irmãos. A cerimônia preparatória abrangeu tudo isso. O exame próprio, a confissão do pecado, a<br />

reconciliação dos <strong>de</strong>sentendimentos, tudo já foi feito. Agora, chegam para se encontrar com Cristo.<br />

Não <strong>de</strong>vem permanecer à sombra da cruz, m<strong>as</strong> à sua luz salvadora. Abram a alma aos brilhantes raios<br />

do Sol da Justiça. Corações limpos pelo preciosíssimo sangue <strong>de</strong> Cristo, na plena consciência <strong>de</strong> Sua<br />

presença, se bem que invisível, <strong>de</strong>vem-Lhe ouvir <strong>as</strong> palavr<strong>as</strong>: “Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou:<br />

não vo-la dou como o mundo a dá”. João 14:27.<br />

Nosso Senhor diz: Sob a convicção do pecado, lembrai-vos <strong>de</strong> que morri <strong>por</strong> vós. Quando<br />

opressos,perseguidos e aflitos,<strong>por</strong> Minha causa e a do evangelho, lembrai-vos <strong>de</strong> Meu amor, tão gran<strong>de</strong><br />

que <strong>por</strong> vós <strong>de</strong>i a Minha vida. Quando vossos <strong>de</strong>veres vos parecem duros e severos, e <strong>de</strong>m<strong>as</strong>iado<br />

pesados os vossos encargos, lembrai-vos <strong>de</strong> que <strong>por</strong> amor <strong>de</strong> vós su<strong>por</strong>tei a cruz, <strong>de</strong>sprezando a<br />

vergonha. Quando vosso coração recua ante a dolorosa prova, lembrai-vos <strong>de</strong> que vosso Re<strong>de</strong>ntor vive<br />

para interce<strong>de</strong>r <strong>por</strong> vós. A santa ceia aponta à segunda vinda <strong>de</strong> Cristo. Foi <strong>de</strong>stinada a conservar viva<br />

essa esperança na mente dos discípulos. Sempre que se reuniam para comemorar Sua morte, contavam<br />

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