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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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lhe respon<strong>de</strong>u branda e pacientemente: “Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muit<strong>as</strong> cois<strong>as</strong>,<br />

m<strong>as</strong> uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada”. Luc<strong>as</strong> 10:41, 42.<br />

Maria estava enriquecendo o espírito com <strong>as</strong> precios<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> caíd<strong>as</strong> dos lábios do Salvador,<br />

palavr<strong>as</strong> mais valios<strong>as</strong> para ela do que <strong>as</strong> mais magnífic<strong>as</strong> jói<strong>as</strong> da Terra. A “uma só” coisa que Marta<br />

necessitava, era espírito calmo, <strong>de</strong>voto, mais profundo anseio <strong>de</strong> conhecimento da vida futura, imortal,<br />

e <strong>as</strong> graç<strong>as</strong> necessári<strong>as</strong> ao progresso espiritual. Precisava <strong>de</strong> menos ansieda<strong>de</strong> em torno d<strong>as</strong> cois<strong>as</strong> que<br />

p<strong>as</strong>sam, e mais pel<strong>as</strong> que permanecem para sempre. Jesus quer ensinar Seus filhos a se apo<strong>de</strong>rarem <strong>de</strong><br />

toda o<strong>por</strong>tunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> adquirir o conhecimento que os tornará sábios para a salvação. A causa <strong>de</strong> Cristo<br />

requer obreiros cuidadosos e enérgicos. Existe v<strong>as</strong>to campo para <strong>as</strong> Mart<strong>as</strong>, com seu zelo no culto<br />

ativo. Sentem-se el<strong>as</strong> primeiro, <strong>por</strong>ém, com Maria aos pés <strong>de</strong> Jesus. Sejam a diligência, prontidão e<br />

energia santificad<strong>as</strong> pela graça <strong>de</strong> Cristo; então a vida será uma invencível força para o bem. A dor<br />

penetrou no pacífico lar em que Jesus <strong>de</strong>scansara. Lázaro foi acometido <strong>de</strong> repentina moléstia, e <strong>as</strong><br />

irmãs mandaram em busca do Salvador, dizendo: “Senhor, eis que está enfermo aquele que Tu am<strong>as</strong>”.<br />

João 11:3.<br />

Viram a violência do mal que atacara o irmão, m<strong>as</strong> sabiam que Jesus Se <strong>de</strong>monstrara capaz <strong>de</strong><br />

curar toda espécie <strong>de</strong> doenç<strong>as</strong>. Acreditavam que <strong>de</strong>l<strong>as</strong> Se compa<strong>de</strong>ceria em sua aflição; não puseram,<br />

pois, maior empenho em que viesse imediatamente, m<strong>as</strong> enviaram apen<strong>as</strong> a confiante mensagem: “Eis<br />

que está enfermo aquele que Tu am<strong>as</strong>.” Julgavam que aten<strong>de</strong>ria imediatamente a esse apelo e Se<br />

acharia com el<strong>as</strong> <strong>as</strong>sim que Lhe fosse possível. Ansios<strong>as</strong>, aguardavam uma palavra <strong>de</strong> Jesus. Enquanto<br />

restou em seu irmão uma centelha <strong>de</strong> vida, oraram, e esperaram pelo Mestre. M<strong>as</strong> o mensageiro voltou<br />

sem Ele. Trouxe, todavia, o recado: “Esta enfermida<strong>de</strong> não é para morte” (João 11:4), e el<strong>as</strong> se<br />

apegaram à esperança <strong>de</strong> que Lázaro viveria. Buscavam com ternura dirigir palavr<strong>as</strong> <strong>de</strong> esperança e<br />

animação ao qu<strong>as</strong>e inconsciente enfermo.<br />

Quando Lázaro morreu, ficaram cruelmente <strong>de</strong>cepcionad<strong>as</strong>; sentiam-se, <strong>por</strong>ém, sustid<strong>as</strong> pela<br />

graça <strong>de</strong> Cristo, e isso <strong>as</strong> guardou <strong>de</strong> lançar qualquer censura ao Salvador. Quando Cristo ouviu a<br />

notícia, os discípulos julgaram que a recebera friamente. Não manifestou o pesar que esperavam.<br />

Olhando para eles, disse: “Esta enfermida<strong>de</strong> não é para morte, m<strong>as</strong> para glória <strong>de</strong> Deus; para que o<br />

Filho <strong>de</strong> Deus seja glorificado <strong>por</strong> ela.” Por dois di<strong>as</strong> Se <strong>de</strong>morou no lugar em que Se achava. Essa<br />

<strong>de</strong>mora era um mistério para os discípulos. Que conforto Sua presença seria para a aflita família!<br />

pensavam. Era bem conhecida dos discípulos Sua gran<strong>de</strong> afeição pela família <strong>de</strong> Betânia, e<br />

surpreen<strong>de</strong>ram-se <strong>de</strong> que Ele não aten<strong>de</strong>sse à triste mensagem: “Eis que está enfermo aquele que Tu<br />

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