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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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con<strong>de</strong>nara-lhes a vazia profissão <strong>de</strong> pieda<strong>de</strong>. Tinham se<strong>de</strong> <strong>de</strong> se vingar dEle <strong>por</strong> Su<strong>as</strong> incisiv<strong>as</strong><br />

repreensões. Haviam tentado provocá-Lo a dizer ou fazer qualquer coisa que lhes pro<strong>por</strong>cion<strong>as</strong>se<br />

oc<strong>as</strong>ião <strong>de</strong> O con<strong>de</strong>nar. Vári<strong>as</strong> vezes quiseram apedrejá-Lo m<strong>as</strong>, Ele Se retirara calmamente, e haviamnO<br />

perdido <strong>de</strong> vista. Os milagres <strong>por</strong> Ele operados no sábado, foram todos para alívio dos aflitos, m<strong>as</strong><br />

os fariseus procuraram con<strong>de</strong>ná-Lo como transgressor do sábado. Buscaram incitar contra Ele os<br />

herodianos. Apresentavam Jesus como querendo estabelecer um reino rival, e consultavam com eles<br />

como O haviam <strong>de</strong> matar. Para incitar os romanos contra Jesus, faziam parecer que tent<strong>as</strong>se subverterlhes<br />

a autorida<strong>de</strong>. Tentaram todos os pretextos para cercear-Lhe a influência sobre o povo.<br />

M<strong>as</strong> até então su<strong>as</strong> tentativ<strong>as</strong> haviam sido <strong>de</strong>rrotad<strong>as</strong>. As multidões que testemunhavam Su<strong>as</strong><br />

obr<strong>as</strong> <strong>de</strong> misericórdia e Lhe ouviam os puros e santos ensinos, sabiam que estes não eram atos e<br />

palavr<strong>as</strong> <strong>de</strong> um violador do sábado ou <strong>de</strong> um bl<strong>as</strong>femo. Os próprios oficiais enviados pelos fariseus<br />

foram tão influenciados <strong>por</strong> Su<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> que não pu<strong>de</strong>ram <strong>de</strong>itar nEle <strong>as</strong> mãos. Em <strong>de</strong>sespero, os<br />

ju<strong>de</strong>us afinal <strong>de</strong>cretaram que todo aquele que profess<strong>as</strong>se fé em Jesus, fosse expulso da sinagoga.<br />

Assim, quando os sacerdotes, os príncipes e anciãos se reuniram em consulta, era seu <strong>de</strong>liberado<br />

propósito fazer silenciar Aquele que realizava obr<strong>as</strong> tão maravilhos<strong>as</strong> que causavam a admiração <strong>de</strong><br />

todos. Os fariseus e saduceus uniram-se mais que nunca. Separados até ali, unificaram-se em sua<br />

oposição a Cristo. Em concílios anteriores, Nico<strong>de</strong>mos e José impediram a con<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Jesus, e <strong>por</strong><br />

isso não foram então convidados. Achavam-se presentes nesse concílio Os sacerdotes tramam outros<br />

homens influentes que criam em Jesus, m<strong>as</strong> sua influência não prevaleceu absolutamente contra os<br />

malignos fariseus. Todavia, os membros do conselho não estavam todos <strong>de</strong> acordo.<br />

O Sinédrio não era, <strong>por</strong> esse tempo, uma <strong>as</strong>sembléia legal. Existia apen<strong>as</strong> <strong>por</strong> tolerância. Alguns<br />

<strong>de</strong>ntre eles punham em dúvida a conveniência da con<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Cristo à morte. Temiam que isso<br />

<strong>de</strong>spert<strong>as</strong>se uma insurreição entre o povo, fazendo com que os romanos neg<strong>as</strong>sem posteriormente<br />

certos favores ao sacerdócio e lhes retir<strong>as</strong>sem o po<strong>de</strong>r que ainda mantinham. Os saduceus uniam-se no<br />

ódio contra Jesus; todavia, inclinavam-se à prudência nos p<strong>as</strong>sos a dar, temendo que os romanos os<br />

priv<strong>as</strong>sem <strong>de</strong> sua elevada posição. Nesse conselho, reunido para planejar a morte <strong>de</strong> Cristo, achavaSe<br />

presente a Testemunha que ouvira <strong>as</strong> jactancios<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> <strong>de</strong> Nabucodonosor, que testemunhara o<br />

idólatra festim <strong>de</strong> Belsazar, que presenciara, em Nazaré, a <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> Cristo, <strong>de</strong> ser o Ungido. Essa<br />

Testemunha impressionava então os príncipes quanto à obra que estavam realizando. Acontecimentos<br />

da vida <strong>de</strong> Cristo ergueramse diante <strong>de</strong>les com uma niti<strong>de</strong>z que os alarmou. Lembraram-se da cena do<br />

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