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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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que Ele ressurgira. Foi levada aos sacerdotes a notícia <strong>de</strong> pesso<strong>as</strong> que tinham visto esses ressuscitados,<br />

ouvindo o testemunho <strong>de</strong>les.<br />

Os sacerdotes e os principais estavam em contínuo terror, não acontecesse que, ao andar pel<strong>as</strong><br />

ru<strong>as</strong>, ou no interior d<strong>as</strong> própri<strong>as</strong> c<strong>as</strong><strong>as</strong>, se viessem a encontrar face a face com Jesus. Sentiam que não<br />

havia segurança para eles. Ferrolhos e traves não p<strong>as</strong>savam <strong>de</strong> frágil proteção contra o Filho <strong>de</strong> Deus.<br />

De dia e <strong>de</strong> noite achava-se diante <strong>de</strong>les aquela horrível cena do tribunal, quando clamaram: “O Seu<br />

sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos”. Mateus 27:25. Nunca mais se lhes havia <strong>de</strong> apagar da<br />

memória aquela cena. Jamais <strong>de</strong>sceria sobre eles um sono tranqüilo. Quando foi ouvida no túmulo <strong>de</strong><br />

Cristo a voz do po<strong>de</strong>roso anjo, dizendo: “Teu Pai Te chama”, o Salvador saiu do sepulcro pela vida<br />

que havia em Si mesmo. Provou-se então a verda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Su<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong>: “Dou a Minha vida para tornar<br />

a tomá-la. [...] Tenho po<strong>de</strong>r para a dar, e po<strong>de</strong>r para tornar a tomá-la”. João 10:17, 18. Então se cumpriu<br />

a profecia que fizera aos sacerdotes e príncipes: “Derribai este templo, e em três di<strong>as</strong> o levantarei”.<br />

João 2:19.<br />

Sobre o fendido sepulcro <strong>de</strong> José, Cristo proclamara triunfante: “Eu sou a ressurreição e a vida.”<br />

Ess<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> só podiam ser proferid<strong>as</strong> pela Divinda<strong>de</strong>. Todos os seres criados vivem pela vonta<strong>de</strong> e<br />

po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> Deus. São <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong>positários da vida <strong>de</strong> Deus. Do mais alto serafim ao mais humil<strong>de</strong><br />

dos seres vivos, todos são providos da Fonte da vida. Unicamente Aquele que é um com Deus, podia<br />

dizer: “Tenho po<strong>de</strong>r para a dar [a vida], e po<strong>de</strong>r para tornar a tomá-la”. João 10:18. Em Sua divinda<strong>de</strong><br />

possuía Cristo o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> quebrar <strong>as</strong> algem<strong>as</strong> da morte. Cristo ressurgiu dos mortos como <strong>as</strong> primíci<strong>as</strong><br />

dos que dormem. Era representado pelo molho movido, e Sua ressurreição teve lugar no próprio dia<br />

em que o mesmo <strong>de</strong>via ser apresentado perante o Senhor. Por mais <strong>de</strong> mil anos esta simbólica<br />

cerimônia fora realizada. D<strong>as</strong> sear<strong>as</strong> colhiam-se <strong>as</strong> primeir<strong>as</strong> espig<strong>as</strong> <strong>de</strong> grãos maduros, e quando o<br />

povo subia a Jerusalém, <strong>por</strong> oc<strong>as</strong>ião da páscoa, o molho d<strong>as</strong> primíci<strong>as</strong> era movido como uma oferta <strong>de</strong><br />

ações <strong>de</strong> graç<strong>as</strong> perante o Senhor. Enquanto essa oferenda não fosse apresentada, a foice não podia ser<br />

metida aos cereais, nem estes ser reunidos em molhos. O molho <strong>de</strong>dicado a Deus representava a<br />

colheita. Assim Cristo, <strong>as</strong> primíci<strong>as</strong>, representava a gran<strong>de</strong> colheita espiritual para o reino <strong>de</strong> Deus.<br />

Sua ressurreição é o tipo e o penhor da ressurreição <strong>de</strong> todos os justos mortos. “Porque, se cremos que<br />

Jesus morreu e ressuscitou, <strong>as</strong>sim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com<br />

Ele”. 1 Tessalonicenses 4:14.<br />

Quando Cristo ressurgiu, trouxe do sepulcro uma multidão <strong>de</strong> cativos. O terremoto, <strong>por</strong> oc<strong>as</strong>ião<br />

<strong>de</strong> Sua morte, abrira-lhes o sepulcro e, ao ressuscitar Ele, ressurgiram juntamente. Eram os que haviam<br />

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