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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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Em lugar <strong>de</strong> transferir vossa responsabilida<strong>de</strong> para alguém que julgais mais bem-dotado que vós,<br />

trabalhai segundo voss<strong>as</strong> aptidões. Ao erguer-se em vosso coração a pergunta: “On<strong>de</strong> compraremos<br />

pão, para estes comerem?” não permitais que vossa resposta seja no sentido da incredulida<strong>de</strong>. Quando<br />

os discípulos ouviram a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Cristo: “Dai-lhes vós <strong>de</strong> comer”, tod<strong>as</strong> <strong>as</strong> dificulda<strong>de</strong>s lhes acudiram<br />

à mente. Perguntaram: Iremos nós às al<strong>de</strong>i<strong>as</strong> comprar comida? Assim hoje, quando o povo está<br />

carecido do pão da vida, os filhos do Senhor indagam: Mandaremos buscar alguém <strong>de</strong> longe, para vir<br />

alimentá-los? M<strong>as</strong> que disse Cristo? — “Mandai <strong>as</strong>sentar os homens”; e os alimentou ali. Assim,<br />

quando vos achais ro<strong>de</strong>ados <strong>de</strong> alm<strong>as</strong> necessitad<strong>as</strong>, sabei que Cristo aí está. Comungai com Ele. Trazei<br />

os vossos pães <strong>de</strong> cevada a Jesus. Os meios <strong>de</strong> que dispomos talvez não pareçam suficientes para a<br />

obra; m<strong>as</strong>, se avançarmos com fé, crendo no todo-suficiente po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> Deus, abundantes recursos se<br />

nos oferecerão. Se a obra é <strong>de</strong> Deus, Ele próprio proverá os meios para sua realização. Recompensará<br />

a sincera e simples confiança nEle.<br />

O pouco que é sábia e economicamente empregado no serviço do Senhor do Céu, aumentará no<br />

próprio ato <strong>de</strong> ser comunicado. N<strong>as</strong> mãos <strong>de</strong> Cristo permaneceu, sem minguar, a esc<strong>as</strong>sa provisão, até<br />

que todos se saci<strong>as</strong>sem. Se nos dirigimos à Fonte <strong>de</strong> toda força, estendid<strong>as</strong> <strong>as</strong> mãos da fé para receber,<br />

seremos sustidos em nosso trabalho, mesmo n<strong>as</strong> mais difíceis circunstânci<strong>as</strong>, e habilitados a dar a<br />

outros o pão da vida. O Senhor diz: “Dai, e ser-vos-á dado.” “O que semeia pouco, pouco também<br />

ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância também ceifará. [...] E Deus é po<strong>de</strong>roso para<br />

fazer abundar em vós toda a graça, a fim <strong>de</strong> que tendo sempre, em tudo toda a suficiência, abun<strong>de</strong>is<br />

em toda a boa obra; conforme está escrito: “Espalhou, <strong>de</strong>u aos pobres; a sua justiça permanece para<br />

sempre”. Luc<strong>as</strong> 6:38.<br />

“Ora, Aquele que dá a semente ao que semeia, e pão para comer, também multiplicará a vossa<br />

sementeira, e aumentará os frutos da vossa justiça; para que em tudo enriqueçais para toda a<br />

beneficência, a qual faz que <strong>por</strong> nós se dêem graç<strong>as</strong> a Deus”. 2 Coríntios 9:6-11.<br />

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