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O Desejado de Todas as Nações por Ellen Gould Harmon White

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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sentença era consi<strong>de</strong>rada gran<strong>de</strong> calamida<strong>de</strong>; e, se <strong>de</strong>ix<strong>as</strong>se <strong>de</strong> produzir arrependimento, seguir-se-ia<br />

uma pena muito mais rigorosa.<br />

A gran<strong>de</strong> obra, em favor <strong>de</strong> seu filho, levara a convicção aos pais, todavia respon<strong>de</strong>ram:<br />

“Sabemos que este é nosso filho, e que n<strong>as</strong>ceu cego; m<strong>as</strong> como agora vê, não sabemos; ou quem lhe<br />

tenha aberto os olhos, não sabemos; tem ida<strong>de</strong>, perguntai-lho a ele mesmo; e ele falará <strong>por</strong> si mesmo”.<br />

João 9:20, 21. Esquivaram-se <strong>as</strong>sim a toda responsabilida<strong>de</strong>, p<strong>as</strong>sando-a ao filho; pois não ousavam<br />

confessar a Cristo. O dilema em que se achavam os fariseus, su<strong>as</strong> pergunt<strong>as</strong> e preconceitos, sua<br />

incredulida<strong>de</strong> em face dos fatos <strong>de</strong>sse c<strong>as</strong>o, estavam abrindo os olhos da multidão, especialmente do<br />

povo comum. Jesus operara freqüentemente Seus milagres em plena rua, e Sua obra era sempre <strong>de</strong><br />

mol<strong>de</strong> a aliviar sofrimentos.<br />

A pergunta em muitos espíritos, era: Faria Deus tão po<strong>de</strong>ros<strong>as</strong> obr<strong>as</strong> <strong>por</strong> meio <strong>de</strong> um impostor,<br />

como afirmavam os fariseus ser Jesus? O conflito estava-se tornando muito acalorado <strong>de</strong> parte a parte.<br />

Os fariseus viram que estavam dando publicida<strong>de</strong> à obra realizada <strong>por</strong> Jesus. Não podiam negar o<br />

milagre. O cego estava cheio <strong>de</strong> alegria e reconhecimento; contemplava <strong>as</strong> maravilhos<strong>as</strong> obr<strong>as</strong> da<br />

natureza e <strong>de</strong>leitava-se ante a beleza da Terra e do firmamento. Contava francamente o c<strong>as</strong>o, e <strong>de</strong> novo<br />

o procuraram fazer calar, dizendo: “Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador.” Isto<br />

é: Não tornes a dizer que este homem te <strong>de</strong>u a vista; foi Deus que o fez. O cego respon<strong>de</strong>u: “Se é<br />

pecador, não sei; uma coisa sei, e é que, havendo eu sido cego, agora vejo”. João 9:24, 25. Então<br />

tornaram a interrogá-lo: “Que te fez Ele? Como te abriu os olhos?” João 9:26.<br />

Com muit<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong> o procuraram confundir, a fim <strong>de</strong> que se julg<strong>as</strong>se iludido. Satanás e seus<br />

maus anjos estavam do lado dos fariseus, e uniram su<strong>as</strong> energi<strong>as</strong> e sutilez<strong>as</strong> ao raciocínio dos homens,<br />

para neutralizar a influência <strong>de</strong> Cristo. Enfraqueceram <strong>as</strong> convicções que já se aprofundavam em<br />

muitos espíritos. Anjos <strong>de</strong> Deus estavam também a campo, a fim <strong>de</strong> fortalecer o homem cuja vista fora<br />

restaurada. Os fariseus não compreendiam que tinham <strong>de</strong> tratar com algum outro além do ignorante<br />

homem que n<strong>as</strong>cera cego; não conheciam Aquele com quem se achavam em conflito.<br />

Luz divina brilhou nos recessos da alma do cego. Enquanto esses hipócrit<strong>as</strong> procuravam fazê-lo<br />

<strong>de</strong>screr, Deus o ajudou a mostrar, pelo vigor e precisão d<strong>as</strong> respost<strong>as</strong>, que não seria enlaçado.<br />

Respon<strong>de</strong>u: “Já vo-lo disse, e não ouvistes; para que o quereis tornar a ouvir? Quereis vós <strong>por</strong>ventura<br />

fazer-vos também Seus discípulos? Então o injuriaram, e disseram: Discípulo dEle sej<strong>as</strong> tu; nós,<br />

<strong>por</strong>ém, somos discípulos <strong>de</strong> Moisés. Nós bem sabemos que Deus falou a Moisés, m<strong>as</strong> Este não<br />

sabemos <strong>de</strong> on<strong>de</strong> é”. João 9:27-29. O Senhor Jesus sabia a provação <strong>por</strong> que o homem estava p<strong>as</strong>sando,<br />

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